Questões de Concurso Para fiscal de tributos - médio

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Q2355755 Matemática
Uma pessoa está planejando uma viagem de carro de Campanha-MG para Duque de Caxias-RJ, que fica a 240 quilômetros de distância. Ela decidiu calcular o tempo de viagem considerando três segmentos de igual comprimento: o primeiro terço da viagem a 80 km/h, o segundo terço a 100 km/h e o último terço a 120 km/h.

Qual é o tempo total de viagem estimado, considerando as diferentes velocidades em cada segmento da viagem?
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Q2355754 Matemática
Na prefeitura de Campanha, três servidores analisam documentos durante 6 horas por dia e conseguem processar 450 documentos nesse período.

Supondo que todos os membros dessa equipe tenham a mesma eficiência, se mais dois servidores forem adicionados à equipe e todos trabalharem 8 horas por dia, quantos documentos a equipe de cinco servidores analisará em um dia?
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Q2355751 Matemática
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2014 a população estimada da cidade de Campanha era de 16 324 habitantes. E, em julho de 2020, era de 16 762 habitantes, ou seja, uma variação de 438 indivíduos.

Supondo que a variação dessa população é diretamente proporcional à variação do tempo, desde 2014, qual é a população estimada para o ano de 2024?
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Q2355750 Matemática
No ano de 2020, a prefeitura de Juiz de Fora realizou o seguinte anúncio para o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU: 


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Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view. php?modo=link2&idnoticia2=67651. Acesso em: 9 jun. 2023.

Esse desconto seria aplicado caso o proprietário do imóvel realizasse o pagamento até uma data estipulada. Luís possuía um imóvel em Juiz de Fora, cujo valor do imposto, sem o desconto, era de R$ 3 800,00. Ele realizou o pagamento no prazo indicado para receber o desconto.
Ao realizar o pagamento no prazo, Luís economizou
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Q2355749 Matemática
A cidade de Campanha é uma das maiores produtoras de ponkan (uma espécie da fruta tangerina) do estado de Minas Gerais.
Um produtor dividiu a colheita da fruta em dois grupos: 144 caixas de ponkan para venda local, no município de Campanha, e 160 caixas para envio a outras diferentes cidades mineiras.
No transporte, o único caminhão desse produtor comporta 15 caixas por vez, e a entrega é feita a um grupo por vez, ou seja, o caminhão ora é abastecido com a produção para venda local, ora é carregado com a colheita destinada à venda em outras cidades.
No final da distribuição dessa colheita, o caminhão precisou ser carregado com quantidades inferiores à sua capacidade total.
Quantas vezes, ao todo, esse caminhão foi abastecido para realizar os transportes das caixas de ponkan dessa colheita?
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Q2355747 Português
Leia os trechos a seguir.

“A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho restabeleceu sentença que condenou uma empresa a pagar R$ 36 mil de indenização a um trabalhador argentino que passou por uma pré-contratação frustrada.”
Disponível em: www.normaslegais.com.br/ trab/5trabalhista240216.htm.

“O que o argentino trabalhador não percebe é que o governo está vendendo por um preço alto o produto que o trabalhador produz [...]”
Disponível em: https://revistaoeste.com/mundo/.

Nesses trechos, a mudança de posição das palavras “argentino” e “trabalhador” altera a relação entre
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Q2355742 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
Releia o trecho a seguir.

“O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra.”

O verbo destacado tem o mesmo valor semântico de 
Alternativas
Q2355741 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
No texto, o sinal de travessão tem a função de
Alternativas
Q2355740 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
A respeito dos fatos narrados na história, é correto afirmar:
Alternativas
Q2355739 Português
Dois amigos e um chato

Stanislaw Ponte Preta


Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra na língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café, o Zé perguntou:

— Vais pra cidade?

— Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando:

— Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá.

Zé acendeu um cigarro e olhou para a fila do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fila mais piruada. Tinha gente às pampas.

— Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio.

— Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro.

— Então tá— concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa:

—Chi! Lá vem o meu… — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar.

Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório…), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão.

O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais.

O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrelo e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio.

— Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão.

Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou:

— Como é o nome do seu amigo?

— Flaudemíglio — respondeu o Zé.

— Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato.

Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!

Disponível em: www.contobrasileiro.com.br. Acesso em: 3 set. 2023 (adaptado).
Tendo em vista a linguagem empregada no texto, analise as afirmativas a seguir.

I. O texto apresenta, concomitantemente, registros de linguagem formal e informal.
II. Não se verificam marcas de oralidade na narrativa.
III. Há ironia em pelo menos uma passagem do texto.
IV. Um dos personagens reporta-se ao seu interlocutor, na segunda pessoa, como “tu”.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2339251 Direito do Consumidor
Antônio, encontrando-se em situação de superendividamento, ingressa com ação de repactuação de dívidas. De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumir (Lei nº 8.078/90), Antônio poderá apresentar plano de pagamento para suas dívidas, incluindo:
Alternativas
Q2339250 Direito Urbanístico
O Município de Santana do Piauí possui, de acordo com o Censo 2022, 4.125 habitantes. De acordo com as disposições do Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001), assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2339247 Direito Financeiro
De acordo com as disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000), das situações elencadas abaixo, a única que não representa uma renúncia de receita é:
Alternativas
Q2339246 Direito Financeiro
Considere a seguinte situação hipotética: em um determinado Município do interior do Piauí, os Vereadores possuem muitas relações de parentesco, de amizade e de trabalho com os munícipes. Por esta razão, sempre que a Câmara põe em pauta a edição da lei que regulamenta a cobrança de IPTU, os Vereadores sentem-se constrangidos e acabam por ausentar-se, protelando a votação do normativo. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000), porém, este Município sofrerá algumas consequências pela não instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos de sua competência constitucional. Assinale a alternativa que informa corretamente uma dessas consequências:
Alternativas
Respostas
1561: B
1562: D
1563: A
1564: D
1565: D
1566: A
1567: C
1568: D
1569: C
1570: C
1571: C
1572: A
1573: D
1574: B
1575: D
1576: A
1577: D
1578: B
1579: E
1580: A