Questões de Concurso Para prefeitura de guaçuí - es

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Q3009316 Português
Leia o título e o subtítulo de uma reportagem apresentados a seguir.

Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país

Ainda que alguns currículos não estejam homologados, as secretarias preveem que parte das mudanças serão executadas em 2022.

(SALAS, Paula. Novo Ensino Médio: veja como está a implementação em todas as redes estaduais do país. Nova Escola, 15 de dezembro de 2021. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20825/novo-ensinomedio-veja-como-esta-a-implementacao-em-todas-as-redes-estaduaisdo-pais. Acesso em: 18 dez. 2021) 

Para que se mantenha o sentido básico desse enunciado, o conectivo “Ainda que” NÃO pode ser substituído por:


Alternativas
Q3009315 Português

Observe a composição do trecho da canção “O último xote do ano” apresentado abaixo. 


“Moça pra mim cê é final de libertadores

Uma obra-prima um Auto da Compadecida

Foguetes pra Nossa Senhora Aparecida

García Márquez, Gaza, Gozo, Gasolina

Moça bonita eu te quero todavia”

(Fi Barreto. O último xote do ano. 2021.)



A intertextualidade é estabelecida, nesta canção, por meio do uso da figura de linguagem denominada:


Alternativas
Q3009314 Português
Leia o excerto a seguir. “Pesquisas desenvolvidas a partir de estatísticas históricas da população, listas nominativas de habitantes e registros paroquiais têm trazido à tona características pouco conhecidas da sociedade brasileira durante o período colonial (1500-1822). A existência de um grande número de domicílios chefiados por mulheres e de crianças geradas fora de casamentos legitimados pelo catolicismo são alguns dos aspectos revelados em estudos recentes, que se debruçam sobre fontes produzidas pela Coroa portuguesa e a Igreja. As listas nominativas de habitantes para São Paulo são as únicas das antigas colônias portuguesas integralmente preservadas, envolvendo o período de 1765 a 1836.”

(QUEIROZ, Christina. Descobertas do passado. Pesquisa Fapesp, edição 310, dezembro de 2021. Demografia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/descobertas-do-passado/. Acesso em: 18 dez. 2021.)


Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o excerto apresentado.
Alternativas
Q3009313 Português

Leia a tirinha abaixo.



Imagem associada para resolução da questão


DAHMER, André. Não há nada acontecendo. Folha Cartum, 24 de

novembro de 2021. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/2132711.jpeg.

 Acesso em: 18 dez. 2021.



Bitcoin: moeda eletrônica criada com “a ideia de substituir o dinheiro físico e [...] tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. [...] Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez. Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, se tornou um investimento de alto risco, sendo considerados por muitos especialistas também uma reserva de valor, como o ouro”.


(Disponível em: https://www.infomoney.com.br/cotacoes/bitcoin-btc/. Acesso em: 18 dez. 2021.)



Configura-se como um pressuposto do texto verbal dessa tirinha a seguinte afirmativa:

Alternativas
Q3009312 Português
"Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões


Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição” ou “fazer o que seu coração manda” na hora de tomar uma decisão importante?

João Branco, 17 de dezembro de 2021


            Devo me casar com aquela pessoa? Aceito aquela proposta de emprego? Será que é a hora de mudar de cidade? Que tal investir nesse negócio? Deixo meu filho ir estudar longe sozinho?

           Nossa vida é cheia de pequenas e grandes decisões. Algumas delas nos colocam em verdadeiros dilemas. Há escolhas que impactam tanto a nossa rotina que se revelam verdadeiras decisões de vida. E os riscos envolvidos nos enchem de ansiedade e preocupações. É justamente nessas situações que a nossa essência mais aparece.

          Saber tomar decisões é uma arte difícil. Não estou falando sobre aquela dúvida que ficamos entre pedir um Big Mac ou um Quarteirão no almoço, mas sobre as bifurcações que podem mudar o nosso futuro. Momentos que tiram o nosso sono porque não são tão simples quanto escolher entre o obviamente certo e o claramente errado. São cenários complexos que envolvem sacrifícios e incertezas.

       Alguns anos atrás, o prêmio Nobel reconheceu o trabalho do economista Richard Thaler, que provou que as emoções afetam muito as nossas decisões. É isso que explica o efeito manada na bolsa de valores ou outros contextos em que não somos perfeitamente racionais.

         É curioso pensar que a mesma pessoa pode tomar decisões diferentes se, antes de escolher, tiver encontrado uma nota de R$100 na rua e se sentir sortuda naquele dia, por exemplo. Isso a deixa mais propensa a tomar riscos. Nosso humor, estado de espírito e emoções conseguem embaçar nossa visão e nos empurrar para um modo de ação menos racional. E isso pode afetar nossas decisões.

        Uma das soluções para este problema está em nos prepararmos bem para as situações mais críticas. A ciência mostra que há momentos do dia em que conseguimos ponderar melhor as coisas como se o cérebro estivesse mais atento. Experimentos mostraram que, ao final de um dia de trabalho, quando já tomamos centenas de pequenas e grandes decisões, a tendência é que nosso cérebro, já com a energia baixa, tome atalhos e que a decisões sejam piores. 

         E também temos sempre uma excelente possibilidade de pedir conselhos, escutar pontos de vista diferentes e, com isso, formar uma opinião mais embasada. Mas aqui faço uma pausa. Porque pedir ajuda para pessoas despreparadas comumente resulta em um dos conselhos mais ouvidos da história: “siga seu coração”. Quem nunca foi incentivado a “ouvir sua intuição”, “usar seu sexto sentido” ou “fazer o que o seu coração manda”? E é nessa hora que a coisa pega.

           Imagine essa situação: você tem uma bomba pronta para explodir na sua mão e tem 2 opções de fios para cortar e tentar desarmá-la. Você prefere usar os seus impulsos ou pedir ajuda de um especialista antibombas para te ajudar a escolher? Quero deixar claro: tenho convicção de que nossos instintos são importantes. Mas eles são parte da equação. Precisamos tomar muito cuidado porque nosso coração é enganoso. Escolhas importantes merecem uma boa dose de reflexão e sabedoria. Se você quer tomar boas decisões, preste atenção à forma como decide. Costumo dizer que “o coração da decisão é mais importante do que a decisão do coração”. Mais valioso do que acionar os seus impulsos é checar as suas intenções. Pergunte-se “por que” você está preferindo uma coisa versus a outra. Confirme se essas motivações batem com os seus valores pessoais e com as suas prioridades de vida. E peça orientação de bons conselheiros.

         A decisão mais correta não é necessariamente a que traz mais dinheiro, a que gera menos dor ou a que deixa o coração mais animado por um momento, mas sim a que deixa a nossa consciência em paz.


(BRANCO, João. "Ouvir seu coração" é conselho perigoso para tomar decisões. Forbes Brasil, 17 de dezembro de 2021. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2021/12/coluna-joao-branco-nao-sigaseu-coracao/. Acesso em: 18 dez. 2021.) 

São dicas dadas pelo autor para ajudar na tomada de decisões, EXCETO: 
Alternativas
Respostas
161: A
162: C
163: D
164: E
165: D