Questões de Concurso Para médico mastologista

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Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1222344 Medicina
As seguintes características morfológicas de  calcificações evidenciadas em mamografia sugerem malignidade, exceto:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH
Q1222282 Medicina
Lesões epiteliais proliferativas ou hiperplasias epiteliais  mamárias compreendem um espectro heterogêneo de alterações confinadas ao sistema ducto-lobular. Sobre as lesões proliferativas intraductais da mama, pode-se afirmar:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFRN
Q1222209 Medicina
Considere hipoteticamente que, no pronto socorro, foi admitida uma jovem de 17 anos de idade em cetoacidose diabética, na qual foi iniciada hidratação à base de soro fisiológico a 0,9% e insulina endovenosa. Nesse caso, será iniciada reposição de glicose na hidratação (soro glicosado 5% ou glicose acrescentada na solução fisiológica) quando a glicemia for menor que
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Limeira - SP
Q1222056 Medicina
Acerca das patologias benignas da mama, julgue o item subseqüente.
A esteatonecrose ocorre mais freqüentemente nas mulheres obesas com seios flácidos, sendo facilmente diagnosticada por parâmetros clínicos.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: FUNASG
Q1222049 Português
“Não pensar mais em si”
Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...]
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.
Como ficará a forma verbal do fragmento “Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa”, passando-a para a voz passiva analítica?
Alternativas
Respostas
736: B
737: C
738: A
739: E
740: E