Questões de Concurso
Para músico
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A época clássica da teoria da música, com a fixação das normas éticas e estéticas, começou depois de 500 a.C. e teve Damon de Atenas como precursor da doutrina do ethos, que teve seu apogeu com Platão.
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos da música na Grécia antiga, julgue o seguinte item.
Em Esparta, Tebas e Atenas, era obrigatório tocar aulo e participar do coro, enquanto em Arcádia era obrigatório o estudo da música até os trinta anos de idade.
A época clássica da teoria da música, com a fixação das normas éticas e estéticas, começou depois de 500 a.C. e teve Damon de Atenas como precursor da doutrina do ethos, que teve seu apogeu com Platão.
Considerando as informações do texto precedente e os diversos aspectos da música na Grécia antiga, julgue o seguinte item.
Na educação, as melodias dóricas eram as preferidas, pois, para os gregos, tornariam o indivíduo corajoso e mais forte que o destino, ao passo que as melodias no modo frígio despertariam sentimentos selvagens e passionais.
I.Afoxé: Originário da religião afro-brasileira, é um ritmo de origem baiana, caracterizado por instrumentos de percussão, como o agogô, o xequerê e o atabaque.
II.Frevo: Surgiu em Pernambuco, principalmente na cidade de Recife, e é marcado pela velocidade e energia. É comumente associado às festividades do carnaval.
III.Chamamé: Gênero musical originário do sul do Brasil, mais especificamente dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. É uma fusão de elementos musicais da cultura gaúcha e argentina.
IV.Maracatu: É um ritmo tradicional do estado de Alagoas, especialmente associado ao carnaval. Apresenta forte influência africana e é caracterizado pelo uso de tambores e danças coreografadas.
V.Xote: Ritmo típico da região Nordeste do Brasil, especialmente dos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. É marcado por uma cadência alegre e dançante, com influências europeias.
Disponível em: Lopes, N. (2002). Música Popular Brasileira: um enfoque didático. São Paulo: Ricordi.
É CORRETO o que se afirma em:
Cleide comprou um relógio analógico e descobriu, após algum tempo que a hora por ele marcada tinha um atraso com relação à indicação de hora correta. Após algumas observações, ela percebeu que seu relógio tinha um atraso de 3 segundos e 1 décimo de segundo a cada minuto que passava. Certo dia, Cleide parou totalmente seu relógio, e o ajustou corretamente ao horário real, que era exatamente de 14h, permanecendo o atraso do relógio a contar a partir desse horário.
Dessa forma, no horário correto, às 21h desse mesmo dia, o ponteiro dos segundos do relógio de Cleide apontava para marcação correspondente a
Analise os textos a seguir.
TEXTO II
“Um relatório apresentado pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) mostra que o Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico (e-lixo) da América Latina, e, se contar todo o continente americano, fica atrás apenas dos Estados Unidos.”
Disponível em:<https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/21647/uberlandia-conta-com-opcoes-para-destinacao-correta-de-lixo-eletronico>. Acesso em: 14 jul. 2019.
Sobre a destinação do lixo eletrônico no Brasil, é correto
afirmar que a(o)
A figura a seguir representa que será executada a ação “control folders”. É correto afirmar que o objetivo dessa ação é abrir
Mundo de mentira
Paulo Pestana
Tem muita gente que implica com mentira, esquecendo-se de que as melhores histórias do mundo nascem delas: algumas cabeludas, outras mais inocentes, sempre invenções da mente, fruto da criatividade — ou do aperto, dependendo da situação.
Ademais, se fosse tão ruim estaria na lista das pedras que Moisés recebeu aos pés do monte Sinai, entre as 10 coisas mais feias da humanidade, todas proibidas e que levam ao inferno; ficou de fora.
A mentira não está nem entre os pecados capitais, que aliás eram ofensas bem antes de Cristo nascer, formando um rol de virtudes avessas, para controlar os instintos básicos da patuleia. Eram leis. E é preciso lembrar também que ninguém colocou a mentira entre os pecados veniais; talvez, seja por isso que o mundo minta tanto, hoje em dia.
E tudo nasceu na forma mais poética possível, com os mitos — e não vamos falar de presidentes aqui — às lendas, narrativas fantásticas que serviam para educar ou entreter. Entre tantas notícias falsas, há muitas lendas que, inclusive, explicam por que fazemos tanta festa para o ano que começa.
Os japoneses, por exemplo, contam que um velhinho, na véspera do ano-novo, não conseguiu vender os chapéus que fabricava e colocou-os na cabeça de seis estátuas de pedra; chegou em casa coberto de neve e sem um tostão. No dia seguinte, recebeu comida farta e dinheiro das próprias estátuas, para mostrar que a bondade é sempre reconhecida e recompensada.
Os brasileiros vestem roupas brancas na passagem do ano, mas poucos sabem que esta é uma tradição recente, de pouco mais de 50 anos, e que veio do candomblé, mais precisamente da cultura yorubá, com os irúnmolés’s funfun — as divindades do branco. E atenção: para eles, o regente de 2019 é Ogum, o guerreiro, orixá associado às forças armadas, ao mesmo tempo impiedoso, impaciente e amável. Ogunhê!
Mas na minha profunda ignorância eu não conhecia a lenda da Noite de São Silvestre, que marca a passagem do ano. E assim foi-me contada pelo Doutor João, culto advogado, entre suaves goles de vinho — um Quinta do Crasto Douro (sorry, periferia, diria o Ibrahim Sued).
Disse-me ele: ao ver a Virgem Maria desolada contemplando o Oceano Atlântico, São Silvestre se aproximou para consolá-la, quando ela disse que estava com saudades da Atlântida, o reino submerso por Deus, em resposta aos desafios e à soberba de seu soberano e dos pecados de seu povo.
As lágrimas da Virgem Maria — transformadas em pérolas — caíram no oceano; e uma delas deu origem à Ilha da Madeira — chamada Pérola do Atlântico, na modesta visão dos locais — ao mesmo tempo em que surgiram misteriosas luzes no céu, que se repetiriam por anos a fio; e é por isso que festejamos a chegada do ano-novo com fogos de artifício.
Aliás, agora inventaram fogo de artifício sem barulho para não incomodar os cachorros. A próxima jogada politicamente correta será lançar fogos sem luz para não perturbar as corujas buraqueiras. E isso está longe de ser lenda: é só um mundo mais chato.
Disponível em: <http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/mais-lei-tor/2018/12/28/noticia-mais-leitor,160970/cronica-de-paulo-pestana>
Com base nos elementos que apoiam uma aprendizagem efetiva do aluno, julgue o seguinte item.
O trabalho, como princípio educativo, é a primeira
mediação entre o homem e a realidade material e social.
O ser humano é produtor de sua realidade e, por isso, se
apropria dela e pode transformá-la.
Em relação às diversas modalidades da educação previstas para o DF, julgue o próximo item.
A educação integral ofertada no âmbito da SEEDF está
pautada na ampliação de tempos, considerando que as
atividades devem ser entendidas como educativas e
curriculares; em espaços, observando a ressignificação
do próprio ambiente escolar; e nas oportunidades
educacionais, proporcionando uma formação que
assegure o exercício da cidadania e a possibilidade de
progressão no trabalho e em estudos posteriores.
O documento que institui o Plano Nacional de Educação (PNE) contém metas que são orientadas para enfrentar as barreiras para o acesso e a permanência, as desigualdades educacionais em cada território, com foco nas especificidades de sua população, a formação para o trabalho, identificando as potencialidades das dinâmicas locais, e o exercício da cidadania. Nessa perspectiva, julgue o item a seguir.
Entre as metas do PNE que visam à redução das
desigualdades e à valorização da diversidade, está a
elevação da escolaridade média da população de dezoito
a 29 anos de idade, de modo a alcançar, no mínimo, doze
anos de estudo até o último ano de vigência deste plano.
Julgue o item seguinte em relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto.
No segmento “A decoreba ou o apreendido exclusivamente para as provas” (linhas 20 e 21), a conjunção “ou” está empregada
com sentido inclusivo, o que se confirma pela flexão das formas verbais no plural “foram” e “serem” (linha 21).
Na primeira espécie de contraponto, denominada “nota contra nota”, uma voz superior ou inferior é adicionada ao cantus firmus. Essas partes adicionadas se movimentam em semibreves assim como o cantus firmus. O mais importante é que essa nova voz adquira uma forma melódica, bela e independente; em nenhuma circunstância ela deve soar constrita ou forçada.
Knud Jeppesen. Counterpoint, the polyphonic vocal style of the sixteenth century. Dover Publication, Inc. p. 109 (com adaptações).
Acerca de assuntos relacionados às informações apresentadas, julgue o item que se segue.
No contraponto de primeira espécie, não se utiliza o intervalo
de quarta justa.