A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
embasa-se na teoria do aprendizado social em que
os sujeitos adquirem novos comportamentos e
sistemas de crenças como resultado de experiências
vivenciadas. Os pensamentos e crenças, muitas
vezes distorcidos ou supervalorizados, mantêm o
comportamento aditivo, fazendo com que o ciclo
do uso se perpetue. O enfoque da TCC prioriza
o manejo e a compreensão do uso de drogas a
partir do aprendizado e das crenças do paciente,
que precipitam e mantêm o uso. Sendo assim, a
técnica com a finalidade de auxiliar na mudança
do comportamento aditivo é
Objetivando o trabalho institucional, cabe ao
psicólogo detectar os pontos de urgência a
serem trabalhados a partir de técnicas grupais,
pontuando que, em todos os grupos, há “um
tipo de relação que é, paradoxalmente, uma não
relação, no sentido de uma não-individuação, que
se impõe como matriz ou como estrutura básica
de todo o grupo”. A essa forma de relação grupal
denominamos
A mudança de paradigma em relação à atuação do
psicólogo, do âmbito individual, privado e, portanto,
relacionado aos problemas psicopatológicos, para
ingressar no campo da promoção da saúde, abriu
um leque de novas possibilidades de atuação
para a prática da Psicologia: grupos, instituições
e comunidades. Trata-se aqui da passagem do
âmbito da higiene mental para
Na formulação de um plano psicoterápico
interventivo em ambiente de enfermaria,
deve-se levar em conta, necessariamente, o
estabelecimento de uma hipótese psicodinâmica
inicial. Essa hipótese, para ser estabelecida,
depende de alguns fatores como
A vivência de uma hospitalização na Unidade
de Emergência gera no doente e na família uma
situação de crise, de intensa mobilização psíquica.
Instala-se um padrão regredido de funcionamento
psíquico, com demanda de acolhimento e de
continência da angústia mobilizada. Referente ao
assunto, NÃO é tarefa do psicólogo