Questões de Concurso
Para operador de máquinas
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Leia o texto para responder à questão.
Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.
Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.
(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)
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Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.
Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.
(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)
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Numa cidade grande, a gente se sente pequeno. Numa cidade pequena, a gente se sente grande. Será mesmo assim? No interior é tudo mais calmo e pacato, e as pessoas só escutam músicas do estilo sertanejo? Existem inúmeras vantagens e desvantagens de viver no interior, mas tudo depende do estilo de vida e do objetivo de cada um.
Os interioranos são mais apegados, mais solidários e mais simpáticos. Talvez seja assim pela facilidade de todos se conhecerem ou terem algum conhecido em comum. Isso acaba deixando-os mais atenciosos uns com os outros. Nas cidades grandes, você só vê os habitantes andando pelas ruas com fones de ouvido, sempre apressados, indiferentes, e sem olharem uns para os outros. Se uma pessoa vai comprar um bilhete do metrô, a atendente vende o bilhete, mas é capaz que não fale nem um “bom dia”. Se alguém precisa de uma informação, as pessoas têm receio de ajudar esse alguém.
(Diego Carza. Vida no interior. http://apezinho.com.br, 08.07.2014. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
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Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”
Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.
(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)
Primeiros Socorros são as primeiras providências tomadas no local do acidente. Assinale a alternativa CORRETA sobre noções de primeiros socorros:
I. Primeiros Socorros são as primeiras providências tomadas no local do acidente.
II. Deve-se fazer uma rápida avaliação da vítima.
III. Aliviar as condições que ameacem a vida ou que possam agravar o quadro da vítima, com a utilização de técnicas simples.
IV. A vítima deve ser movida o mais rápido possível e logo após acionar o serviço de emergência.
Para realizar a manutenção e o reparo do equipamento (máquina) de maneira segura, deve-se adotar medidas para prevenir possíveis acidentes ou danos ao equipamento. Assinale a alternativa CORRETA que indica quais são as ações necessárias para realizar essa manutenção ou reparo de maneira segura:
I. Não usar roupas largas ou qualquer acessório que possa ficar preso em peças móveis. Se tiver cabelos compridos, deverá cobrir ou prender de forma que não se emaranhem no equipamento.
II. Trabalhar em uma superfície nivelada que esteja em área bem iluminada.
III. Utilizar as ferramentas corretas para a tarefa em vista. Verificar se elas estão em boas condições para a tarefa requerida.
IV. Usar o equipamento de proteção especificado pelo fabricante da ferramenta.
Analise a figura a seguir, e identifique os itens de cada número, respectivamente, indicando a alternativa CORRETA:
( ) Caçamba.
( ) Roda dianteira.
( ) Alavanca de inclinação.
( ) Cilindro da caçamba.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
É necessária uma verificação da máquina após a inspeção e manutenção da mesma. Se o operador deixar de fazer as verificações, poderão ocorrer problemas imprevistos, acarretando acidentes graves ou fatais. É CORRETO afirmar que:
I. É extremamente perigoso quando alguma ferramenta ou peça é derrubada dentro da máquina e fica presa no mecanismo de articulação das alavancas ou em alguma outra parte vital para seu funcionamento.
II. Deve-se verificar sempre se há algum parafuso solto ou vazamento de líquido, seja de arrefecimento ou óleo.
III. Deve-se verificar se todos os pontos inspecionados e que receberam manutenção estão funcionando corretamente.
IV. É importante verificar se existem vazamentos de líquidos, óleo ou combustível, quando a rotação do motor aumenta.
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