Questões de Concurso Para professor - artes

O cenário teatral não é sinônimo de painel de fundo, esta é apenas uma proposta bidimensional cenográfica possível dentro de um universo de possibilidades que incorporam a tridimensionalidade do espaço cênico.

O cenário no ensino do teatro na escola é de responsabilidade unicamente do professor, uma vez que os alunos não têm a compreensão sobre as necessidades e da complexidade dos elementos cenográficos e visuais.

A cenografia na escola exerce função decorativa e consegue facilitar o diálogo com os demais elementos do fazer teatral.

O cenário teatral, quando constituído em uma proposta bidimensional, é de maior adaptação ao contexto da escola, formando painéis de fundo que auxiliam na cena teatral dos estudantes.

A cenografia é um elemento complexo para ser abordado no ensino de teatro, cabendo especificamente a grupos e companhias teatrais profissionais.

Somente durante o desenvolvimento da experiência cênica, com o intuito de compreender somente o processo em andamento.

No começo de cada aula para prévio conhecimento dos avanços de cada aluno, pois o objetivo é compreender o aprendizado daquele momento.

Uma vez por semana, para uma avaliação periódica do conhecimento.

Somente no final da experiência cênica, visando ao aprendizado geral.

Durante todo o desenvolvimento da experiência cênica, assim como ao final, mas não unicamente ao final, com o objetivo de compreender o processo e sua finalização.

A formação crítica do espectador quanto à prática de ensino do teatro, estimulando a interpretação e leitura da cena de forma significativa e ampliando o repertório e a compreensão da cena.

Para compreender a cena, é necessário que o estudante vivencie o fazer teatral, assistir a espetáculos não é de todo essencial.

O espectador que vivencia práticas pedagógicas teatrais tem somente a capacidade de assistir a espetáculos sem compreender o fazer teatral em si.

Formar criticamente o público passa somente por aprender a fazer teatro, sobretudo por meio de jogos teatrais.

É necessária a formação de público, diretamente, e não de espectadores, portanto, a escola é espaço de aprendizados que não se relacionam com o fazer teatral.

Na criação coletiva, todos participam de todos os processos de forma coletiva e, no processo colaborativo, as funções são divididas, porém todos podem contribuir com ideias e propostas.

Na criação coletiva, não existem regras, o que facilita com que todos se sintam contemplados e, no processo colaborativo, o oposto ocorre: todos colaboram, mas nem todos são ouvidos e podem contribuir.

Na criação coletiva, os atores fazem somente a atuação e o restante do processo é de responsabilidade do diretor e, no processo colaborativo, as funções são divididas, porém todos podem contribuir com propostas.

Na criação coletiva, todos participam de todos os processos de forma coletiva e, no processo colaborativo, a hierarquia precisa ser respeitada, o único que decide é o diretor.

Na criação coletiva, as funções são determinadas para as pessoas com mais habilidades e somente elas podem realizá-las e dar ideias e, no processo colaborativo, as funções são divididas, porém todos podem contribuir com ideias.

Observação, Fruição e Verificação.

Fruição, Saberes e Espaço.

Fruição, Produção e Contextualização.

Contextualização, Práticas e Observação.

Produção, Aprendizado e Observação.

V − F − V − V.

V − V − V − F.

V − F − F − F.

F − V − F − V.

F − F − V − F.

V − F − F.

F − V − F.

V − V − F.

V − F − V.

F − F − V.

V - F - V - F.

V - V - V - F.

F - V - F - V.

F - F - V - V.

V - F - F - V.

O protagonismo da arte indígena na Semana de Arte Moderna de 1922.

A compra de obras de arte em território brasileiro por artistas indígenas.

A apropriação das culturas indígenas pela indústria cultural de streaming.

A inserção de artistas indígenas no sistema e no circuito da arte contemporânea brasileira.

O destaque para artistas estrangeiros na programação da 34ª Bienal de São Paulo.

Existe ética profissional com o conhecimento do outro, uma vez que ela é universal, mas está diretamente relacionada às pessoas e suas culturas. Assim, podemos compartilhar valores para criar vantagens competitivas irreais. A mão invisível da concorrência garante o interesse de todos, pois o julgamento correto de interesses particulares resulta no interesse geral.

Existe ética profissional sem o conhecimento do outro, uma vez que ela é universal, mas está diretamente relacionada às pessoas e suas culturas. Assim, podemos compartilhar valores para criar vantagens competitivas reais. A mão invisível da concorrência garante o interesse de todos, pois o julgamento correto de interesses particulares resulta no interesse geral.

Não existe ética profissional sem o conhecimento do outro, uma vez que ela é universal, mas está indiretamente relacionada às pessoas e suas culturas. Assim, podemos compartilhar valores para criar vantagens competitivas irreais. A mão visível da concorrência garante o interesse de alguns, pois o julgamento correto de interesses particulares não resulta no interesse geral.

Não existe ética profissional sem o conhecimento do outro, uma vez que ela não é universal, mas está diretamente relacionada às pessoas e suas culturas. Assim, podemos compartilhar valores para criar vantagens competitivas reais. A mão invisível da concorrência garante o interesse de todos, pois o julgamento correto de interesses particulares resulta no interesse geral.

Não existe ética profissional com o conhecimento do outro, uma vez que ela não é universal, mas está indiretamente relacionada às pessoas e suas culturas. Assim, podemos compartilhar valores para criar vantagens competitivas reais. A mão visível da concorrência garante o interesse de todos, pois o julgamento correto de interesses particulares não resulta no interesse geral.

O desafio e a responsabilidade das instituições de educação infantil são organizar situações que considerem as vivências anteriores das crianças e consolidem novas vivências, mediante o proposto pelos profissionais e as relações vivenciadas pelas crianças.

O desafio e a responsabilidade das instituições de educação infantil são organizar situações que considerem as experiências anteriores das crianças e consolidem novas experiências, mediante o proposto pelos profissionais e as relações vivenciadas pelas crianças.

O desafio e a responsabilidade das instituições de educação infantil são organizar situações que considerem as experiências anteriores das crianças e consolidem novas experiências, mediante o proposto pelos profissionais e as relações experienciadas pelas crianças.

O desafio e a responsabilidade das instituições de educação infantil são organizar situações que considerem as experiências anteriores das crianças e consolidem novas vivências, mediante o proposto pelos profissionais e as relações experienciadas pelas crianças.

O desafio e a responsabilidade das instituições de educação infantil são organizar situações que considerem as vivências anteriores das crianças e consolidem novas experiências, mediante o proposto pelos profissionais e as relações experienciadas pelas crianças.

A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes, entre outras, regras comuns: carga horária mínima anual de 600 (seiscentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo e frequência mínima de 70% (setenta por cento) do total de horas.

A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes, entre outras, regras comuns: carga horária mínima anual de 400 (quatrocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo e frequência mínima de 65% (sessenta e cinco por cento) do total de horas.

A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes, entre outras, regras comuns: carga horária mínima anual de 1000 (mil) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo e frequência mínima de 80% (oitenta por cento) do total de horas.

A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes, entre outras, regras comuns: carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo e frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas.

A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes, entre outras, regras comuns: carga horária mínima anual de 1200 (mil e duzentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho educativo e frequência mínima de 75% (sessenta e cinco por cento) do total de horas.

A documentação pedagógica envolve todo o processo educativo e é um registro e uma lista de planos de ação junto às crianças. Trata-se de um conjunto de elementos com especificidades e objetivos próprios, dividido em dois eixos estruturantes, a saber: observação e registro. Ao mesmo tempo em que esses dois eixos estruturantes compõem a documentação pedagógica, por sua especificidade, eles estão inter-relacionados uma vez que são estratégias da ação que orientam o fazer docente e também fornecem subsídios para a produção da documentação pedagógica como memória institucional.

A documentação pedagógica envolve todo o processo educativo e é uma lista de planos de ação junto às crianças. Trata-se de um conjunto de elementos com especificidades e objetivos próprios, dividido em dois eixos estruturantes, a saber: planejamento e avaliação. Ao mesmo tempo em que esses dois eixos estruturantes compõem a documentação pedagógica, por sua especificidade, eles estão relacionados uma vez que são estratégias da ação que orientam o fazer docente e também fornecem subsídios para a produção da documentação pedagógica como memória institucional.

A documentação pedagógica envolve todo o processo educativo e vai além de um mero registro e/ou de uma lista de planos de ação junto às crianças. Trata-se de um conjunto de elementos com especificidades e objetivos próprios, dividido em quatro eixos estruturantes, a saber: observação, registro, planejamento e avaliação. Ao mesmo tempo em que esses quatro eixos estruturantes compõem a documentação pedagógica, por sua especificidade, eles estão interrelacionados uma vez que são estratégias da ação que orientam o fazer docente e também fornecem subsídios para a produção da documentação pedagógica como memória institucional.

A documentação pedagógica envolve todo o processo educativo e é um registro de ação junto às crianças. Trata-se de um elemento composto por especificidades e objetivos próprios, dividido em um eixo estruturante, a saber: observação. Ao mesmo tempo em que esse eixo estruturante compõe a documentação pedagógica, por sua especificidade, ele está interrelacionado uma vez que é uma estratégia da ação que orienta o fazer docente e também fornece subsídio para a produção da documentação pedagógica como memória institucional.

A documentação pedagógica envolve todo o processo educativo e vai além de um mero registro e/ou de uma lista de planos de ação junto às crianças. Trata-se de um conjunto de elementos com especificidades e objetivos próprios, dividido em três eixos estruturantes, a saber: observação, registro e avaliação. Ao mesmo tempo em que esses três eixos estruturantes compõem a documentação pedagógica, por sua especificidade, eles estão relacionados uma vez que são estratégias da ação que orientam o fazer docente e também fornecem subsídios para a produção da documentação pedagógica enquanto memória institucional.

Em um país com a dimensão e a desigualdade do Brasil, a permanência e a sustentabilidade de um projeto como a BNCC dependem da criação e do fortalecimento de instâncias técnico-pedagógicas nas redes de ensino, priorizando aqueles com menores recursos, tanto técnicos quanto financeiros (BNCC, 2017).

Por se constituir em uma política nacional, a implementação da BNCC requer o monitoramento pelo MEC em colaboração com os organismos nacionais da área − CNE, Consed e Undime (BNCC, 2017).

O Brasil, ao longo de sua história, naturalizou desigualdades educacionais em relação ao acesso à escola, à permanência dos estudantes e ao seu aprendizado. São amplamente conhecidas as enormes desigualdades entre os grupos de estudantes definidos por raça, sexo e condição socioeconômica de suas famílias (BNCC, 2017).

No Brasil, um país caracterizado pela autonomia dos entes federados, acentuada diversidade cultural e profundas desigualdades sociais, os sistemas e redes de ensino devem construir currículos e as escolas precisam elaborar propostas pedagógicas que considerem as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas, étnicas e culturais (BNCC, 2017).

O MEC deve fomentar as inovações e a disseminação de casos de sucesso; o apoio a experiências curriculares inovadoras; a criação de oportunidades de acesso a conhecimentos e experiências de outros países; e, ainda, o fomento de estudos e pesquisas sobre currículos e temas afins (BNCC, 2017).

Educação Inclusiva é uma perspectiva educacional que busca garantir acesso, permanência, aprendizagem e participação a todos os estudantes, independentemente de suas condições. A Educação Especial é uma modalidade de ensino que assume uma perspectiva inclusiva voltada a um público específico.

O conceito de Educação Inclusiva se opõe ao de Educação Especial, pois esta parte do princípio de exclusão de determinados grupos de estudantes da escola comum.

Educação Inclusiva e Educação Especial são sinônimos, pois se referem à educação de pessoas com deficiência nas escolas regulares.

Educação Inclusiva é uma política educacional que busca garantir acesso, permanência, aprendizagem e participação aos estudantes público-alvo da Educação Especial. A Educação Especial é uma modalidade de ensino caracterizada pelo Atendimento Educacional Especializado.

Educação Inclusiva e Educação Especial se referem a estratégias e práticas pedagógicas desenvolvidas a partir das tecnologias assistivas e outros recursos de acessibilidade na escola.

Tarsila do Amaral, Mario de Andrade e Heitor Villa-Lobos.

Oswald de Andrade, Heitor Villa-Lobos, Victor Brecheret e Juarez Machado.

Clarice Lispector, Tarsila do Amaral e Vicente do Rego Monteiro.

Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro e Victor Brecheret.

Carlos Drummond de Andrade, Anita Malfatti e Mario de Andrade.

A importância da leitura da palavra e da imagem no contexto contemporâneo das artes visuais.

A dimensão da vida cotidiana na construção das obras de arte na contemporaneidade.

A palavra como elemento singular nas produções artísticas contemporâneas.

A estética como elemento essencial para o ensino de arte.

A leitura de imagem como aspecto essencial e único da abordagem triangular do ensino da arte.

Educação Estética.

Estética do cotidiano.

Pedagogia decolonial.

Estética relacional.

Abordagem triangular.

Políticas culturais.

Estética do cotidiano.

Políticas e micropolíticas.

Corpo e Identidade.

Políticas da estética.

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