Questões de Concurso Para médico mastologista

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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: EBSERH Provas: IDECAN - 2014 - EBSERH - Assistente Social | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Acupuntura | IDECAN - 2014 - EBSERH - Profissional de Educação Física | IDECAN - 2014 - EBSERH - Psicólogo - Área Hospitalar | IDECAN - 2014 - EBSERH - Psicólogo - Área Organizacional | IDECAN - 2014 - EBSERH - Cirurgião Dentista - Buco-Maxilo-Faciais | IDECAN - 2014 - EBSERH - Cirurgião Dentista | IDECAN - 2014 - EBSERH - Biólogo | IDECAN - 2014 - EBSERH - Físico - Física Médica - Medicina Nuclear | IDECAN - 2014 - EBSERH - Físico - Física Médica - Radiodiagnóstico | IDECAN - 2014 - EBSERH - Físico - Física Médica - Radioterapia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Fisioterapeuta | IDECAN - 2014 - EBSERH - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva | IDECAN - 2014 - EBSERH - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva Neonatal | IDECAN - 2014 - EBSERH - Fonoaudiólogo | IDECAN - 2014 - EBSERH - Nutricionista | IDECAN - 2014 - EBSERH - Farmacêutico | IDECAN - 2014 - EBSERH - Biomédico | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Oncologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Terapia Intensiva | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Saúde da Mulher - Obstetrícia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Saúde do Trabalhador | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Assistencial | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Nefrologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Enfermeiro - Neonatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Otorrinolaringologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Patologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Pediatria | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Psiquiatria | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Psiquiatria da Infância e da Adolescência | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Radiologia e Diagnóstico por Imagem | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Radioterapia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Reumatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Reumatologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina do Sono | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina do Trabalho | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina Física e Reabilitação | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina Intensiva | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina Paliativa | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Medicina Nuclear | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Neonatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Neurocirurgia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Neurofisiologia Clínica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Neurologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Neurologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Nutrologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Oftalmologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Ortopedia e Traumatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Gastroenterologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Genética Médica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Geriatria | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Ginecologia e Obstetrícia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Infectologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Mastologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Clínica Médica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Coloproctologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Dermatologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Diagnóstico por Imagem | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Dor | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Ecocardiografia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cardiologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia do Aparelho Digestivo | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia Geral | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia Vascular | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia Torácica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia Plástica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Alergia e Imunologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Anestesiologia | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Clínica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Pediátrica | IDECAN - 2014 - EBSERH - Médico - Cardiologia |
Q1330647 Português

O fumo em lugares fechados


    Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?

    As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.

    Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).

    Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.

    Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.

    Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.

     [...]

    Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.

     Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?

    Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.

(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/ tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.) 

De acordo com as ideias apresentadas no texto, é correto afirmar que o autor mostra-se, em relação à liberdade individual,
Alternativas
Q1315332 Medicina

Paciente de 65 anos de idade, obesa, com diagnóstico de carcinoma ductal invasivo (SOE) grau 3 que, ao exame físico, apresentava mamas volumosas, nódulo palpável endurecido e móvel de 2,5 cm em QSE de mama esquerda, axilas sem evidências de doença. Estudo imuno-histoquímico compatível com subtipo Luminal B. Foi então submetida à segmentectomia mamária esquerda com biópsia de linfonodo sentinela. Não havia patologista disponível para análise de margens e linfonodos no momento do ato cirúrgico. Paciente retorna para revisão, recebendo o seguinte resultado histopatológico:

Carcinoma ductal invasivo (SOE) grau 3 medindo o maior diâmetro de 2,3cm, com margem mediai com prometida pela neoplasia. Presença de 3 linfonodos sentinelas, sendo 2 apresentando macrometástase.

A melhor conduta para o caso é:

Alternativas
Q1315331 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.

Paciente de 50 anos de idade apresentando descarga papilar unilateral, uniductal, tipo sero-hemática há 1 mês. Ao exame físico não apresenta nódulos palpáveis ou linfonodos suspeitos. Realizou mamografia e ultrassonografia mamária sem alterações.

O diagnóstico mais provável, nesse caso, é:
Alternativas
Q1315330 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.

Paciente de 50 anos de idade apresentando descarga papilar unilateral, uniductal, tipo sero-hemática há 1 mês. Ao exame físico não apresenta nódulos palpáveis ou linfonodos suspeitos. Realizou mamografia e ultrassonografia mamária sem alterações.

A melhor conduta para o caso é:
Alternativas
Q1315329 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.

Paciente de 38 anos de idade, portadora de microcalcificações extensas na mama esquerda com diagnóstico de CDis (carcinoma ductal in situ) multicêntrico . Em 2017, fo i submetida à mastectomia poupadora de pele à esquerda, com reconstrução imediata e pesquisa de linfonodo sentinela , tendo iniciado hormonioterapia adjuvante com tamoxifeno, fazendo uso deste até o momento. Há duas semanas notou nódulo abaixo da cicatriz da neomama esquerda de 2 cm, não fixo a planos profundos, linfonodo axilar endurecido e móvel ipsilateral de 1,5 cm. Core biópsia do nódulo evidenciou carcinoma mamário invasivo SOE - luminal B (HER2 negativo) e a punção com agulha fina do linfonodo suspeito foi positiva para células neoplásicas. Sem evidência de metástase à distância nos exames de estadiamento. 

. Algum tempo depois, a referida foi submetida a ooforectomia bilateral e manteve hormonioterapia adjuvante com anastrozol por 10 anos. Evoluiu com dor em região lombar, sem alteração sensitiva em MMII, sendo diagnosticada com doença óssea metastática em coluna lombar (L4). O tratamento mais adequado é:
Alternativas
Respostas
676: D
677: B
678: B
679: A
680: C