Questões de Concurso
Para professor - ciências
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( ) Por ser multiusuário, o Windows 10 permite que sejam criadas várias contas de acesso ao sistema operacional.
( ) Ao inserir usuário e senha corretos na tela de logon do sistema e acionar a opção “Entrar”, o usuário será redirecionado para a área de trabalho do Windows.
( ) A barra de tarefas não está presente na área de trabalho do Windows 10, sendo necessário configurar sua apresentação caso o cliente da conta tenha a intenção de utilizá-la.
Ao enviar uma mensagem, um usuário inseriu o endereço eletrônico A no campo “Para”; o endereço eletrônico B no campo “Cc”; e o endereço eletrônico C no campo “Cco”, todos distintos entre si. Sendo assim, analisar os itens abaixo:
I. O endereço eletrônico A ficará oculto para todos os destinatários da mensagem.
II. O remetente ficará oculto somente para o destinatário C.
III. O destinatário B verá somente o endereço eletrônico C.
Está(ão) CORRETO(S):
Nossa legislação ambiental tem falhas estruturais, sendo necessário revisar nossa legislação ambiental.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto abaixo CORRETAMENTE:
Uma das principais dicas apontadas pelos astrônomos para isso é a cor do ponto de interrogação. A tonalidade mais avermelhada indica que o objeto _____ bastante afastado e lembra outras galáxias do espaço profundo detectadas no último ano pelas câmeras do ______________. A cor do objeto é semelhante ____ cor de outras galáxias de fundo que aparecem na imagem. Isso indica que estão mais ou menos na mesma distância e se formaram na mesma época.
(Fonte: G1 — adaptado.)Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
(Fonte: Conceição Evaristo — adaptado.)
Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
(Fonte: Conceição Evaristo — adaptado.)
Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
(Fonte: Conceição Evaristo — adaptado.)
Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
(Fonte: Conceição Evaristo — adaptado.)
Da calma e do silêncio
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
(Fonte: Conceição Evaristo — adaptado.)
Considerando-se o texto, analisar os itens abaixo:
I. Em “quero mascar,/rasgar entre os dentes,/a pele, os ossos, o tutano/do verbo”, a autora recorre à comparação da palavra ao corpo de um animal ou de um ser humano, atribuindo um caráter visceral e orgânico ao fazer poético.
II. O título “Da calma e do silêncio” faz alusão aos aspectos
necessários para a produção poética, bem como à
contemplação da escrita.
(125, 78, 105, 96, 210, 47, 85, 180)
A mediana e a média desse conjunto são, respectivamente:
Que temas você aborda em seu livro A arma escarlate?
Em quem você se inspirou para criar Hugo?
Os leitores brasileiros estão aceitando melhor autores nacionais.
O enunciado acima contém um pressuposto cuja
formalização está presente no enunciado da
alternativa:
Que temas você aborda em seu livro A arma escarlate?
Em quem você se inspirou para criar Hugo?
A função sintática do termo sublinhado no trecho acima é:
Que temas você aborda em seu livro A arma escarlate?
Em quem você se inspirou para criar Hugo?
O sintagma sublinhado no trecho acima configura uma oração subordinada do tipo:
Que temas você aborda em seu livro A arma escarlate?
Em quem você se inspirou para criar Hugo?