Questões de Concurso Para secretário escolar

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Q2091342 Português
Vozes ao ouvido

    Céu e mar estão competindo pelo azul nesta primavera carioca – um azul de tinteiro, de caneta Parker. Todas as manhãs, o calçadão Ipanema-Leblon transborda de gente contente por apenas estar ali, exercendo o seu direito de viver. É gente de vários estratos, idades, cores, línguas e de todos os estilos de caminhar ou correr. A exceção é a minoria que, indiferente ao azul, caminha atracada ao celular, o cenho franzido, discutindo coisas inadiáveis.
    Minoria na orla, mas maioria ao redor. No próprio calçadão, já vi um sem-teto em andrajos, sentado na escadaria do Leblon, falando ao celular. Sentei-me ao seu lado como quem não quer nada, tentando ouvir retalhos da conversa. Falava numa língua que eu não entendia, talvez português. Tudo bem, o importante era o homem falando ao celular – o meio era a mensagem.
    Há pouco, num shopping, um menino de quatro ou cinco anos levava ao ouvido um ursinho de pelúcia. Não sei se o ursinho tinha um celular embutido. Podia ser como o menino enxergava os adultos – todos com um objeto à orelha – e achasse que aquela era a maneira de usar o mundo.
    Não seria uma visão absurda. Descendo no Aeroporto Santos-Dumont na semana passada, eu era o único passageiro sem o telefone ao ouvido. Em vez disso, trazia na mão um objeto outrora tão popular quanto o celular: um livro. Por acaso, uma edição de bolso do clássico “Memórias de um Sargento de Milícias”.
      Instintivamente, repeti o gesto de todo mundo e levei o livro à orelha. E, então, deu-se o milagre. Escutei a voz dos personagens de Manuel Antonio de Almeida. Vozes vindas de um tempo remoto – mas que chegavam a mim com incrível nitidez.

(Ruy Castro. A arte de querer bem - Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)

Para responder à questão, considere a seguinte passagem do 1° parágrafo:

    Todas as manhãs, o calçadão Ipanema-Leblon transborda de gente contente por apenas estar ali, exercendo o seu direito de viver. É gente de vários estratos, idades, cores, línguas e de todos os estilos de caminhar ou correr. 

No contexto, é empregada em sentido figurado a palavra

Alternativas
Q2091341 Português
Vozes ao ouvido

    Céu e mar estão competindo pelo azul nesta primavera carioca – um azul de tinteiro, de caneta Parker. Todas as manhãs, o calçadão Ipanema-Leblon transborda de gente contente por apenas estar ali, exercendo o seu direito de viver. É gente de vários estratos, idades, cores, línguas e de todos os estilos de caminhar ou correr. A exceção é a minoria que, indiferente ao azul, caminha atracada ao celular, o cenho franzido, discutindo coisas inadiáveis.
    Minoria na orla, mas maioria ao redor. No próprio calçadão, já vi um sem-teto em andrajos, sentado na escadaria do Leblon, falando ao celular. Sentei-me ao seu lado como quem não quer nada, tentando ouvir retalhos da conversa. Falava numa língua que eu não entendia, talvez português. Tudo bem, o importante era o homem falando ao celular – o meio era a mensagem.
    Há pouco, num shopping, um menino de quatro ou cinco anos levava ao ouvido um ursinho de pelúcia. Não sei se o ursinho tinha um celular embutido. Podia ser como o menino enxergava os adultos – todos com um objeto à orelha – e achasse que aquela era a maneira de usar o mundo.
    Não seria uma visão absurda. Descendo no Aeroporto Santos-Dumont na semana passada, eu era o único passageiro sem o telefone ao ouvido. Em vez disso, trazia na mão um objeto outrora tão popular quanto o celular: um livro. Por acaso, uma edição de bolso do clássico “Memórias de um Sargento de Milícias”.
      Instintivamente, repeti o gesto de todo mundo e levei o livro à orelha. E, então, deu-se o milagre. Escutei a voz dos personagens de Manuel Antonio de Almeida. Vozes vindas de um tempo remoto – mas que chegavam a mim com incrível nitidez.

(Ruy Castro. A arte de querer bem - Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)

O termo destacado na frase do 2° parágrafo – Sentei-me ao seu lado como quem não quer nada, tentando ouvir retalhos da conversa. – exprime a ideia de que a conversa em questão era ouvida pelo autor de forma
Alternativas
Q2091340 Português
Vozes ao ouvido

    Céu e mar estão competindo pelo azul nesta primavera carioca – um azul de tinteiro, de caneta Parker. Todas as manhãs, o calçadão Ipanema-Leblon transborda de gente contente por apenas estar ali, exercendo o seu direito de viver. É gente de vários estratos, idades, cores, línguas e de todos os estilos de caminhar ou correr. A exceção é a minoria que, indiferente ao azul, caminha atracada ao celular, o cenho franzido, discutindo coisas inadiáveis.
    Minoria na orla, mas maioria ao redor. No próprio calçadão, já vi um sem-teto em andrajos, sentado na escadaria do Leblon, falando ao celular. Sentei-me ao seu lado como quem não quer nada, tentando ouvir retalhos da conversa. Falava numa língua que eu não entendia, talvez português. Tudo bem, o importante era o homem falando ao celular – o meio era a mensagem.
    Há pouco, num shopping, um menino de quatro ou cinco anos levava ao ouvido um ursinho de pelúcia. Não sei se o ursinho tinha um celular embutido. Podia ser como o menino enxergava os adultos – todos com um objeto à orelha – e achasse que aquela era a maneira de usar o mundo.
    Não seria uma visão absurda. Descendo no Aeroporto Santos-Dumont na semana passada, eu era o único passageiro sem o telefone ao ouvido. Em vez disso, trazia na mão um objeto outrora tão popular quanto o celular: um livro. Por acaso, uma edição de bolso do clássico “Memórias de um Sargento de Milícias”.
      Instintivamente, repeti o gesto de todo mundo e levei o livro à orelha. E, então, deu-se o milagre. Escutei a voz dos personagens de Manuel Antonio de Almeida. Vozes vindas de um tempo remoto – mas que chegavam a mim com incrível nitidez.

(Ruy Castro. A arte de querer bem - Crônicas.
Rio de Janeiro: Estação Brasil, 2018. Excerto adaptado)

Conforme o autor do texto,
Alternativas
Q2091339 Português

(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)

No texto dos quadrinhos, é empregado para intensificar o sentido da palavra a que se refere o termo destacado em: 
Alternativas
Q2091338 Português

(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)

Na fala do último quadrinho, a menina exprime a opinião de que
Alternativas
Q2091067 Noções de Informática
Planilha eletrônica é um tipo de programa de computador que organiza dados no formato de tabelas compostas por linhas e colunas e não é apropriada para: 
Alternativas
Q2091065 Noções de Informática
Sobre os aplicativos de computador do pacote Microsoft Office 2016: Word, Excel e PowerPoint, marque a alternativa correta.
Alternativas
Q2091064 Noções de Informática
No envio de um e-mail com arquivo em anexo, foi digitado no campo “Para” o endereço A, no campo “Cc” o endereço B e no campo “Cco” o endereço C. Sobre os campos utilizados para enviar o e-mail mencionado, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2091063 Português
O uso do diminutivo, na Língua Portuguesa, pode expressar valores semânticos, além da noção sintática na oralidade. Em relação a estes valores semânticos do diminutivo, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2091062 Português
Assinale a alternativa que apresente a regra ortográfica correta, sobre o uso dos porquês.
Alternativas
Q2091061 Português
Assinale a oração que está pontuada incorretamente.
Alternativas
Q2091060 Português
Beija eu. (Marisa Monte). Seja eu Seja eu Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu Molha eu Seca eu Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu Beija eu Beija eu Beija eu, me beija Deixa O que seja ser Então beba e receba Meu corpo no seu Corpo eu, no meu corpo Deixa Eu me deixo.
Arnaldo Antunes, o compositor da música acima, usou de um recurso chamado licença poética para escrever seus versos. Licença poética é a liberdade que o poeta tem de transgredir a norma padrão da língua com o intuito de trabalhar com métrica, rima, ou até com a harmonia. Visto isso, sobre o desvio gramatical “beija eu”, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2091058 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Não compete ao Conselho Municipal de Previdência do IPSEM:
Alternativas
Q2091057 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
À luz da Lei Complementar nº 062/2009, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2091056 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Segundo a Lei Complementar nº 061/2009, relacione as colunas e aponte a alternativa com a sequência correta.
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Alternativas
Q2091055 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Considerando o disposto na Lei Complementar nº 060/2009, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2091054 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Conforme o art. 2º, do Decreto nº 2.813/2011, observância de preceitos e normas legais, submissão aos regulamentos e diligência na utilização de equipamentos e materiais, visando à sua conservação e economia; uso de trajes convenientes em serviço e de uniforme, quando for o caso; respeito à hierarquia e acatamento das requisições de tarefas ainda que não rotineiras, mas correlatas às funções do seu cargo, refere-se à:
Alternativas
Q2091053 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Atribua (V) verdadeiro ou (F) falso aos itens e, de acordo com o Decreto nº 3.397/2017, indique a alternativa correta.
( ) O servidor poderá ser responsabilizado pelo desaparecimento de bem que lhe tenha sido confiado para guarda, ou uso, desde que não seja o responsável pelo acervo patrimonial de sua repartição. ( ) Deverá ser objeto de Procedimento Sindicante para apuração de prejuízos e de responsabilidades, o desaparecimento de bem público total, ou parcial, por furto, roubo, depredação, ou sinistro. ( ) Nos Estabelecimentos Municipais de Ensino, a responsabilidade pela guarda do acervo patrimonial recairá, automaticamente, sob os respectivos Diretores e Coordenadores Escolares, independentemente da assinatura de Termo de Responsabilidade.
Alternativas
Q2081420 Pedagogia

Quanto ao currículo e à construção do conhecimento, julgue os itens que se seguem.


I Um bom currículo escolar é aquele que se fundamenta em uma concepção de educação que pressupõe que o aluno seja sujeito de seu processo de aprendizagem.

II A educação baseada na formação de modelos, memorizações e fragmentações do conhecimento desenvolve conteúdos por meio da interdisciplinaridade e da contextualização.

III A escola tem de se fazer prática, ativa e formadora, e não passiva, expositiva e não formalista.

IV A organização curricular norteia a prática educativa do professor com soluções prontas, visando à melhoria da qualidade de ensino.


A quantidade de itens certos é igual a 

Alternativas
Q2081419 Pedagogia
A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhoria da aprendizagem. De acordo com essa perspectiva, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
881: A
882: C
883: C
884: D
885: E
886: D
887: A
888: C
889: C
890: C
891: B
892: D
893: D
894: B
895: A
896: D
897: B
898: C
899: C
900: B