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Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
A inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho: um panorama positivo para uma mudança necessária
Jaques Haber
01 ___ É indiscutível a importância das contratações de profissionais com deficiência para a
02 economia do Brasil. Além da geração de emprego, a inclusão dessas pessoas no mercado de
03 trabalho contribui para trazer-lhes dignidade. Ao incluí-las, não estamos apenas ofertando um
04 salário, mas também a oportunidade de se reabilitarem socialmente e psicologicamente.
05 ___ É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o
06 sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um amor, de
07 pertencer a um grupo social. Até o status adquirido junto _____ própria família muda para
08 melhor, sem contar que a presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui
09 para humanizar mais a empresa e enriquecer o ambiente corporativo com visões e experiências
10 diversificadas.
11 ___ Ao incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, configura-se um novo grupo de
12 consumidores, até então excluído da economia. Com a geração de renda, esse grupo passa a
13 consumir avidamente, já que apresenta muitas carências, desde elementos essenciais, como o
14 acesso a planos e serviços de saúde, até a concretização de desejos não tão de primeira ordem,
15 como a compra de um tablet ou um smartphones, por exemplo. Com a renda, essas pessoas
16 passam a circular mais, e isso ................. maior convivência com pessoas sem deficiência, o
17 que desperta a atenção para oportunidades de se criarem mais produtos, serviços e ambientes
18 que atendam às necessidades específicas dessa parcela da população.
19 ___ Nessa perspectiva, a inclusão de profissionais com deficiência no ambiente de trabalho cria
20 oportunidades, também, para as empresas gerarem mais negócios. Uma pessoa que está
21 acostumada a enfrentar desafios diários por falta de acessibilidade ou sensibilização da
22 população, em geral, .............. se adapta ao mundo do trabalho. Nesse sentido, essa pessoa
23 está mais preparada para lidar com situações críticas e a resolver problemas, além de trazer uma
24 visão diferente para o grupo, o que contribui para o processo de criação ou tomada de decisões.
25 ___ Em relação _____ qualificação das pessoas com deficiência, podemos afirmar que segue
26 basicamente o mesmo padrão da população brasileira em geral, e é falacioso generalizar a falta
27 de qualificação desse grupo. É fato que, por questões de exclusão histórica, há uma maioria
28 pouco qualificada, mas essa baixa qualificação também incide no restante da população e não
29 significa que não existam pessoas com deficiência qualificadas. Por exemplo: no banco de
30 currículos da i.Social, mais de 80% dos 30.000 profissionais cadastrados têm ao menos ensino
31 médio completo, e há muitos com graduação, mestrado e doutorado.
32 ___ Observamos, então, que o maior empecilho para a inclusão desses profissionais ainda é
33 cultural. Ou seja, as relações interpessoais ainda estão muito calcadas em estereótipos e
34 preconceitos, além do fato de as vagas oferecidas _____ essas pessoas ainda serem muito
35 operacionais e pouco atrativas. Os líderes e gestores das empresas ainda não consideram incluir
36 esses profissionais em cargos mais estratégicos, pois tendem a achar que são menos produtivos
37 ou geram mais custos com acessibilidade, o que não é verdade. Dessa forma, não é exagero
38 afirmar que a questão cultural ainda é o maior desafio. A falta de acessibilidade é reflexo da falta
39 de cultura inclusiva. Enquanto não transformarmos a mentalidade antiga de que as pessoas com
40 deficiência são menos qualificadas, menos produtivas e exigem muitos investimentos, não
41 daremos um salto de qualidade no processo de inclusão.
(Fonte: http://blog.isocial.com.br/a-inclusao-de-profissionais-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho-um- panorama-positivo-para-uma-mudanca-necessaria - Texto adaptado especialmente para esta prova)
Considerando a necessidade de coerência nas ideias defendidas no texto, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 16 e 22.
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
A inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho: um panorama positivo para uma mudança necessária
Jaques Haber
01 ___ É indiscutível a importância das contratações de profissionais com deficiência para a
02 economia do Brasil. Além da geração de emprego, a inclusão dessas pessoas no mercado de
03 trabalho contribui para trazer-lhes dignidade. Ao incluí-las, não estamos apenas ofertando um
04 salário, mas também a oportunidade de se reabilitarem socialmente e psicologicamente.
05 ___ É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o
06 sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um amor, de
07 pertencer a um grupo social. Até o status adquirido junto _____ própria família muda para
08 melhor, sem contar que a presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui
09 para humanizar mais a empresa e enriquecer o ambiente corporativo com visões e experiências
10 diversificadas.
11 ___ Ao incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, configura-se um novo grupo de
12 consumidores, até então excluído da economia. Com a geração de renda, esse grupo passa a
13 consumir avidamente, já que apresenta muitas carências, desde elementos essenciais, como o
14 acesso a planos e serviços de saúde, até a concretização de desejos não tão de primeira ordem,
15 como a compra de um tablet ou um smartphones, por exemplo. Com a renda, essas pessoas
16 passam a circular mais, e isso ................. maior convivência com pessoas sem deficiência, o
17 que desperta a atenção para oportunidades de se criarem mais produtos, serviços e ambientes
18 que atendam às necessidades específicas dessa parcela da população.
19 ___ Nessa perspectiva, a inclusão de profissionais com deficiência no ambiente de trabalho cria
20 oportunidades, também, para as empresas gerarem mais negócios. Uma pessoa que está
21 acostumada a enfrentar desafios diários por falta de acessibilidade ou sensibilização da
22 população, em geral, .............. se adapta ao mundo do trabalho. Nesse sentido, essa pessoa
23 está mais preparada para lidar com situações críticas e a resolver problemas, além de trazer uma
24 visão diferente para o grupo, o que contribui para o processo de criação ou tomada de decisões.
25 ___ Em relação _____ qualificação das pessoas com deficiência, podemos afirmar que segue
26 basicamente o mesmo padrão da população brasileira em geral, e é falacioso generalizar a falta
27 de qualificação desse grupo. É fato que, por questões de exclusão histórica, há uma maioria
28 pouco qualificada, mas essa baixa qualificação também incide no restante da população e não
29 significa que não existam pessoas com deficiência qualificadas. Por exemplo: no banco de
30 currículos da i.Social, mais de 80% dos 30.000 profissionais cadastrados têm ao menos ensino
31 médio completo, e há muitos com graduação, mestrado e doutorado.
32 ___ Observamos, então, que o maior empecilho para a inclusão desses profissionais ainda é
33 cultural. Ou seja, as relações interpessoais ainda estão muito calcadas em estereótipos e
34 preconceitos, além do fato de as vagas oferecidas _____ essas pessoas ainda serem muito
35 operacionais e pouco atrativas. Os líderes e gestores das empresas ainda não consideram incluir
36 esses profissionais em cargos mais estratégicos, pois tendem a achar que são menos produtivos
37 ou geram mais custos com acessibilidade, o que não é verdade. Dessa forma, não é exagero
38 afirmar que a questão cultural ainda é o maior desafio. A falta de acessibilidade é reflexo da falta
39 de cultura inclusiva. Enquanto não transformarmos a mentalidade antiga de que as pessoas com
40 deficiência são menos qualificadas, menos produtivas e exigem muitos investimentos, não
41 daremos um salto de qualidade no processo de inclusão.
(Fonte: http://blog.isocial.com.br/a-inclusao-de-profissionais-com-deficiencia-no-mercado-de-trabalho-um- panorama-positivo-para-uma-mudanca-necessaria - Texto adaptado especialmente para esta prova)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 07, 25 e 34.
Acerca das atribuições da Câmara de Vereadores previstas na Lei Orgânica Municipal de São José dos Pinhais, assinale a alternativa correta.
Acerca da composição da mesa Diretiva da Câmara Municipal de São José dos Pinhais, assinale a alternativa correta de acordo com Regimento Interno da Câmara Municipal de São José dos Pinhais.
Acerca do regimento interno da Câmara de São José dos Pinhais, assinale a alternativa correta quanto às funções exercidas pela Câmara Municipal.
Sobre vencimento, remuneração e subsídio estabelecidos no Estatuto do Servidor Público de São José dos Pinhais (Lei Municipal 525, de 25 de março de 2004), assinale a alternativa correta.
Acerca do processo de investidura do servidor público, assinale a alternativa correta de acordo com o Estatuto do Servidor Público de São José dos Pinhais (Lei Municipal 525, de 25 de março de 2004):
ATENÇÃO:
O texto a seguir refere-se às questões 18, 19 e 20.
PLÁSTICA NA ADOLESCÊNCIA
É cada vez mais comum, jovens recorrerem a plásticas, sobretudo ao implante de silicone e lipoaspiração.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), dos 629 mil procedimentos cirúrgicos estéticos realizados no Brasil entre setembro de 2007 e agosto de 2008, 37.740 (ou 8%) foram feitos em adolescentes. O dado deriva de um estudo inédito, que avaliou o número e o tipo de cirurgias registrados nesse período, tendo como fontes os 3.533 cirurgiões associados. Por falta de dados anteriores, não se sabe como era esse panorama. Porém, médicos atestam que jovens estão recorrendo, cada vez mais cedo, a cirurgias plásticas que, tradicionalmente, são feitas na idade adulta.
“Há cinco, dez anos, queriam corrigir pequenos problemas, como orelha de abano e imperfeições no nariz. Hoje, os adolescentes, em especial as meninas, querem se submeter a uma plástica por outros motivos”, assegura o cirurgião plástico Sebastião Guerra, de Belo Horizonte, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica 2010/2011. Segundo ele, assim como ocorre com as mulheres adultas, a maioria das garotas quer aumentar os seios ou fazer lipoaspiração. “As correções de nariz e orelha caíram para terceiro e quarto lugares na lista de procura.”
Corpo de mulher.
Segundo o cirurgião Sebastião Guerra, enquanto os meninos são mais ponderados - pensam, planejam, decidem, desistem -, as meninas estão cada vez mais seguras do que querem. Muitas vezes, já chegam ao consultório dizendo que desejam uma prótese mamária e informando a quantidade de silicone que vão colocar. “Somos reticentes em operar uma adolescente de 13 anos, por exemplo. Mas isso não quer dizer que ela não possa ser operada”, ressalva.
O que o cirurgião quer dizer é que não há uma idade mínima para que um jovem se submeta a uma intervenção estética. Mas deve-se tomar cuidado com relação à constituição corporal. “Hoje, uma adolescente de 13, 14 anos já tem o corpo de mulher. Além da autorização dos pais, é preciso fazer uma avaliação médica e, quando necessário, adiar a cirurgia para mais dois anos, no mínimo.”
Fase de mudanças.
Para o médico hebiatra (especialista em adolescentes) Mauro Fisberg, é preciso saber se a intervenção pode influenciar de maneira importante a vida do jovem. “Cirurgia plástica reparadora é uma intervenção estética e, ao mesmo tempo, reparadora”, afirma. “Pode melhorar muito a autoestima da menina, além de corrigir a postura.” Ainda assim, acrescenta, a indicação é a de que a paciente tenha chegado ao que os médicos chamam de “maturação sexual”, com mamas no estágio 4 - no tamanho das de uma adulta.
O médico lembra que, atualmente, é comum adolescentes desejarem próteses de silicone como presente de 15 anos ou de formatura. “É preciso avaliar se a adolescente tem mamas realmente pequenas para a sua estrutura e se possui uma caixa torácica suficiente para suportar o tamanho das próteses.” Segundo ele, é fundamental saber se a intervenção vai trazer benefícios a longo prazo. “É preciso bom senso dos pais e, principalmente, do cirurgião, pois essas cirurgias podem mudar o padrão de equilíbrio corporal.”
O cirurgião plástico José Teixeira Gama é taxativo quando o assunto é intervenção cirúrgica estética em jovens com menos de 18: “Só opero adolescente com a indicação médica, e nunca por estética simplesmente. São muito novos para decidirem sobre mudanças no corpo. Além disso, toda cirurgia traz riscos à saúde e uma cicatriz”.
Fabiana Gonçalves. O Estado de São Paulo. 21 a 27 mar 2010. Suplemento feminino.
Pode-se afirmar que o texto é predominantemente:
ATENÇÃO:
O texto a seguir refere-se às questões 18, 19 e 20.
PLÁSTICA NA ADOLESCÊNCIA
É cada vez mais comum, jovens recorrerem a plásticas, sobretudo ao implante de silicone e lipoaspiração.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), dos 629 mil procedimentos cirúrgicos estéticos realizados no Brasil entre setembro de 2007 e agosto de 2008, 37.740 (ou 8%) foram feitos em adolescentes. O dado deriva de um estudo inédito, que avaliou o número e o tipo de cirurgias registrados nesse período, tendo como fontes os 3.533 cirurgiões associados. Por falta de dados anteriores, não se sabe como era esse panorama. Porém, médicos atestam que jovens estão recorrendo, cada vez mais cedo, a cirurgias plásticas que, tradicionalmente, são feitas na idade adulta.
“Há cinco, dez anos, queriam corrigir pequenos problemas, como orelha de abano e imperfeições no nariz. Hoje, os adolescentes, em especial as meninas, querem se submeter a uma plástica por outros motivos”, assegura o cirurgião plástico Sebastião Guerra, de Belo Horizonte, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica 2010/2011. Segundo ele, assim como ocorre com as mulheres adultas, a maioria das garotas quer aumentar os seios ou fazer lipoaspiração. “As correções de nariz e orelha caíram para terceiro e quarto lugares na lista de procura.”
Corpo de mulher.
Segundo o cirurgião Sebastião Guerra, enquanto os meninos são mais ponderados - pensam, planejam, decidem, desistem -, as meninas estão cada vez mais seguras do que querem. Muitas vezes, já chegam ao consultório dizendo que desejam uma prótese mamária e informando a quantidade de silicone que vão colocar. “Somos reticentes em operar uma adolescente de 13 anos, por exemplo. Mas isso não quer dizer que ela não possa ser operada”, ressalva.
O que o cirurgião quer dizer é que não há uma idade mínima para que um jovem se submeta a uma intervenção estética. Mas deve-se tomar cuidado com relação à constituição corporal. “Hoje, uma adolescente de 13, 14 anos já tem o corpo de mulher. Além da autorização dos pais, é preciso fazer uma avaliação médica e, quando necessário, adiar a cirurgia para mais dois anos, no mínimo.”
Fase de mudanças.
Para o médico hebiatra (especialista em adolescentes) Mauro Fisberg, é preciso saber se a intervenção pode influenciar de maneira importante a vida do jovem. “Cirurgia plástica reparadora é uma intervenção estética e, ao mesmo tempo, reparadora”, afirma. “Pode melhorar muito a autoestima da menina, além de corrigir a postura.” Ainda assim, acrescenta, a indicação é a de que a paciente tenha chegado ao que os médicos chamam de “maturação sexual”, com mamas no estágio 4 - no tamanho das de uma adulta.
O médico lembra que, atualmente, é comum adolescentes desejarem próteses de silicone como presente de 15 anos ou de formatura. “É preciso avaliar se a adolescente tem mamas realmente pequenas para a sua estrutura e se possui uma caixa torácica suficiente para suportar o tamanho das próteses.” Segundo ele, é fundamental saber se a intervenção vai trazer benefícios a longo prazo. “É preciso bom senso dos pais e, principalmente, do cirurgião, pois essas cirurgias podem mudar o padrão de equilíbrio corporal.”
O cirurgião plástico José Teixeira Gama é taxativo quando o assunto é intervenção cirúrgica estética em jovens com menos de 18: “Só opero adolescente com a indicação médica, e nunca por estética simplesmente. São muito novos para decidirem sobre mudanças no corpo. Além disso, toda cirurgia traz riscos à saúde e uma cicatriz”.
Fabiana Gonçalves. O Estado de São Paulo. 21 a 27 mar 2010. Suplemento feminino.
Segundo o texto, é possível afirmar que:
Figura de linguagem é uma forma de expressão comunicativa que se utiliza das palavras em um sentido diferente daquele em que comumente são empregadas. Analise as frases abaixo, que se utilizam deste recurso linguístico:
I. O amor é como uma velha canção nos teus ouvidos.
II. Este aluno é um gênio.
III. O silêncio habitava naquela casa.
IV. Adoro ler Cecília Meireles nos finais de semana.
As figuras de linguagem utilizadas em cada frase são, respectivamente:
Assinale abaixo a oração na qual o advérbio expressa intensidade:
Observe as frases abaixo:
I. Poderias informar o horário que Sua Excelência chegará?
II. O Doutor trouxe os documentos para mim assinar?
III. Chegando os papéis, envio eles para ti.
IV. Para mim, foi difícil encontrar o local.
Está rigorosamente de acordo com os padrões da norma culta:
Atenção: as questões 11 e 12 referem-se ao texto abaixo.
A TV ainda é a principal fonte de informação para o jovem brasileiro, mas ele se tornou multimídia. Essa é a opinião de Maria Regina Mota, doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, após analisar dados do Datafolha.
A pesquisa revela que 98% dos jovens assistem à TV 3,4 horas por dia, embora esse veículo venha caindo na preferência dos jovens e a internet esteja subindo. “Esse número não me impressiona, pois não significa que o jovem passe todo esse tempo na frente da televisão sem fazer outra coisa. Ele pode deixar a TV ligada enquanto navega na internet. O que acontece é que, com a disponibilidade dos meios, o jovem se tornou multimídia”, diz Mota.
A comparação com dados do Datafolha colhidos em São Paulo em 2000 mostra que, enquanto na época 45% dos jovens disseram ter a TV como veículo de comunicação preferido para se informarem, hoje 33% afirmaram o mesmo. Já com a internet nota-se um processo inverso. O número dos que disseram ter a rede mundial como principal veículo subiu de 11% para 26%. A média de tempo gasto na web diariamente é de 2,5 horas (...)
Será que com a TV Digital irá mudar o comportamento desses jovens? Será que irá aumentar o índice de uso da TV?
Ou será que eles passaram a assistir TV através do uso de programas para a internet?
Minha opinião é que a convergência irá favorecer o uso da TV em outros meios como a internet e o celular, dificilmente os jovens que estão acostumados a muita informação ao mesmo tempo e usar vários programas de uma única vez irá ficar parado em frente a uma TV assistindo um único programa.
Folha de São Paulo. 27 jul 2008. Caderno especial: jovem século XXI. [adaptado]
Das informações colhidas do texto, deduz-se que:
Atenção: as questões 11 e 12 referem-se ao texto abaixo.
A TV ainda é a principal fonte de informação para o jovem brasileiro, mas ele se tornou multimídia. Essa é a opinião de Maria Regina Mota, doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, após analisar dados do Datafolha.
A pesquisa revela que 98% dos jovens assistem à TV 3,4 horas por dia, embora esse veículo venha caindo na preferência dos jovens e a internet esteja subindo. “Esse número não me impressiona, pois não significa que o jovem passe todo esse tempo na frente da televisão sem fazer outra coisa. Ele pode deixar a TV ligada enquanto navega na internet. O que acontece é que, com a disponibilidade dos meios, o jovem se tornou multimídia”, diz Mota.
A comparação com dados do Datafolha colhidos em São Paulo em 2000 mostra que, enquanto na época 45% dos jovens disseram ter a TV como veículo de comunicação preferido para se informarem, hoje 33% afirmaram o mesmo. Já com a internet nota-se um processo inverso. O número dos que disseram ter a rede mundial como principal veículo subiu de 11% para 26%. A média de tempo gasto na web diariamente é de 2,5 horas (...)
Será que com a TV Digital irá mudar o comportamento desses jovens? Será que irá aumentar o índice de uso da TV?
Ou será que eles passaram a assistir TV através do uso de programas para a internet?
Minha opinião é que a convergência irá favorecer o uso da TV em outros meios como a internet e o celular, dificilmente os jovens que estão acostumados a muita informação ao mesmo tempo e usar vários programas de uma única vez irá ficar parado em frente a uma TV assistindo um único programa.
Folha de São Paulo. 27 jul 2008. Caderno especial: jovem século XXI. [adaptado]
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
Saulo tem três motos: uma CG 125, uma Twister 250 e uma CB 500. Uma das motos é vermelha, a outra é amarela, e a outra é laranja. Sabemos que:
1) ou a CG 125 é vermelha, ou a CB 500 é vermelha;
2) ou a CG 125 é amarela, ou a Twister 250 é laranja;
3) ou a CB 500 é laranja, ou a Twister 250 é laranja;
4) ou a Twister 250 é amarela, ou a CB 500 é amarela.
Então, quais são as cores da CG 125, da Twister 250 e da CB 500, respectivamente?
Um conjunto de cláusulas S é uma representação clausal para uma fórmula P se e somente se?
Qual das proposições a seguir é uma tautologia?
Qual das sentenças declarativas abaixo é uma proposição?
Assinale a alternativa que contém uma afirmação INCORRETA em relação ao processo de globalização.
O sistema educacional brasileiro, segundo o texto constitucional, deve estar pautado em determinados princípios básicos. Assinale a alternativa que NÃO indica um desses princípios: