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Q1039885 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

No quarto parágrafo, a alusão ao novo sistema de premiação de loterias no Reino Unido e na Espanha reforça a tese de que
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Q1039884 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

O sentido que se aplica com maior propriedade à palavra destacada em – A felicidade foi devorada pelo capitalismo... (2° parágrafo) – é:
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Q1039883 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

“Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa...” (5° parágrafo)


Um sinônimo para a palavra ociosa, e que a substitui no contexto, é:

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Q1039882 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

Na opinião de Nina Power,
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Q1039881 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

O vocábulo Tampouco, em destaque no terceiro parágrafo, pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por
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Q1039880 Português

                                    A moça e o trem

 

                                   O trem de ferro

                                   passa no campo

                                   entre telégrafos.

                                   Sem poder fugir

                                   sem poder voar

                                   sem poder sonhar

                                   sem poder ser telégrafo.

 

                                   A moça na janela

                                   vê o trem correr

                                   ouve o tempo passar.

                                   O tempo é tanto

                                    que se pode ouvir

                                    e ela o escuta passar

                                    como se outro trem.


                                    Cresce o oculto

                                    elástico dos gestos:

                                    a moça na janela

                                    vê a planta crescer

                                    sente a terra rodar:

                                    que o tempo é tanto

                                    que se deixa ver.

(João Cabral de Melo Neto. Poesia completa e prosa. Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 2008, p. 48, 49)

Considere os trechos:


•  O tempo é tanto / que se pode ouvir (2° estrofe)

•  [...] o tempo é tanto / que se deixa ver. (3ª estrofe)


Em ambos os trechos, o termo que introduz ideia de

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Q1039879 Português

                                    A moça e o trem

 

                                   O trem de ferro

                                   passa no campo

                                   entre telégrafos.

                                   Sem poder fugir

                                   sem poder voar

                                   sem poder sonhar

                                   sem poder ser telégrafo.

 

                                   A moça na janela

                                   vê o trem correr

                                   ouve o tempo passar.

                                   O tempo é tanto

                                    que se pode ouvir

                                    e ela o escuta passar

                                    como se outro trem.


                                    Cresce o oculto

                                    elástico dos gestos:

                                    a moça na janela

                                    vê a planta crescer

                                    sente a terra rodar:

                                    que o tempo é tanto

                                    que se deixa ver.

(João Cabral de Melo Neto. Poesia completa e prosa. Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 2008, p. 48, 49)

A imagem do trem, no poema, associa-se à
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Q1039878 Português

                                  Cidades sustentáveis


      A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. A PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos, e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.

      Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, a distribuição energética, a economia de água, entre outros aspectos, contribui para tornar uma cidade sustentável.

                                         (Martim Garcia. www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis. Adaptado)

“Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável.” (2° parágrafo)

A forma verbal destacada na frase do texto – é – pode ser corretamente substituída, sem prejuízo do sentido e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, por:

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Q1039877 Português

                                  Cidades sustentáveis


      A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. A PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos, e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.

      Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, a distribuição energética, a economia de água, entre outros aspectos, contribui para tornar uma cidade sustentável.

                                         (Martim Garcia. www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis. Adaptado)

“A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável.” (1° parágrafo)


A reescrita dessa frase que está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa e que preserva o sentido do texto é:

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Q1039876 Português

                                  Cidades sustentáveis


      A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. A PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos, e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.

      Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, a distribuição energética, a economia de água, entre outros aspectos, contribui para tornar uma cidade sustentável.

                                         (Martim Garcia. www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis. Adaptado)

No segundo parágrafo, o autor
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Q1039875 Português

                                  Cidades sustentáveis


      A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. A PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos, e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.

      Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, a distribuição energética, a economia de água, entre outros aspectos, contribui para tornar uma cidade sustentável.

                                         (Martim Garcia. www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis. Adaptado)

Para a PNRS, é importante que os habitantes de uma cidade
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Q893482 Segurança e Saúde no Trabalho
A adoção de cores no almoxarifado permite que o usuário, já habilitado com a simbologia adotada, identifique máquinas e equipamentos de segurança, delimite áreas e seja advertido contra perigos iminentes ou eventuais. A cor empregada, para chamar a atenção, que deve ser usada em corrimões, parapeitos, pisos de escadas que apresentem perigo, entre outros locais, é
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Q893481 Segurança e Saúde no Trabalho
O empregador e o empregado possuem obrigações em relação ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual − EPI. Uma atividade de responsabilidade do empregador, dentre outras, é
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Q893480 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre Equipamentos de Proteção Individual − EPI considere:


I. Para a proteção da cabeça deve ser utilizado capacete.

II. Abafadores de ruídos e protetores auriculares NÃO são considerados Equipamentos de Proteção Individual.

III. A proteção de mãos e braços pode ser feita com o uso de luvas e mangotes.

IV. Proteção visual pode ser feita com o uso de máscaras.


Está correto o que consta APENAS em

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Q893479 Segurança e Saúde no Trabalho

Em relação à segurança considere:


I. Todo acidente de trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado, pela empresa, ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão.

II. Comunicado de Acidente de Trabalho − CAT nunca deve ser utilizado para comunicação de óbitos em ambiente de trabalho.

III. A falta de EPI e o emprego de pisos escorregadios podem ser considerados como condições seguras de trabalho.


Está correto o que consta APENAS em

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Q893478 Segurança e Saúde no Trabalho
Os locais de trabalho devem dispor de saídas em número suficiente e dispostas de modo que, em caso de emergência, as pessoas que se encontrem nesses locais possam sair com rapidez e segurança. A largura mínima das aberturas de saída, em metros, deve ser de
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Q893477 Administração de Recursos Materiais
O cimento é um material de construção civil normalmente fornecido em sacos. Em ocasiões especiais, em função do volume de material necessário, pode ser fornecido em silos, tipo de fornecimento conhecido como
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Q893476 Segurança e Saúde no Trabalho
Elevadores são equipamentos de transporte de materiais, que devem dispor de dispositivos obrigatórios, EXCETO
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Q893475 Mecânica de Autos
Para a correta calibragem dos pneus, verificou-se que a pressão deveria ser de 125 psi. O calibrador disponível funciona na unidade Bar. Desta forma, para calibrar este pneu deve-se utilizar a pressão, em Bar, igual a
Alternativas
Q893474 Mecânica
Uma caixa de água quadrada, medindo lado de 1,2 m com altura de 0,75 m desde a base até a tampa. Quando atinge o nível de 0,70 m, apresenta volume aproximado, em litros, de
Alternativas
Respostas
2121: D
2122: B
2123: B
2124: E
2125: C
2126: A
2127: C
2128: E
2129: A
2130: D
2131: B
2132: D
2133: E
2134: D
2135: A
2136: C
2137: B
2138: D
2139: E
2140: E