Questões de Concurso
Para professor - zootecnia
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Em 26 de novembro de 2020, por meio de seu Conselho Superior (CONSUP), o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) aprovou o Regulamento Didático da instituição, visando disciplinar sua estruturação, gestão e a organização didático-pedagógica dos cursos que oferta. O referido regulamento admite para fins de currículo as seguintes atividades complementares, excetuando-se:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/1996, estabeleceu que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizariam os respectivos sistemas de ensino, em regime de colaboração. Além disso, elencou em seus termos as incumbências dos estabelecimentos de ensino, bem como as incumbências dos docentes. Quanto aos docentes, pelo rol apresentado na LDB, não é sua incumbência:
Conforme o Decreto nº 1.171/1994, que se refere ao Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, é correto afirmar que são deveres fundamentais do servidor público:
Para fins de avaliação especial de desempenho do servidor, ocupante de cargo pertencente ao Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, em estágio probatório, a Lei 12.772/2012 estabelece que a Comissão de Avaliação de Desempenho a ser designada deverá ser composta de docentes estáveis, com representações da unidade acadêmica de exercício do docente avaliado e do Colegiado do Curso no qual o docente ministra o maior número de aulas. Acerca dessa avaliação, por ausência de previsão legal expressa, não deverá ser considerado(a) pela Comissão de Avaliação de Desempenho:
De acordo com a Lei nº. 12.772/2012, o professor das IFE, ocupante de cargo efetivo do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, poderá ser enquadrado nos regimes de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional; tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho; e, excepcionalmente, mediante aprovação de órgão colegiado superior competente, no regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem dedicação exclusiva, para áreas com características específicas. Mesmo em regime de dedicação exclusiva, observadas as condições da regulamentação própria de cada IFE, a Lei 12.772/2012 admite o recebimento, pelo professor, pelo exercício de outras atividades, exceto:
A Lei nº. 12.772/2012, entre outros assuntos, trata da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Com efeito, segundo expressa disposição legal, é correto afirmar que:
A Lei nº. 8.112/1990, que instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais, estabeleceu expressamente que o instituto da reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado, podendo ocorrer na hipótese de invalidez do servidor, quando a junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria, ou quando houver interesse por parte da administração. Nos termos da referida lei, havendo o interesse da administração na reversão de servidor aposentado, são requisitos para sua concretização, EXCETO:
Acompanhando as disposições constitucionais, a Lei nº. 8.112/1990, que instituiu o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais, trouxe de forma clara que, depois de decorrido um determinado prazo legal de efetivo exercício, o servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público. Acerca da estabilidade, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é incorreto afirmar que:
Por expressa disposição constitucional, a investidura em cargo ou emprego público da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas, está condicionada à aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, sendo-lhes assegurada a remuneração e/ou subsídio conforme regime jurídico único e planos de carreira para os servidores. Acerca da possibilidade constitucional de acumulação de cargos públicos, nos termos expressos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, é incorreto afirmar que:
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 37, estabelece de forma expressa princípios aos quais a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverá obedecer, excetuando-se desse rol expresso o princípio da:
TEXTO IV
COMO AS REDES SOCIAIS PODEM SER ALIADAS DA EDUCAÇÃO?
1 Quando o assunto é o uso das redes sociais na educação, é preciso reconhecer o potencial delas
como plataformas para compartilhar conhecimento. Tanto é que educadores buscaram alternativas
para priorizar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos durante o Ensino Remoto na
pandemia.
5 De acordo com levantamento publicado pela empresa Comscore sobre educação on-line nas
plataformas digitais a partir das mudanças originadas pela pandemia, mais de 98% das pessoas que
consomem a categoria educação acessam o YouTube. Além disso, quase 86% utilizam o Facebook
e 83% visitam o Instagram.
De fato, o Facebook marcou o início de uma nova era quando foi lançado, em 04 de fevereiro de 2004,
10 assim como revolucionou a forma como as pessoas se relacionam. Atualmente, é considerado a
maior rede social do mundo, com cerca de 2,91 bilhões de usuários ativos mensais. Nesse sentido,
abriu portas para outras redes sociais com diferentes propostas. Afinal, você consegue pensar na
sua rotina diária sem o uso do WhatsApp para se comunicar ou do YouTube para assistir a vídeos?
Algumas das razões para o maior uso das redes sociais na educação são a facilidade de compartilhar
15 conteúdos, o potencial informativo, as possibilidades de exploração do espaço virtual enquanto
extensão da sala de aula e o desenvolvimento de competências tecnológicas. Além disso, elas são
exemplos de novas sinergias que podem surgir entre os membros da comunidade educativa.
“Todas as redes sociais podem ser incluídas nos projetos pedagógicos se houver um preparo para
isso. Para que isso se efetive, é fundamental investir na formação de professores em educação
20 midiática, informacional e digital, além de equipar as escolas com os recursos necessários”, afirma
Patrícia Blanco, presidente-executiva do Instituto Palavra Aberta, responsável pelo EducaMídia.
IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO
25 O uso de redes sociais na educação é uma maneira de construir a relação aluno-professor por
meio de trocas de experiências e informações.
“As redes vão ser aliadas no ensino durante a orientação e mentoria dos estudantes sobre como
aproveitá-las para uma aprendizagem intencional, bem como podem inspirar professores a
descobrir oportunidades de ensino significativas. Para isso, é necessário trazer o contexto da rede
30 social para o dia a dia do ensino, porque a aprendizagem só vai ser significativa se o estudante
enxergar valor naquilo”, afirma Bianca Leite Dramali, doutora em Comunicação e professora de
Estratégia e Internet.
Patrícia Blanco reforça as vantagens da tecnologia na educação. Entretanto, alerta sobre as
possíveis desvantagens do uso inadequado.
35 “São ferramentas poderosas para a disseminação de conhecimento, mas também de mensagens
mentirosas. Por isso, as redes sociais na educação devem ser incluídas em diversas disciplinas para
que crianças e jovens aprendam a fazer uso consciente”, declara.
Muitos alunos são considerados nativos digitais, o que significa que a tecnologia faz parte do seu
cotidiano. Logo, o processo de aprendizagem pode se tornar mais dinâmico e centralizado no
40 estudante com o uso da tecnologia e das redes sociais na prática pedagógica.
De acordo com Bianca Leite, o uso das redes sociais na educação pode possibilitar outros benefícios.
Por exemplo, facilitar a comunicação, aumentar o senso de comunidade educativa, estimular a
colaboração entre alunos e o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC).
45 "Um dos maiores desafios da educação no mundo das mídias sociais é entender que a educação
vai além do conteúdo. É preciso se valer dessa imersão para desenvolver habilidades como a
capacidade crítica, a resolução de problemas, e não apenas o conteúdo”, explica a professora.
Fonte: https://fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/redes-sociais-educacao-aula/ (Adaptado) Acesso em: 08 nov 2022.
As alternativas abaixo apresentam trechos do texto IV e propostas de paráfrase. Indique qual das propostas de paráfrase apresenta marca típica da oralidade, inadequada à linguagem escrita em registro formal:
O texto IV serve de base para as questões 8 e 9.
TEXTO IV
COMO AS REDES SOCIAIS PODEM SER ALIADAS DA EDUCAÇÃO?
1 Quando o assunto é o uso das redes sociais na educação, é preciso reconhecer o potencial delas
como plataformas para compartilhar conhecimento. Tanto é que educadores buscaram alternativas
para priorizar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos durante o Ensino Remoto na
pandemia.
5 De acordo com levantamento publicado pela empresa Comscore sobre educação on-line nas
plataformas digitais a partir das mudanças originadas pela pandemia, mais de 98% das pessoas que
consomem a categoria educação acessam o YouTube. Além disso, quase 86% utilizam o Facebook
e 83% visitam o Instagram.
De fato, o Facebook marcou o início de uma nova era quando foi lançado, em 04 de fevereiro de 2004,
10 assim como revolucionou a forma como as pessoas se relacionam. Atualmente, é considerado a
maior rede social do mundo, com cerca de 2,91 bilhões de usuários ativos mensais. Nesse sentido,
abriu portas para outras redes sociais com diferentes propostas. Afinal, você consegue pensar na
sua rotina diária sem o uso do WhatsApp para se comunicar ou do YouTube para assistir a vídeos?
Algumas das razões para o maior uso das redes sociais na educação são a facilidade de compartilhar
15 conteúdos, o potencial informativo, as possibilidades de exploração do espaço virtual enquanto
extensão da sala de aula e o desenvolvimento de competências tecnológicas. Além disso, elas são
exemplos de novas sinergias que podem surgir entre os membros da comunidade educativa.
“Todas as redes sociais podem ser incluídas nos projetos pedagógicos se houver um preparo para
isso. Para que isso se efetive, é fundamental investir na formação de professores em educação
20 midiática, informacional e digital, além de equipar as escolas com os recursos necessários”, afirma
Patrícia Blanco, presidente-executiva do Instituto Palavra Aberta, responsável pelo EducaMídia.
IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO
25 O uso de redes sociais na educação é uma maneira de construir a relação aluno-professor por
meio de trocas de experiências e informações.
“As redes vão ser aliadas no ensino durante a orientação e mentoria dos estudantes sobre como
aproveitá-las para uma aprendizagem intencional, bem como podem inspirar professores a
descobrir oportunidades de ensino significativas. Para isso, é necessário trazer o contexto da rede
30 social para o dia a dia do ensino, porque a aprendizagem só vai ser significativa se o estudante
enxergar valor naquilo”, afirma Bianca Leite Dramali, doutora em Comunicação e professora de
Estratégia e Internet.
Patrícia Blanco reforça as vantagens da tecnologia na educação. Entretanto, alerta sobre as
possíveis desvantagens do uso inadequado.
35 “São ferramentas poderosas para a disseminação de conhecimento, mas também de mensagens
mentirosas. Por isso, as redes sociais na educação devem ser incluídas em diversas disciplinas para
que crianças e jovens aprendam a fazer uso consciente”, declara.
Muitos alunos são considerados nativos digitais, o que significa que a tecnologia faz parte do seu
cotidiano. Logo, o processo de aprendizagem pode se tornar mais dinâmico e centralizado no
40 estudante com o uso da tecnologia e das redes sociais na prática pedagógica.
De acordo com Bianca Leite, o uso das redes sociais na educação pode possibilitar outros benefícios.
Por exemplo, facilitar a comunicação, aumentar o senso de comunidade educativa, estimular a
colaboração entre alunos e o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC).
45 "Um dos maiores desafios da educação no mundo das mídias sociais é entender que a educação
vai além do conteúdo. É preciso se valer dessa imersão para desenvolver habilidades como a
capacidade crítica, a resolução de problemas, e não apenas o conteúdo”, explica a professora.
Fonte: https://fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/redes-sociais-educacao-aula/ (Adaptado) Acesso em: 08 nov 2022.
TEXTO II
Fonte: https://www.estudioceliobarbosa.com.br/2014/08/0mar-ciano.html. Acesso em 12/12/2022.
Em textos de opinião, um importante recurso para apresentação de posicionamentos diante daquilo que se fala é a modalização. Sobre os modalizadores discursivos do texto II, é CORRETO afirmar que:
O texto IV serve de base para as questões 8 e 9.
TEXTO IV
COMO AS REDES SOCIAIS PODEM SER ALIADAS DA EDUCAÇÃO?
1 Quando o assunto é o uso das redes sociais na educação, é preciso reconhecer o potencial delas
como plataformas para compartilhar conhecimento. Tanto é que educadores buscaram alternativas
para priorizar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos durante o Ensino Remoto na
pandemia.
5 De acordo com levantamento publicado pela empresa Comscore sobre educação on-line nas
plataformas digitais a partir das mudanças originadas pela pandemia, mais de 98% das pessoas que
consomem a categoria educação acessam o YouTube. Além disso, quase 86% utilizam o Facebook
e 83% visitam o Instagram.
De fato, o Facebook marcou o início de uma nova era quando foi lançado, em 04 de fevereiro de 2004,
10 assim como revolucionou a forma como as pessoas se relacionam. Atualmente, é considerado a
maior rede social do mundo, com cerca de 2,91 bilhões de usuários ativos mensais. Nesse sentido,
abriu portas para outras redes sociais com diferentes propostas. Afinal, você consegue pensar na
sua rotina diária sem o uso do WhatsApp para se comunicar ou do YouTube para assistir a vídeos?
Algumas das razões para o maior uso das redes sociais na educação são a facilidade de compartilhar
15 conteúdos, o potencial informativo, as possibilidades de exploração do espaço virtual enquanto
extensão da sala de aula e o desenvolvimento de competências tecnológicas. Além disso, elas são
exemplos de novas sinergias que podem surgir entre os membros da comunidade educativa.
“Todas as redes sociais podem ser incluídas nos projetos pedagógicos se houver um preparo para
isso. Para que isso se efetive, é fundamental investir na formação de professores em educação
20 midiática, informacional e digital, além de equipar as escolas com os recursos necessários”, afirma
Patrícia Blanco, presidente-executiva do Instituto Palavra Aberta, responsável pelo EducaMídia.
IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO
25 O uso de redes sociais na educação é uma maneira de construir a relação aluno-professor por
meio de trocas de experiências e informações.
“As redes vão ser aliadas no ensino durante a orientação e mentoria dos estudantes sobre como
aproveitá-las para uma aprendizagem intencional, bem como podem inspirar professores a
descobrir oportunidades de ensino significativas. Para isso, é necessário trazer o contexto da rede
30 social para o dia a dia do ensino, porque a aprendizagem só vai ser significativa se o estudante
enxergar valor naquilo”, afirma Bianca Leite Dramali, doutora em Comunicação e professora de
Estratégia e Internet.
Patrícia Blanco reforça as vantagens da tecnologia na educação. Entretanto, alerta sobre as
possíveis desvantagens do uso inadequado.
35 “São ferramentas poderosas para a disseminação de conhecimento, mas também de mensagens
mentirosas. Por isso, as redes sociais na educação devem ser incluídas em diversas disciplinas para
que crianças e jovens aprendam a fazer uso consciente”, declara.
Muitos alunos são considerados nativos digitais, o que significa que a tecnologia faz parte do seu
cotidiano. Logo, o processo de aprendizagem pode se tornar mais dinâmico e centralizado no
40 estudante com o uso da tecnologia e das redes sociais na prática pedagógica.
De acordo com Bianca Leite, o uso das redes sociais na educação pode possibilitar outros benefícios.
Por exemplo, facilitar a comunicação, aumentar o senso de comunidade educativa, estimular a
colaboração entre alunos e o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC).
45 "Um dos maiores desafios da educação no mundo das mídias sociais é entender que a educação
vai além do conteúdo. É preciso se valer dessa imersão para desenvolver habilidades como a
capacidade crítica, a resolução de problemas, e não apenas o conteúdo”, explica a professora.
Fonte: https://fundacaotelefonicavivo.org.br/noticias/redes-sociais-educacao-aula/ (Adaptado) Acesso em: 08 nov 2022.
Acerca da argumentação no Texto IV, é INCORRETO afirmar que:
O texto III serve de base para as questões 6 e 7.
TEXTO III
O QUE MUDA NO NOVO ENSINO MÉDIO?
1 Estudantes, com ajuda dos professores, durante o processo de construção de seus projetos
de vida, poderão definir seus percursos formativos, conforme seus interesses e necessidades.
A oferta de diferentes itinerários formativos no Novo Ensino Médio possibilitará a escolha das
trilhas de aprofundamento e eletivas pelos estudantes, ampliando seus conhecimentos em uma
5 das áreas como Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza ou Ciências Humanas e Sociais; ou
ainda, em uma formação técnica e profissional que poderá ser ofertada pela escola,
Mesmos direitos de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros
Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, os novos referenciais
10 curriculares elaborados nas 27 UF, assim como a formação de professores, os recursos e materiais
didáticos e as matrizes das avaliações do SAEB e do ENEM, estarão alinhados às competências e
habilidades estabelecidas para cada uma das áreas de conhecimento na BNCC, possibilitando uma
formação sólida a todos os estudantes.
15 Mais horas de estudo em todas as escolas brasileiras e mais matrículas em tempo integral
O Novo Ensino Médio amplia a carga horária mínima de 2.400 para 3.000 horas. Isso significa mais
tempo de ensino para professores e estudantes. Além disso, o governo vem investindo recursos
para a ampliação das matrículas em tempo integral.
20 O QUE MUDA PARA VOCÊ, ESTUDANTE?
Mais tempo para aprender o essencial e para se aprofundar nos conhecimentos que lhe
interessam
No Novo Ensino Médio a carga-horária será ampliada de 2400 para 3000 horas. Desse total, pelo
25 menos 1200 horas serão destinadas aos itinerários formativos, podendo percorrer uma ou mais
trilhas de aprendizagem/aprofundamento relacionadas às áreas de conhecimento (linguagens,
matemática, ciências humanas e sociais e ciências da natureza) ou à formação técnica e profissional.
Desenvolvimento de seu projeto de vida
30 No Novo Ensino Médio os professores contribuirão para a construção do projeto de vida dos
estudantes. Ou seja, você terá tempo e espaço para refletir sobre suas possibilidades de estudo
e realizar escolhas responsáveis, coerentes com aquilo que deseja. Além disso, terá apoio para
escolher os caminhos que seguirá ao longo do ensino médio e no seu futuro pessoal e profissional.
35 Menos aulas expositivas. Mais projetos, oficinas, cursos, e atividades práticas e significativas
A BNCC está organizada por áreas do conhecimento e não disciplinas. Você continuará aprendendo
conhecimentos de todas as disciplinas, pois elas estão contempladas nas habilidades e competências
da BNCC. Contudo, a organização por áreas estimula professores a trabalharem por meio de
projetos, oficinas e atividades que tragam conhecimentos de diferentes áreas e não apenas de
40 forma disciplinar, com aulas expositivas e sem a participação ativa dos estudantes.
O QUE MUDA PARA VOCÊ, PROFESSOR(A)?
Conhecimentos de todas as disciplinas estão na BNCC
45 No Novo Ensino Médio, os conhecimentos de todos os componentes estão contemplados na BNCC.
Isso significa que os currículos de todas as redes deverão contemplar as aprendizagens relacionadas
à Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, História, Geografia, Física, Química, Educação Física,
Arte, Sociologia, Filosofia e Inglês. A parte que poderá ser escolhida pelos estudantes, os itinerários
formativos, permitirá o aprofundamento das aprendizagens conforme o interesse e a necessidade
50 deles.
Ampliação da carga horária mínima em todas as escolas brasileiras
As escolas que ofertam ensino médio terão a carga horária mínima ampliada de 2400 horas
para 3000 horas. Ou seja, mais oportunidades para que você desenvolva com os estudantes as
55 aprendizagens definidas nos currículos.
Aprofundamento conforme o interesse dos estudantes e maior possibilidade de
reagrupamentos de acordo com a necessidade pedagógica
Agora, você poderá trabalhar parte da carga horária conforme o interesse dos estudantes e de
60 acordo com as necessidades pedagógicas diagnosticadas. A BNCC garante as aprendizagens
essenciais a todos os jovens e os itinerários formativos possibilitam que os professores trabalhem
de modo articulado, considerando o contexto no qual a escola está inserida e os anseios e as
aspirações dos estudantes.
(...)
Fonte: https://ww.gov.br/mec/pt-br/novo-ensino-medio (Adaptado). Acesso em: 08 nov. 2022.
Sobre as funções de linguagem identificáveis no texto, é CORRETO afirmar que:
O texto III serve de base para as questões 6 e 7.
TEXTO III
O QUE MUDA NO NOVO ENSINO MÉDIO?
1 Estudantes, com ajuda dos professores, durante o processo de construção de seus projetos
de vida, poderão definir seus percursos formativos, conforme seus interesses e necessidades.
A oferta de diferentes itinerários formativos no Novo Ensino Médio possibilitará a escolha das
trilhas de aprofundamento e eletivas pelos estudantes, ampliando seus conhecimentos em uma
5 das áreas como Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza ou Ciências Humanas e Sociais; ou
ainda, em uma formação técnica e profissional que poderá ser ofertada pela escola,
Mesmos direitos de aprendizagem para todos os estudantes brasileiros
Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, os novos referenciais
10 curriculares elaborados nas 27 UF, assim como a formação de professores, os recursos e materiais
didáticos e as matrizes das avaliações do SAEB e do ENEM, estarão alinhados às competências e
habilidades estabelecidas para cada uma das áreas de conhecimento na BNCC, possibilitando uma
formação sólida a todos os estudantes.
15 Mais horas de estudo em todas as escolas brasileiras e mais matrículas em tempo integral
O Novo Ensino Médio amplia a carga horária mínima de 2.400 para 3.000 horas. Isso significa mais
tempo de ensino para professores e estudantes. Além disso, o governo vem investindo recursos
para a ampliação das matrículas em tempo integral.
20 O QUE MUDA PARA VOCÊ, ESTUDANTE?
Mais tempo para aprender o essencial e para se aprofundar nos conhecimentos que lhe
interessam
No Novo Ensino Médio a carga-horária será ampliada de 2400 para 3000 horas. Desse total, pelo
25 menos 1200 horas serão destinadas aos itinerários formativos, podendo percorrer uma ou mais
trilhas de aprendizagem/aprofundamento relacionadas às áreas de conhecimento (linguagens,
matemática, ciências humanas e sociais e ciências da natureza) ou à formação técnica e profissional.
Desenvolvimento de seu projeto de vida
30 No Novo Ensino Médio os professores contribuirão para a construção do projeto de vida dos
estudantes. Ou seja, você terá tempo e espaço para refletir sobre suas possibilidades de estudo
e realizar escolhas responsáveis, coerentes com aquilo que deseja. Além disso, terá apoio para
escolher os caminhos que seguirá ao longo do ensino médio e no seu futuro pessoal e profissional.
35 Menos aulas expositivas. Mais projetos, oficinas, cursos, e atividades práticas e significativas
A BNCC está organizada por áreas do conhecimento e não disciplinas. Você continuará aprendendo
conhecimentos de todas as disciplinas, pois elas estão contempladas nas habilidades e competências
da BNCC. Contudo, a organização por áreas estimula professores a trabalharem por meio de
projetos, oficinas e atividades que tragam conhecimentos de diferentes áreas e não apenas de
40 forma disciplinar, com aulas expositivas e sem a participação ativa dos estudantes.
O QUE MUDA PARA VOCÊ, PROFESSOR(A)?
Conhecimentos de todas as disciplinas estão na BNCC
45 No Novo Ensino Médio, os conhecimentos de todos os componentes estão contemplados na BNCC.
Isso significa que os currículos de todas as redes deverão contemplar as aprendizagens relacionadas
à Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, História, Geografia, Física, Química, Educação Física,
Arte, Sociologia, Filosofia e Inglês. A parte que poderá ser escolhida pelos estudantes, os itinerários
formativos, permitirá o aprofundamento das aprendizagens conforme o interesse e a necessidade
50 deles.
Ampliação da carga horária mínima em todas as escolas brasileiras
As escolas que ofertam ensino médio terão a carga horária mínima ampliada de 2400 horas
para 3000 horas. Ou seja, mais oportunidades para que você desenvolva com os estudantes as
55 aprendizagens definidas nos currículos.
Aprofundamento conforme o interesse dos estudantes e maior possibilidade de
reagrupamentos de acordo com a necessidade pedagógica
Agora, você poderá trabalhar parte da carga horária conforme o interesse dos estudantes e de
60 acordo com as necessidades pedagógicas diagnosticadas. A BNCC garante as aprendizagens
essenciais a todos os jovens e os itinerários formativos possibilitam que os professores trabalhem
de modo articulado, considerando o contexto no qual a escola está inserida e os anseios e as
aspirações dos estudantes.
(...)
Fonte: https://ww.gov.br/mec/pt-br/novo-ensino-medio (Adaptado). Acesso em: 08 nov. 2022.
O texto I foi veiculado em página oficial da Internet pelo Ministério da Educação para tratar de aspectos relacionados ao “Novo Ensino Médio”. Qual das afirmativas abaixo é INCORRETA no que diz respeito às condições de produção/circulação/recepção do texto e seus reflexos na materialidade textual?
Nos fragmentos abaixo, pode-se verificar a ocorrência de intertextualidade.
Mundo, mundo, vasto mundo
Se eu me chamasse Raimundo
Seria uma rima, não seria uma solução
ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1964. Fragmento.
Ah, Carlos! Às vezes, por um mero segundo,
Eu me chamo Raimundo!
E continuo buscando a solução.
SERRA, M.H.M.D. Os dias são todos iguais. In: LERIA, A.M.B. at al. Poemdemia. Cuiabá: Carlini&Caniato, 2020. Fragmento.
Acerca da intertextualidade, analise as assertivas que seguem e assinale a alternativa CORRETA:
I - A intertextualidade implícita cita expressamente o texto-fonte.
II - A intertextualidade pode ocorrer por meio da reiteração de imagens e também através da repetição da estrutura.
III - Na intertextualidade, os textos se revisitam, dando origem a outros textos, nos quais pode-se notar a presença do texto-fonte.
IV- Dentre os tipos de intertextualidade, estão a paráfrase, a paródia, a alusão e a citação.
Estão CORRETAS as assertivas:
O texto II serve de base para a questão 4.
TEXTO II
Fonte: https://www.estudioceliobarbosa.com.br/2014/08/0mar-ciano.html. Acesso em 12/12/2022.
Para nos comunicarmos de forma eficiente, é necessário, para além de dominarmos certas leis combinatórias mais gerais, entendermos que essas leis são frutos de determinada interação social, Considerando o texto e com base nos conceitos de variações linguísticas e níveis de linguagem, é CORRETO afirmar que:
O texto I serve de base para as questões de 1 a 3.
TEXTO I
VIVENDO COM O LIXO
1 Há dez anos, dei-me conta de que o aparelho de fax em minha bancada de trabalho só estava servindo
para ocupar espaço - suficiente para acomodar os quatro volumes do “Lello Universal", os três do
"Webster's Dictionary” e os nove da “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux. Sei
disso porque foi o que botei no lugar quando me livrei do bicho.
5 Custei a perceber que há muito ninguém me mandava mensagens por fax nem eu para ninguém.
Não havia motivo para conservar o objeto que, apesar de meio úmido de maresia, ainda funcionava
bem. Assim, dei-o para minha faxineira, que o aceitou empolgada - até concluir que, também para
ela, aquele aparelho já era inútil, derrotado pelo e-mail. Perguntei-lhe outro dia o que tinha feito com
o fax. Não se lembrava.
10 É o que vivo me perguntando: para onde vão esses aparelhos depois que morrem? Com os
eletrodomésticos, é diferente: antes de ir para o ferro-velho, um liquidificador pode atravessar
gerações, mesmo que bata abacate, amendoim e gelo de hora em hora. Mas celulares, torres,
teclados, monitores, notebooks, mouses, baterias, pilhas têm de ser regularmente jogados fora,
destino que também já atinge iPods, Kindles, Nooks etc. - esses, não por desgaste, mas por já
15 superados. E para onde vão as embalagens de plástico disso tudo?
Por mais que os órgãos do ambiente lutem para que as empresas que produzem ou vendem lixo
eletrônico o recebam de volta e lhe deem um fim adequado - chama-se a isto de “logística reversa"-,
parte de seus componentes tóxicos continua entre nós, no ar ou na água. Donde não se espante
se, numa dessas, seu café ou limonada vier temperado com mercúrio, chumbo, berílio, cádmio ou
20 arsênico.
Afinal, para onde quer que se mande esse veneno - reciclado ou não, ele não tem como deixar o
planeta.
Ruy Castro. Folha de São Paulo:19/11/2012.
Figuras de linguagem são recursos que o autor utiliza para conseguir um determinado efeito na interpretação do leitor. Na passagem “E o que vivo me perguntando: para onde vão esses aparelhos depois que morrem?”, é possível apontar:
O texto I serve de base para as questões de 1 a 3.
TEXTO I
VIVENDO COM O LIXO
1 Há dez anos, dei-me conta de que o aparelho de fax em minha bancada de trabalho só estava servindo
para ocupar espaço - suficiente para acomodar os quatro volumes do “Lello Universal", os três do
"Webster's Dictionary” e os nove da “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux. Sei
disso porque foi o que botei no lugar quando me livrei do bicho.
5 Custei a perceber que há muito ninguém me mandava mensagens por fax nem eu para ninguém.
Não havia motivo para conservar o objeto que, apesar de meio úmido de maresia, ainda funcionava
bem. Assim, dei-o para minha faxineira, que o aceitou empolgada - até concluir que, também para
ela, aquele aparelho já era inútil, derrotado pelo e-mail. Perguntei-lhe outro dia o que tinha feito com
o fax. Não se lembrava.
10 É o que vivo me perguntando: para onde vão esses aparelhos depois que morrem? Com os
eletrodomésticos, é diferente: antes de ir para o ferro-velho, um liquidificador pode atravessar
gerações, mesmo que bata abacate, amendoim e gelo de hora em hora. Mas celulares, torres,
teclados, monitores, notebooks, mouses, baterias, pilhas têm de ser regularmente jogados fora,
destino que também já atinge iPods, Kindles, Nooks etc. - esses, não por desgaste, mas por já
15 superados. E para onde vão as embalagens de plástico disso tudo?
Por mais que os órgãos do ambiente lutem para que as empresas que produzem ou vendem lixo
eletrônico o recebam de volta e lhe deem um fim adequado - chama-se a isto de “logística reversa"-,
parte de seus componentes tóxicos continua entre nós, no ar ou na água. Donde não se espante
se, numa dessas, seu café ou limonada vier temperado com mercúrio, chumbo, berílio, cádmio ou
20 arsênico.
Afinal, para onde quer que se mande esse veneno - reciclado ou não, ele não tem como deixar o
planeta.
Ruy Castro. Folha de São Paulo:19/11/2012.
Sobre o Texto I e suas partes, só NÃO é possível afirmar que:
O texto I serve de base para as questões de 1 a 3.
TEXTO I
VIVENDO COM O LIXO
1 Há dez anos, dei-me conta de que o aparelho de fax em minha bancada de trabalho só estava servindo
para ocupar espaço - suficiente para acomodar os quatro volumes do “Lello Universal", os três do
"Webster's Dictionary” e os nove da “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux. Sei
disso porque foi o que botei no lugar quando me livrei do bicho.
5 Custei a perceber que há muito ninguém me mandava mensagens por fax nem eu para ninguém.
Não havia motivo para conservar o objeto que, apesar de meio úmido de maresia, ainda funcionava
bem. Assim, dei-o para minha faxineira, que o aceitou empolgada - até concluir que, também para
ela, aquele aparelho já era inútil, derrotado pelo e-mail. Perguntei-lhe outro dia o que tinha feito com
o fax. Não se lembrava.
10 É o que vivo me perguntando: para onde vão esses aparelhos depois que morrem? Com os
eletrodomésticos, é diferente: antes de ir para o ferro-velho, um liquidificador pode atravessar
gerações, mesmo que bata abacate, amendoim e gelo de hora em hora. Mas celulares, torres,
teclados, monitores, notebooks, mouses, baterias, pilhas têm de ser regularmente jogados fora,
destino que também já atinge iPods, Kindles, Nooks etc. - esses, não por desgaste, mas por já
15 superados. E para onde vão as embalagens de plástico disso tudo?
Por mais que os órgãos do ambiente lutem para que as empresas que produzem ou vendem lixo
eletrônico o recebam de volta e lhe deem um fim adequado - chama-se a isto de “logística reversa"-,
parte de seus componentes tóxicos continua entre nós, no ar ou na água. Donde não se espante
se, numa dessas, seu café ou limonada vier temperado com mercúrio, chumbo, berílio, cádmio ou
20 arsênico.
Afinal, para onde quer que se mande esse veneno - reciclado ou não, ele não tem como deixar o
planeta.
Ruy Castro. Folha de São Paulo:19/11/2012.
Considerando o Texto I, assinale a opção CORRETA: