Questões de Concurso
Para fiscal de tributos - médio
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A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
Nos últimos anos, o estado do Tocantins tem buscado impulsionar seu desenvolvimento econômico por meio da educação e do investimento em ativos tecnológicos. Por acreditar no potencial transformador da educação, o governo tem priorizado a melhoria da infraestrutura educacional e a formação qualificada de professores. Além disso, o estado tem investido em parcerias com instituições de pesquisa para estimular a inovação e o empreendedorismo entre os estudantes.
Como os ativos tecnológicos podem impulsionar o desenvolvimento do Tocantins?
O estado do Tocantins, por meio do Conselho de Desenvolvimento Econômico (CDE-TO), concede incentivos fiscais por meio das Leis n° 1.349, de 13 de dezembro de 2002; n° 1.355, de 19 dezembro de 2002; n° 1.385, de 9 de julho de 2003; n° 1.641, de 28 dezembro de 2005; n° 1.695 de 13 de junho de 2006; e n° 1.790, de 15 de maio de 2007.
Quais são os incentivos fiscais comuns oferecidos pelo governo?
A análise da concorrência, também conhecida como análise competitiva, é uma estratégia e uma prática de negócios que visa examinar e compreender o ambiente competitivo em que uma empresa ou uma organização opera. Ela envolve uma avaliação detalhada de concorrentes diretos e indiretos, bem como de outros fatores e participantes do mercado que podem afetar o desempenho, as estratégias e a posição competitiva da empresa. A análise da concorrência é importante no contexto do marketing porque
Realizar uma pesquisa de mercado em uma empresa é uma prática essencial para compreender o cenário atual do mercado, como necessidades dos clientes, tendências do setor e da concorrência. Essa pesquisa fornece insights valiosos que podem ajudar a empresa a tomar decisões estratégicas e desenvolver estratégias de marketing eficazes.
São passos importantes para conduzir uma pesquisa de mercado:
I. ignorar a análise da visão da concorrência, caso contrário terá uma visão limitada do mercado e das oportunidades disponíveis;
II. compilar os resultados da pesquisa em um relatório claro e conciso, destacando as principais descobertas e recomendações;
III. executar a pesquisa em escala completa, seja por meio de sessões on-line, entrevistas presenciais ou outras abordagens, garantindo que a amostra seja representativa do seu público-alvo;
IV. utilizar uma amostra que seja aleatória para que os resultados não sejam distorcidos e pouco controlados.
É correto o que se afirma em
No ambiente de marketing e vendas de uma empresa, diversos elementos desempenham funções essenciais para o sucesso dos negócios. Esses elementos são fundamentais para compreensão do mercado, atração de clientes, criação de estratégias eficazes e, por fim, aumento das vendas e expansão do negócio. Nessa perspectiva, um elemento associado ao ambiente de marketing e vendas de uma empresa é
Estratégia de marketing se concentra em entender melhor seus clientes, suas necessidades específicas para fornecer uma comunicação mais personalizada e direcionada. É a perspectiva em que a empresa deve se dedicar ao trabalho com o cliente não apenas antes da venda, mas também após ela, em um esforço que é denominado “pós-marketing”. Empresas que adotam o pós-marketing devem demonstrar interesse em manter a satisfação do cliente, especialmente após a compra. Assim, os propósitos para o pós-marketing são: promover atividades e esforços para manter o cliente satisfeito após a compra; fazer tudo o que for possível para aumentar a probabilidade de os clientes atuais comprarem novamente o produto ou a marca da mesma empresa em futuras ocasiões de compra; aumentar a probabilidade de que os clientes atuais comprem outros produtos da mesma empresa, como produtos complementares, em vez de procurarem um concorrente quando necessitarem de tais produtos; medir repetidamente a extensão da satisfação dos clientes em relação aos produtos ou aos serviços atuais, garantir que eles estejam cientes de que estão sendo bem cuidados; e utilizar essas informações no planejamento.
VAVRA, Terry G. Marketing de relacionamento: aftermarketing. São Paulo: Atlas, 1993. (Adaptado)
Com base no exposto, quando uma empresa busca desenvolver relacionamentos sólidos e duradouros com seus clientes, com o objetivo de fidelizá-los e aumentar a satisfação, ela está aplicando a estratégia de Marketing
O marketing é uma atividade que visa atender a necessidades e desejos dos clientes, ao mesmo tempo em que alcança os objetivos da organização. De acordo com Rocha (1999), o marketing desempenha uma função gerencial cujo objetivo é adaptar a oferta da organização às demandas específicas do mercado, além disso, pode ser compreendido como um processo social que regula a oferta e a demanda de bens e serviços para satisfazer necessidades sociais. Essencialmente, o marketing envolve o estabelecimento de trocas voluntárias entre as organizações e seus clientes, com a busca por benefícios mútuos.
ROCHA et al. Marketing - teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999.
Nesse contexto, qual das alternativas melhor representa o conceito de marketing?
O que antes era descartado ganhou novo valor com as tendências de reutilização e upcycling que continuam agitando o mercado, inspirando muitos negócios e dando às sobras um enorme potencial. Materiais e resíduos podem ser comercializados ou trocados entre empresas parceiras, doados, reaproveitados em novos processos produtivos, convertidos em bioenergia, etc. As possibilidades são infinitas e podem fazer parte de diferentes campos. Uma delas é a moda upcycling, que vai além dos brechós tradicionais, segmento em que a ideia é reaproveitar materiais já existentes, como tecidos, estofados, roupas e alguns outros que são classificados como sobras, ou mesmo sucatas para transformar em roupas novas, geralmente feitas à mão.
Disponível em: https://sebrae.com.br. Acesso em: 19 jul. 2023.
Como o conceito de sustentabilidade está relacionado ao mercado de moda upcycling?
Disponível em: https//:www.youtube.com. Acesso em 27 set. 2023.
Nivea é uma marca mundial com produtos que são case de sucesso em vários países do globo. Pelo porte da empresa, é fato que a segmentação de marketing e mercado, a partir de pesquisas de mercado, seja bastante utilizada.
Em cada país, a estratégia da marca é diferente justamente para corresponder às necessidades da região. Esse compromisso faz da Nivea uma empresa líder no setor de beleza e cuidados com a pele e é referência para muitos consumidores.
Para lançar um novo produto da linha de protetor solar Sun Protection, segmento que também é referência, a empresa investiu na pesquisa para entender o que as pessoas esperam encontrar nesse tipo de produto. Desenvolver soluções de proteção solar requer muita pesquisa científica, pois a eficácia do produto precisa ser real e comprovada. Posteriormente, esses dados embasam as campanhas de marketing.
Por investir nesses estudos, a Nivea conquistou credibilidade. Para obter essas informações, a empresa promoveu pesquisas e grupos focais com consumidores e chegou a resultados valiosos como:
• a proteção contra os danos solares era uma prioridade para algumas pessoas em relação ao desejo de ficarem bronzeadas;
• mesmo consciente da necessidade de proteger a pele, foi identificado um grupo de pessoas que não usa protetor solar, justificando não frequentar a praia;
• também foram identificadas pessoas que gostam de tomar sol, mas que se preocupam com os efeitos e querem se proteger;
• há também pessoas que não têm grandes preocupações em relação aos efeitos do sol e consomem produtos com FPS baixo ou nenhum;
• por fim, as pesquisas também identificaram pessoas completamente leigas em relação ao sol, seus efeitos na saúde da pele, conceito de FPS e apenas desejam um bronzeado bonito.
Com os dados da pesquisa em mãos, Nivea fez uma segmentação de mercado para atender às seguintes necessidades:
• criar um produto fácil de usar;
• educar com relação à importância de proteger a pele do sol;
• usar as peças publicitárias para reforçar os conceitos principais.
Assim, o trabalho se iniciou no laboratório para desenvolver um produto que começasse a agir mais rapidamente. Os protetores, em geral, precisam ser aplicados de 20 a 30 minutos antes de se expor ao sol.
Ainda na fase de criação, além dos produtos em creme, foram desenvolvidas embalagens em spray para facilitar a aplicação. O produto também era resistente à água e com prints infantis.
Na comunicação, a linguagem apelava tanto para o público adulto quanto para os pais de crianças que são responsáveis pela proteção dos filhos.
Com esse estudo, Nivea mostra o quão útil é utilizar dados demográficos e de comportamento para criar produtos do zero que já tenham um público potencial.
TUCUNDUVA, Rodrigo. Segmentação de mercado: exemplos de empresas que utilizaram com sucesso. Disponível em: https://blog.lahar.com.br/. Acesso em: 19 jul. 2023. (Adaptado).
Com base no texto apresentado, a segmentação de mercado utilizada pela Nivea
A pesquisa de mercado é um estudo que consiste na coleta e na interpretação de informações com o objetivo de gerar insights e fornecer suporte no processo de tomada de decisões. A partir de um problema específico, define-se a melhor metodologia para coletar os dados necessários. Dependendo dos objetivos da pesquisa, podem-se realizar abordagens quantitativas ou qualitativas, assim como estudos com questionários simples ou projetos mais complexos, envolvendo profissionais de diferentes áreas do conhecimento. A partir dessas considerações, analise as afirmações a seguir.
I. Há dois tipos de dados em pesquisa de mercado: os dados primários, coletados especificamente para o estudo em questão; e os dados secundários, que já foram coletados e analisados anteriormente por outros pesquisadores.
II. No planejamento de pesquisa, são definidos diversos elementos, incluindo objetivos, questões a serem resolvidas, variáveis a serem consideradas, fontes de dados, metodologia a ser utilizada, organização do estudo, cronograma e orçamento.
III. Na pesquisa de mercado, as variáveis podem ser classificadas em simples e complexas. As variáveis simples são facilmente detectáveis e podem ser apuradas com uma única pergunta, enquanto as variáveis complexas requerem múltiplas perguntas para serem devidamente analisadas.
IV. O objetivo da pesquisa de mercado é fornecer informações relevantes, precisas, confiáveis e atualizadas para a empresa, oferecendo suporte nas tomadas de decisões.
É correto o que se afirma em
Nas empresas líderes do mercado, as ações comerciais são minuciosamente planejadas, coordenadas e monitoradas. Um exemplo claro disso é o uso de bancos de dados de clientes, que contêm registros detalhados dos contatos efetuados, dos assuntos discutidos e do histórico de transações. Esses dados valiosos são convertidos em informações estratégicas, permitindo um planejamento comercial personalizado para cada cliente. Isso resulta, principalmente, na eficiente estruturação das estratégias de
Segundo Kotler (1998, p. 3), “marketing é um processo social e gerencial através do qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e de que necessitam, criando e trocando produtos e valores uns com os outros”. Para o autor, as necessidades são complexas, podem ser de ordem física (vestuário, alimento, calor e segurança), de ordem individual (conhecimento, autorrealização) e de ordem social (inclusão a um determinado grupo e afeição). Essas necessidades são próprias do ser humano, e, quando não satisfeitas, o homem busca a satisfação ou tenta reduzi-las. Kotler (1998) conclui que marketing está diretamente ligado à satisfação do cliente, busca conquistar e manter relacionamentos lucrativos com ele.
KOLTER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Marketing está diretamente relacionado a atender necessidades e satisfazer as demandas dos consumidores, criando-se um elo entre empresa e cliente, com objetivo de gerar valores mútuos.
PORQUE
II. A meta do marketing é atrair novos clientes, buscar sempre maximizar valor, manter os clientes atuais e dar-lhes satisfação plena.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
De acordo com Thompson (1998), o self pode ser explicado como um projeto simbólico que é construído pelo indivíduo a partir de materiais disponíveis com os quais ele cria narrativas “coerentes da própria identidade”.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
Com base nesse pensamento, podemos afirmar que
Temer e Nery (2004) salientam que as transformações ocorridas nos meios de comunicação, em função da evolução tecnológica, atraíram a atenção dos pesquisadores que têm se preocupado com temas associados à pós-modernidade, até mesmo oferecendo uma abordagem mais progressista. Muitos enxergam a atual sociedade como democrática e pluralista, tendo os meios de comunicação como elemento fundamental para a divulgação de informações para públicos distintos.
TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa; NERY, Vanda Cunha Albieri. Para entender as teorias da comunicação. Uberlândia: Asppectus, 2004.
Nessa perspectiva, são características associadas à pós-modernidade:
As mídias sociais foram desenvolvidas a partir de bases tecnológicas e ideológicas promovidas na fase da web 2.0, também conhecida como a fase do compartilhamento. A criação e a troca de conteúdo gerado pelo público são pilares importantes, e podemos destacar ainda dois aspectos ligados a essa fase, são eles:
Em artigo publicado na plataforma Medium, a pesquisadora Raquel Recuero faz uma reflexão sobre a concepção de mídia social ao expor que: “A mídia social é algo emergente, não uma coisa prevista ou combinada nesses espaços. E ela acontece a partir das ações coletivas e individuais dos atores nessas ferramentas, que vai dar visibilidade a determinados temas, silenciar outros temas, fazer circular determinadas ideias em pequenos grupos e outras em grandes. A mídia social compreende, assim, essas conversações decorrentes da apropriação dessas plataformas pelas redes sociais, que modificam os modos de circulação de informações”.
RECUERO, Raquel. Mídia social, plataforma digital, site de rede social ou rede social? Não é tudo a mesma coisa?. Medium, 9 jul. 2019. Disponível em: https://medium.com/. Acesso em: 21 jul. 2023.
Segundo o texto, o desenvolvimento da mídia social acontece, sobretudo, por meio
“Os efeitos das novas tecnologias têm alta penetrabilidade porque a informação é parte integrante de toda atividade humana, individual ou coletiva e, portanto, todas essas atividades tendem a ser afetadas diretamente pela nova tecnologia.”
WERTHEIN, Jorge. A sociedade da informação e seus desafios. Ciência da Informação, v. 29, n. 2, p. 72, maio/ago. 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/. Acesso em: 20 jul. 2023.
A partir desse argumento, é possível afirmar que as novas tecnologias da informação estão associadas à Sociedade