Questões de Concurso Para médico cirurgião cardiovascular

Troca valvar aórtica por homoenxerto.

Plastia valvar aórtica.

Ampicilina e Gentamicina, por 6 (seis) semanas.

Troca valvar de emergência por prótese mecânica.

Troca valvar por prótese biológica.

iniciar corticosteroides.

reimplantar artérias intercostais.

converter rapidamente para cirurgia aberta.

fazer uma angiotomografia.

drenar o liquido cefalorraquidiano.

Presença de ar nas artérias coronárias.

Lesão coronariana pelo fio de marca-passo temporário.

Embolia coronariana.

Estenose da artéria coronária circunflexa.

Espasmo coronariano.

Programar a operação de Bentall.

Manter betabloqueadores e reavaliar em seis meses.

Iniciar losartana imediatamente.

Ressecar apenas a aorta ascendente.

Somente intervir se surgirem sintomas.

Estenose em túnel.

Hipertrofia septal assimétrica.

Inserção anômala das cordoalhas tendíneas da valva Mitral.

Movimento sistólico da valva Mitral.

Membrana subaórtica.

insuficiência da valva Aórtica.

insuficiência da valva Mitral.

CIA residual.

obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo.

bloqueio atrioventricular que necessite de marca-passo cardíaco definitivo.

Estenose subaórtica.

Insuficiência da neo-valva aórtica.

Falência do autoenxerto pulmonar.

Obstrução das artérias coronárias.

Arritmias ventriculares.

Potássio.

Cálcio.

Magnésio.

Sódio.

Cloro.

a hipotermia pode provocar disfunção plaquetária, além de reduzir a função dos mecanismos de coagulação.

a protamina deve ser empregada sempre que o TCA (Teste de Coagulação Ativado) ou o PTT estiverem alargados.

os pacientes com boa gasometria arterial e boa força muscular podem ser extubados, a despeito do sangramento mediastinal.

a hemodiluição excessiva pouco interfere nos mecanismos de coagulação.

o mecanismo de recirculação da heparina, além de ocorrer raramente no pós-operatório, pode ser controlado com a infusão de plasma fresco.

Idade superior a 75 anos.

Doença vascular cerebral prévia.

Aterosclerose aórtica grave.

Hipertensão durante o ato operatório.

Tempo de CEC aumentado.

os níveis de bradicinina permanecem elevados durante e após a CEC, devido à exclusão da circulação pulmonar, seu principal sítio de metabolismo.

a utilização da CEC está relacionada à síndrome de resposta inflamatória sistêmica, ocasionando distintos graus de disfunção renal e pulmonar; entretanto, está pouco relacionada a déficit cognitivo.

no sistema a vácuo, pode-se empregar pressão negativa de 40 a 50 mmHg e cânulas de reduzido diâmetro, sem prejuízo para a adequada drenagem venosa durante a CEC.

a utilização de circuitos pré-tratados com heparina parece reduzir a liberação de citoquinas pró-inflamatórias IL-6 e IL-8.

emprega-se heparina sódica na dose de 3,0 a 5,0 mg/Kg de peso, geralmente obtida através da mucosa de intestino de porco.

Lesão culpada em IAM, com supra de ST, e síndrome coronariana aguda, sem supra de ST.

Instabilidade hemodinâmica, incluindo choque cardiogênico.

Lesões proximais em bifurcações nos pacientes portadores de diabete mellitus.

Pacientes de baixo risco, com lesão de um ou dois vasos, morfologia favorável e baixo Syntax Score.

Reestenose não recorrente em pacientes submetidos à angioplastia prévia.

O uso da artéria radial pode ser uma opção para revascularizar o sistema coronariano esquerdo e direito quando a estenose for considerada grave, ou seja, superior a 70%.

O emprego das duas mamárias está associado ao aumento da sobrevida, à redução dos episódios de angina e ao infarto agudo do miocárdio, bem como à menor necessidade de reintervenção, quando adequadamente indicado.

Os pacientes diabéticos e obesos apresentam maior risco de deiscência de esterno e mediastinite, quando utilizadas ambas as artérias torácicas como enxerto coronariano.

A artéria mamária esqueletizada é recomendada em portadores de diabetes ou quando pretende-se dissecar bilateralmente os enxertos coronarianos para CRM.

A revascularização do miocárdio, totalmente arterializada, deve ser considerada em indivíduos com moderada expectativa de vida ou naqueles com enxertos venosos de qualidade ruim.

O fechamento do CIV pós-infarto por via percutânea não pode ser considerada uma alternativa ao tratamento cirúrgico convencional.

A colocação do balão intra-aórtico não tem indicação como tratamento adjunto em pacientes com complicação mecânica, como ponte para cirurgia.

Na ruptura da parede livre do ventrículo esquerdo, deve ser feita a drenagem do pericárdio e a cardiorrafia em todos os casos.

A insuficiência mitral pós-IAM ocorre, apenas, devido à ruptura do músculo papilar.

A revascularização do miocárdio é recomendada nos pacientes com infarto agudo do miocárdio, durante a correção das complicações mecânicas, como CIV pós-infarto ou insuficiência mitral aguda.

Nos pacientes com grave disfunção ventricular, a presença de trombo no ventrículo esquerdo não é uma indicação cirúrgica estabelecida.

A ressonância nuclear magnética (RNM) tem elevada acurácia para acessar à transmuralidade da zona de cicatriz, bem como à reserva contrátil e à viabilidade, além de ainda predizer a recuperação dos movimentos da parede do ventrículo esquerdo.

Para um tratamento cirúrgico eficaz, é fundamental a coexistência de significativa massa de miocárdio viável e de leito coronariano passível de revascularização.

Em geral, os exames de medicina nuclear apresentam alta sensibilidade, enquanto as técnicas que avaliam a reserva contrátil do miocárdio têm menor sensibilidade, embora possuam especificidade mais elevada.

No STICH trial, os portadores de cardiomiopatia isquêmica grave, submetidos à associação de revascularização do miocárdio e ao tratamento clínico, tiveram mortalidade menor que aqueles submetidos ao tratamento clínico, isoladamente.

a superioridade da cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) em relação ao tratamento medicamentoso está demonstrada em portadores de doença obstrutiva do tronco de coronária esquerda, de doença trivascular, assim como quando há comprometimento da ACDA proximal.

a patência da artéria torácica interna documentada tem sido superior a 90%, em décadas de seguimento, por vários estudos.

os pacientes com diagnóstico angiográfico de doença coronariana grave, após a tomada de decisão pela cirurgia de revascularização do miocárdio, devem ser operados idealmente até 2 semanas após o cateterismo.

pacientes com diagnóstico de doença coronariana de menor gravidade podem ser operados, idealmente, até 6 semanas após o cateterismo.

pacientes com doença coronariana multiarterial, internados com síndrome coronariana aguda, devem ter a lesão culpada e as demais lesões abordadas por via percutânea, no mesmo procedimento, para minimizar a possibilidade de infarto em outras áreas.

no subgrupo de alto risco, a redução de infarto e necessidade de reintervenção foi menor nos pacientes tratados através da cirurgia de revascularização do miocárdio.

no subgrupo de pacientes com escore intermediário, a mortalidade e a necessidade de reintervenção foram semelhantes entre o grupo cirúrgico e aquele submetido à angioplastia.

o chamado Syntax Score baseia-se na complexidade anatômica das lesões obstrutivas coronarianas.

os autores concluíram que a cirurgia de revascularização do miocárdio continua como o tratamento de escolha para aqueles pacientes com elevado Syntax Score que apresentam condições clínicas favoráveis.

o estudo demonstrou que pacientes selecionados com lesão de tronco de coronária esquerda não complexas podem ser tratados por via percutânea.

Inibição direta do fator Xa.

Inibição direta da trombina.

Ação com a antitrombina, formando um complexo ternário que inativa várias enzimas da coagulação.

Inibição direta do fator II.

Inibição indireta do fator IX.

1 ponto.

2 pontos.

3 pontos.

4 pontos.

5 pontos.

Em pacientes com baixo risco de TEV, utiliza-se ácido-acetilsalicílico de forma profilática.

Em pacientes com baixo risco de TEV, recomenda-se a trombofilaxia mecânica.

Em pacientes com médio risco de TEV, recomenda-se heparina de baixo peso molecular.

Em pacientes com alto risco de TEV, recomenda-se a trombofilaxia mecânica com meia elástica ou compressão pneumática intermitente (CPI).

Em pacientes com baixo risco de TEV, não se deve utilizar profilaxia farmacológica.