Questões de Concurso Para engenheiro florestal

Laudo ambiental emitido por um engenheiro florestal é peça na qual o perito relata o que observou e dá suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos correlatos à área; relatório ambiental, por sua vez, é um documento que visa apresentar detalhadamente o entendimento acerca das atividades realizadas no meio ambiente decorrentes da ação humana.

Parecer ambiental de um engenheiro florestal é um documento que apresenta seu particular entendimento acerca de uma situação ou área afeta à natureza ou meio ambiente; laudo técnico ambiental é um documento que apresenta razões, teses e achados periciais acerca de uma situação que requeira sua ponderação técnica no tocante à área ambiental.

Relatório ambiental emitido por um engenheiro florestal é o documento em que se registra a avaliação de custos, orçamentos e encaminhamento de projeto econômico de exploração de uma área florestal, determinando os encaminhamentos necessários para a execução do um projeto; laudo técnico ambiental é o documento que registra as razões que levam à escrita do relatório ambiental.

Parecer emitido por um engenheiro florestal descreve uma situação ou condição ambiental antes da ação antrópica; o laudo ambiental narra como a ação do homem trouxe impacto sobre a fauna em determinada floresta e embasa o relatório florestal, que indica ações a serem tomadas após a ação antrópica.

Relatório ambiental emitido por um engenheiro florestal diagnostica a condição pregressa à ação humana no meio ambiente; o parecer ambiental propõe meios de prevenção e mitigação do impacto ambiental.

Ampliar e garantir a oferta de espécies madeiráveis para indústria sediada na região da bacia.

Minimizar os impactos das cheias por meio de áreas florestadas alagáveis no espaço geográfico que circunda a bacia.

Preservar e melhorar a qualidade ambiental da bacia e do ambiente urbano ligado à bacia.

Propor a criação de parques industriais e áreas de lazer que ocupem a área urbana da bacia.

Expulsar a fauna correlata à bacia em seu contexto urbano para preservá-la em áreas de reflorestamento.

A avaliação fisiológica vegetal é uma ferramenta de extrema importância para gestão das árvores urbanas, pois procura reconhecer falhas estruturais/mecânicas, ataque de pragas, cavidades e presença de fungos que podem comprometer a estabilidade da árvore.

A avaliação paisagística e florestal é uma ferramenta irrelevante nos contextos de bosques, parques e florestas urbanas, pois concorre com o trânsito de pedestres e automóveis nesses espaços urbanos de convívio social, os quais são mais importantes.

A avaliação do risco de queda, em função da estabilidade de sustentação e da estabilidade junto ao solo, próxima a cabos eletrificados, de telefonia e outros, bem como de áreas de estacionamento e residências, é tão importante quanto as perdas de vidas humanas, pois ambas implicam perdas financeiras.

A identificação e a avaliação de infestação entomológica de espécie nativa não prejudicial em corpo florestal urbano (bosques e reservas) configuram um indicativo para a remoção das árvores, porque denotam efetivo desequilíbrio ambiental.

A identificação e a avaliação de perdas financeiras em função de quedas de árvores nativas em reservas florestais urbanas, parques e bosques indicam que essas espécies não devem ser mais utilizadas no contexto da silvicultura urbana.

A exsudação de extrativos biológicos irritantes à pele, o desejo político do gestor público por uma determinada espécie, a vocação biológica da espécie para a produção de frutos comestíveis por humanos, a origem exótica da espécie, a unicidade de espécies e o diâmetro do fuste na idade adulta.

O odor exalado no período de eventual florada, os recursos financeiros para a produção ou compra de mudas das espécies escolhidas, o desejo político da comunidade que receberá o plantio da espécie, o foco no aproveitamento madeirável das escolhidas, a retenção de calor em dias frios e a vocação do solo.

A toxidade das espécies em seus múltiplos aspectos, a presença de acúleos ou espinhos nas espécies escolhidas, a possibilidade de redução de riscos a edificações, encanamentos e rede elétrica, a vocação do solo, o clima e a origem nativa ou exótica da espécie.

A retenção hídrica no tronco das espécies escolhidas, o paisagismo urbano, o foco em espécies exóticas de fuste amplo e diâmetro à altura do peito, a escolha preferencial por espécies caducifólias e a formação de redes de proteção ao trânsito.

A adoção de políticas de preferência na gestão pública e na vontade política da comunidade quanto aos fornecedores de mudas, o foco na origem exótica da espécie, o tamanho de seu fuste na idade adulta, o foco na vocação ecológica da fauna e a preservação de rede de tratamento de águas e energia elétrica.

A educação ambiental busca ressaltar a importância da paisagem planejada e o reflorestamento com espécies de árvores exóticas, pois elas são mais resistentes a pragas e doenças fora de seu ambiente original.

A educação ambiental orienta para o uso racional de bens ambientais, prevendo menor desequilíbrio ambiental possível; assim, o florestamento de árvores exóticas, mais resistentes a fungos e pragas, ajuda na preservação do solo urbano.

A educação ambiental entende que todo desequilíbrio ambiental traz danos à comunidade, por isso recomenda o uso de árvores de espécies nativas, já que estas contribuem com a redução de doenças como chicungunha, dengue e malária.

A educação ambiental busca ressaltar a importância do equilíbrio do meio ambiente urbano, rural e florestal, e indica que árvores nativas cooperam com a preservação da fauna e do solo.

A educação ambiental propõe que a fauna seja foco da preservação ambiental, indicando, assim, que as espécies exóticas devem ser as de interesse paisagístico, pois o processo de adaptação da fauna a árvores exóticas é rápido.