Questões de Concurso
Para taquígrafo
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Dialeto do Planalto
Brasília é recente - foi fundada há menos de 60 anos -, mas, com contribuições de várias partes do país, formou a própria
identidade. Descubra expressões típicas de lá que ajudam a revelar o jeito de ser do povo da capital federal.
Ele é muito aguado.
Refere-se a alguém que chora por qualquer coisa e de forma fingida - ou seja, um manteiga-derretida especializado em lágrimas de crocodilo.
Nunca vi garçom tão apagado!
É assim que os brasilienses se referem a alguém lento, lerdo. “Apagar” também pode ser sinônimo de assassinar.
Só pode ser agá.
“Agá”, em Brasília, é piada. E por lá corre o seguinte “agá”: não é à toa que o prédio do Congresso Nacional tem o formato dessa letra...
Eu vou de camelo.
Famoso por fazer parte da letra da música Eduardo e Mônica, da Legião Urbana, o termo “camelo” denota bicicleta.
Quando ela chegou, dei de cabrito.
Sabe-se lá por que o filhote da cabra ganhou essa fama no Distrito Federal: “dar de cabrito” é sair de fininho, à francesa.
(Adaptado de: IACONIS, Heloísa. Todos. São Paulo: Mol, Fevereiro/março, p. 37)
Ponte? Nem pensar, dizem os moradores, em coro.
Há um comentário correto sobre o fragmento transcrito acima em:
Talvez você, minha companhia de viagem, não saiba o que quer dizer “tomaquê". É uma redução, como “oxente", que quer dizer “O que é isso, minha gente". Ou “Ó paí, ó", que é “Olhe para isso, olhe". Ou seja, é simplesmente “Me tome aqui, do outro lado da margem". É muito mais gostoso gritar “Tomaquê!".
Considerado o fragmento, em seu contexto, nota-se que o autor
Considere as seguintes hipóteses:
I. Deputado investido no cargo de Ministro de Estado.
II. Deputado investido no cargo de Chefe de Missão Diplomática temporária.
III. Deputado licenciado pela Assembleia Legislativa para tratar, sem remuneração, de interesse particular quando o afastamento não ultrapassar cento e oitenta dias por sessão legislativa.
IV. Deputado investido no cargo de Secretário de Estado.
De acordo com a Constituição do Estado de Sergipe, o Deputado não perderá o mandato nas hipóteses indicadas APENAS em
Considere:
I. A personalidade de direito público.
II. Patrimônio próprio, formado por bens originariamente livres do Estado de Sergipe, ou do Estado de Sergipe e de outras fontes, para assegurar a realização do fim específico da entidade.
III. Desempenho de atividade que, suscetível de execução também pelo setor privado, corresponda a um dever constitucional do Estado de Sergipe.
IV. Receita e quadro de pessoal próprio.
De acordo com a Lei Complementar Estadual n° 33/1996, todas as características indicadas acima são de
A Administração pública, após editar ato administrativo, apercebeu-se de que, por razões de interesse público, necessitaria desfazê-lo. Para tanto,