Questões de Concurso Para agente social

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Q2726651 Matemática

Uma pessoa e uma mesa de computador juntos, ocupam em média um metro e meio quadrado. Em um laboratório de informática com noventa metros quadrados, considerando-se essas informações, o número máximo, de conjuntos de pessoa-computador, que poderá ocupar esse laboratório é de

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Q2726650 Matemática

Um automóvel percorre uma distância de sessenta quilômetros em uma hora. Se sua velocidade for aumentada para o dobro, então ele percorrerá a mesma distância em

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Q2726649 Matemática

Em uma construção foi identificada uma irregularidade. A obra ultrapassava 30% da área permitida para construção. O valor total estimado da construção é de R$ 500.000,00. A multa a ser aplicada é sobre o que excede e é de 1% sobre o valor correspondente. Nessas condições o valor da multa será de

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Q2726648 Matemática

Em uma central telefônica ocorreram 10000 chamadas em um mês, sendo que 70% para obter informações. Se 10% das chamadas restantes foram para registrar reclamações, então o número de reclamações foi de

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Q2726646 Matemática

Utilizou-se 1311 dígitos para numerar as páginas de um livro a partir do número 1.

O número total de páginas do livro é

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Q2726641 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

“Assisto, logo existo”.

A classificação CORRETA da segunda oração na frase acima é:

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Q2726640 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

O título do texto é bem sugestivo ao se referenciar à famosa frase da filosofia de Descartes: “penso, logo existo”.

Pela correlação entre o objetivo central do texto e seu título, percebe-se

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Q2726639 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

A justificativa, deduzida pela leitura do texto, para a escolha do nome “Sintoma William Moreira” para o problema de aprendizagem apontado é:

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Q2726638 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

O texto tem o objetivo prioritário de esclarecer

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Q2678337 Serviço Social

No contexto do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) são desenvolvidas as oficinas.


Assinale a alternativa que apresenta a estratégia correta para esta estratégia de intervenção.

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Q2678336 Direito Sanitário

É objetivo do Sistema Único de Saúde SUS:

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Q2678335 Serviço Social

É atribuição do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS):

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Q2678334 Direito Constitucional

Sobre a adoção de criança e de adolescente, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê:

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Q2678333 Direito Sanitário

Para implementar a Política Nacional do Idoso na área de promoção e assistência social, é necessário:

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Q2678332 Serviço Social

Sobre o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), é correto afirmar:

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Q2678331 Direito Sanitário

A Política Nacional de Promoção à Saúde prevê Eixos operacionais como estratégias para concretizar ações de promoção da saúde.


Nesse sentido, correlacione corretamente a categoria com seu conceito.


Coluna 1 Categorias


1. Territorialização

2. Articulação e cooperação intrassetorial e intersetorial

3. Rede de Atenção à Saúde

4. Participação e controle social


Coluna 2 Conceitos


( ) Compartilhamento de planos, de metas, de recursos e de objetivos comuns entre os diferentes setores e entre diferentes áreas do mesmo setor.

( ) Transversalizar a promoção na Rede de Atenção à Saúde, favorecendo práticas de cuidado humanizadas, pautadas nas necessidades locais, na integralidade do cuidado, articulando- se com todos os equipamentos de produção da saúde do território.

( ) A regionalização é uma diretriz do SUS e um eixo estruturante com o fim de orientar a descentralização das ações e dos serviços de saúde e de organizar a Rede de Atenção à Saúde.

( ) Ampliação da representação e da inclusão de sujeitos na elaboração de políticas públicas e nas decisões relevantes que afetam a vida dos indivíduos, da comunidade.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q2678330 Direito Sanitário

Compreende(m) como diretriz(es) da Política Nacional de Saúde brasileira:

Alternativas
Q2678329 Serviço Social

Para a criação e funcionamento do conselho de assistência social é necessário apresentar o(s) seguinte(s) documento(s):

Alternativas
Q2678328 Serviço Social

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o princípio organizativo do SUAS.

Alternativas
Q2678327 Serviço Social

A Política Nacional do Idoso tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.


Assinale a alternativa correta sobre essa política.

Alternativas
Respostas
61: B
62: D
63: C
64: A
65: C
66: C
67: D
68: B
69: D
70: A
71: A
72: E
73: B
74: E
75: A
76: C
77: D
78: C
79: B
80: D