Questões de Concurso Para fiscal ambiental

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Q1832081 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
No trecho “Cantou muito no show, escandalosamente; ficou sem voz no dia seguinte”, o ponto e vírgula é usado para:
Alternativas
Q1832080 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
Na frase “Você não deveria se guiar por promessas na hora de votar”, o termo destacado possui função de:
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Q1832079 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
O texto faz uso de elementos coesivos que garantem a fluidez e manutenção do tema. A partir do trecho “Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas”, pode-se afirmar que:
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Q1832078 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
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    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
Quanto às classes de palavras, no trecho “as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação”, as palavras destacadas podem ser classificadas, respectivamente, como:
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Q1832077 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
No “O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo”, o verbo reestruturar também pode ser conjugado, sem que haja erro de concordância, em:
Alternativas
Q1832076 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
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    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
Considerando as escolhas linguísticas feitas pelo autor, pode-se dizer que:
Alternativas
Q1832075 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
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    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
De acordo com o texto, a que se atribui o desinteresse do público e dos artistas pelas lives
Alternativas
Q1824697 Raciocínio Lógico
Considere a sequência a seguir e assinale a alternativa que indica corretamente o quociente entre o 13º e o 9º termo desta sequência.
3; 1; 6; 3; 18; 5; 72; 7; 360; ...
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA Provas: FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro Civil | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Administrador | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Ciências Agrárias, Agrícolas e da Natureza | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Artes | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Analista Previdenciário | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Assistente Social | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro Agrônomo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Biomédico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro de Segurança do Trabalho | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Matemática | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em História | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Pedagogia | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Agente de Trânsito | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro Florestal | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Zootecnista | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Estatístico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Tradutor e Intérprete de Libras | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Nutricionista | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Médico Veterinário | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Geólogo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fonoaudiólogo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fisioterapeuta | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fiscal Ambiental | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Farmacêutico Bioquímico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Educação Física | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Geografia | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Língua Portuguesa | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Analista de Sistema |
Q1824040 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Sobre o procedimento administrativo disciplinar no âmbito da administração pública direta ou indireta do município de Marabá, é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA Provas: FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Administrador | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Ciências Agrárias, Agrícolas e da Natureza | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Artes | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Analista Previdenciário | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Assistente Social | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro Agrônomo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Biomédico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro de Segurança do Trabalho | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Matemática | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em História | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Pedagogia | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Agente de Trânsito | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Engenheiro Florestal | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Zootecnista | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Estatístico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Tradutor e Intérprete de Libras | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Nutricionista | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Médico Veterinário | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Geólogo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fonoaudiólogo | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fisioterapeuta | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Fiscal Ambiental | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Farmacêutico Bioquímico | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Educação Física | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Geografia | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Professor Licenciado em Língua Portuguesa | FADESP - 2019 - Prefeitura de Marabá - PA - Analista de Sistema |
Q1824037 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Por conta de seus atos como servidor público da administração direta ou indireta do município de Marabá, o servidor pode ser responsabilizado civil, penal e administrativamente. Sobre essa responsabilização, é correto afirmar que
Alternativas
Q1823972 Português

Análise genética propõe novo rosto para Luzia: ela não era negra


Evidências associam o crânio do Museu Nacional à Cultura Clóvis, da pré-história dos EUA – e cravam que os traços do povo de Lagoa Santa (MG) eram mais próximos dos indígenas atuais.

Guilherme Eler



Disponível em https://super.abril.com.br/historia/analise-genetica-propoe-novo-rosto-para-luzia-ela-nao-era-negra/ Acessado em 10/11/2018 – Texto adaptado

As pesquisas de que trata o texto resultaram na descoberta de que
Alternativas
Q1823186 Raciocínio Lógico
A partir da afirmação: “Se Matheus ensaia com determinação, então ele faz uma boa apresentação e fica classificado” a alternativa que é a negação dessa afirmação é a:
Alternativas
Q1823176 Português
Leia o texto abaixo para responder a questão


 https://glaucocortez.wordpress.com/2012/08/05/hum
or-a-experiencia-do-mundo-e-a-midia-nos-quadrinhos
de-charles-schulz/
Na mesma oração: “Eu acho que o mundo é muito melhor hoje do que era, por exemplo, cinco anos atrás...” as reticências são empregadas para:
Alternativas
Respostas
2401: D
2402: C
2403: B
2404: A
2405: B
2406: D
2407: A
2408: A
2409: C
2410: A
2411: A
2412: C
2413: E
2414: D
2415: A
2416: B
2417: B
2418: C
2419: E
2420: D