Questões de Concurso Para analista - ciências sociais
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I. Os recursos governamentais para um programa, órgão ou uma dada política pública não partem do zero e, sim, de decisões marginais que desconsideram mudanças políticas ou mudanças substantivas nos programas públicos.
II. A política pública parte, cumulativamente, de decisões periféricas e fortuitas.
III. Mais do que a identificação das etapas de um processo decisório, é necessário levar em consideração os diversos constrangimentos existentes que impedem mudanças substanciais nas políticas públicas de curto prazo e, também, o aprendizado em torno de uma política ao longo dos anos (policy change).
As proposições acima delineadas são características do modelo de análise de políticas públicas denominado
I. O caráter de fenômeno socioeconômico de um evento não é algo que lhe seja objetivamente inerente.
II. Devemos considerar os fenômenos sociais em si mesmos, desligados dos sujeitos conscientes que, eventualmente, possam ter as suas representações.
III. A condição de toda a objetividade é a existência de um ponto de referência, constante e idêntico, que permite eliminar tudo o que tiver de variável, logo, de subjetivo.
IV. Não existe qualquer análise científica puramente objetiva dos fenômenos sociais.
As proposições que podem ser consideradas como opostas ao objetivismo sociológico são as que constam SOMENTE em
(1) Definição do Problema; (2) Revisão da Literatura; (3) Formulação das Hipóteses; (4) Seleção de Plano de Pesquisa; (5) Execução; (6) Interpretação; (7) Relato.
É correto concluir que a fase na qual se estabelece previamente a relação existente entre as variáveis corresponde à fase