Questões de Concurso Para zootecnista

Foram encontradas 785 questões

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Ano: 2010 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Curitiba - PR
Q1233429 Agropecuária
Em geral, os galpões para criação de frangos de corte apresentam área de 1.200 m², resultando de 100 m de comprimento por 12 m de largura. Visando melhor atendimento às necessidades da espécie, a orientação longitudinal do galpão deve ser:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: SUDAM
Q1233214 Estatística
Em relação ao delineamento experimental em quadrado latino, julgue os itens a seguir. 
I - O número total de unidades experimentais é igual a l ao quadrado, sendo l o número de tratamentos.  II - Cada tratamento é representado uma única vez e ao acaso, em cada linha e em cada coluna.  III - O número de tratamentos é igual ao número de repetições.  IV - Este delineamento é aconselhável quando o número de tratamentos oscila entre 3 e 10. 
A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: SUDAM
Q1233014 Agropecuária
Em relação à produção de ovos, julgue os itens subseqüentes.
I - O manejo de muda forçada em poedeiras tem como objetivo aumentar o período produtivo das aves.  II - Os principais minerais ligados à produção de ovos são o cálcio e o fósforo.  III - A debicagem tem como funções prevenir o canibalismo e o desperdício de ração.  IV - As galinhas, mesmo cegas, são capazes de receber estímulo à luz e aumentar sua postura. 
A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNIVERSA Órgão: IF-AP
Q1230424 Agropecuária
Existem vários tipos de cruzamentos, dependendo do produto que se quer obter. Antes de decidir qual cruzamento utilizar, é preciso pensar nos objetivos de mercado e estimar muito bem os custos de produção, o que ainda não tem sido muito explorado pelas pesquisas e, principalmente, pelos produtores e técnicos no Brasil. Acerca dos modelos adotados de cruzamentos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA
Q1229696 Português
Análise genética propõe novo rosto para Luzia: ela não era negra
Evidências associam o crânio do Museu Nacional à Cultura Clóvis, da pré-história dos EUA – e cravam que os traços do povo de Lagoa Santa (MG) eram mais próximos dos indígenas atuais. 
Guilherme Eler
Na última atualização feita à imprensa sobre o estado do crânio de Luzia, pesquisadores já haviam resgatado 80% da peça dos escombros do Museu Nacional do Rio de Janeiro. (...) 
A representação original do boneco de Luzia perdeu-se no fogo, mas, ainda que tivesse sobrevivido, acabaria tendo que ser substituída. Uma dupla de estudos publicados nas revistas científicas Cell e Science reuniu novos argumentos para defender a tese de que a representação não corresponde de fato à forma como ela deveria ser retratada.
Quando estudava o crânio de Luzia ao final da década de 1980, o antropólogo e ex-professor da USP (Universidade de São Paulo) Walter Neves formulou uma hipótese sobre a origem da dona da ossada. Segundo Neves, as características de seu crânio eram diferentes das dos povos indígenas atuais, o que sinalizaria que Luzia pertenceu a um grupo de humanos que chegou à América, também pelo estreito Bering, antes do grupo que deu origem aos indígenas da época de Cabral. Nesse caso, a aparência de Luzia seria mais próxima da dos africanos negros. Por isso, o antropólogo forense britânico Richard Neave, em 1996, reconstruiu sua face imaginando-a negra.
O que os novos estudos argumentam, porém, é que todos os indígenas que já perambularam pelas Américas descendem de uma única população humana. Natural do leste asiático, esse grupo ancestral teria chegado ao continente cerca de 20 mil anos atrás. Ou seja: não houve nenhuma migração anterior a que Luzia pudesse pertencer. Ela era uma indígena comum.
O que aconteceu de verdade foi um pouco mais complicado: a onda que povoou a América se dividiu dentro do próprio continente. Onde hoje estão os EUA, um grupo que ficou conhecido como “Cultura Clóvis” prosperou e avançou em direção ao sul. Quando chegou por aqui, deu origem a populações como a de Lagoa Santa (MG) – à qual pertence Luzia. Luzia, então, é “neta” de Clóvis.
Essa relação entre os primeiros americanos do norte e os primeiros do sul ficou clara pela análise de DNA de fósseis. Um esqueleto de 10 mil anos, encontrado em uma caverna do estado de Nevada, nos EUA, foi comparado com ossos da mesma idade naturais de Lagoa Santa. Mesmo distantes mais de 10 mil quilômetros, eram muito parecidos geneticamente. (...)
Depois de alguns de milhares de anos, uma nova onda migratória, distinta da Cultura Clóvis, desceu para a América do Sul e tomou conta de tudo. A população a que pertencia Luzia sumiu, assim como os Clóvis do norte, que são verificados pela última vez há 9 mil anos. Foram duas ondas, de fato, mas ambas originadas de uma só migração que entrou pelo Estreito de Bering. O que contraria a hipótese de Neves.
O processo que permitiu tais conclusões envolveu a participação de uma equipe internacional de 72 pesquisadores. Deles, 17 são brasileiros. Os autores se basearam na análise do genoma de 49 fósseis, achados em 15 sítios arqueológicos do Brasil, Argentina, Belize, Chile e Peru.
“Por mais acostumados que estejamos com a tradicional reconstrução facial de Luzia, com traços fortemente africanos, essa nova imagem reflete de forma muito mais precisa a fisionomia dos primeiros habitantes do Brasil, apresentando traços generalizados e indistintos a partir dos quais, ao longo dos milhares de anos, a grande diversidade ameríndia se estabeleceu”, explicou André Strauss, arqueólogo do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), da USP em entrevista à BBC Brasil. (...)
Disponível em https://super.abril.com.br/historia/analise-genetica-propoe-novo-rosto-para-luzia-ela-nao-era-negra/  Acessado em 10/11/2018 – Texto adaptado
De acordo com o texto, os novos estudos indicam que
Alternativas
Respostas
476: C
477: E
478: E
479: D
480: C