Questões de Concurso
Para médico neurologista
Foram encontradas 3.008 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Analise as sentenças a seguir e assinale aquela em que ocorre desvio ortográfico.
Assinale a alternativa em que, na sentença apresentada, a qualidade expressa pelo adjetivo é comparativa.
De acordo com a gramática normativa, a ênclise está vetada se:
I O verbo está flexionado em uma oração subordinada.
II. A oração é iniciada por palavra interrogativa.
III. Em uma locução verbal, o verbo auxiliar está flexionado no presente do indicativo.
É (são) verdadeira(s) apenas a(s) afirmativa(s) em:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Analise as sentenças retiradas do texto e assinale aquela em que o vocábulo “se” é um pronome expletivo.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
Das associações sobre as personagens propostas nas alternativas a seguir, aquela que pode ser depreendida corretamente do texto é:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
O pronome demonstrativo em “— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.” funciona como um recurso de coesão textual de:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.
Omelete
Pior foi Jacinta, que perdeu o marido para uma omelete. Quando alguém — desinformado ou desalmado — perguntava perto da Jacinta se “omelete” era masculino ou feminino, ela respondia “feminino, feminino”. Depois suspirava e dizia: “Eu é que sei”. As amigas tentaram convencer Jacinta de que o Luiz Augusto não merecia um suspiro. O que se poderia dizer de um homem que tinha abandonado a mulher de dez anos de casamento, para não falar em cotas num condomínio horizontal da zona Sul, por uma omelete bem-feita? Mas Jacinta não se conformava. Foi procurar um curso de culinária. Pediu aulas particulares e específicas. Queria aprender a fazer omelete. A professora começou com um histórico da omelete e sua força metafórica. Uma omelete justificava a violência feita aos ovos. Uma omelete... Mas Jacinta não queria saber da história da omelete. Queria aprender a fazer.
— Bem — disse a professora —, a omelete perfeita...
— Eu sei, eu sei — interrompeu Jacinta.
Sabia como era a omelete perfeita. Durante todos os seus anos de casada tinha ouvido a descrição da omelete perfeita. Luiz Augusto não se cansava de repetir que a omelete perfeita devia ser tostada por fora e úmida por dentro. Que seu interior devia se desmanchar, e espalhar-se pelo prato como baba. “Baveuse, entende? Baveuse.”
Durante dez anos, Jacinta ouvira críticas à sua omelete. Quando Luiz Augusto anunciara que encontrara uma mulher que fazia omeletes perfeitas — melhores, inclusive, que as do Caio Ribeiro — e que ira morar com ela, acrescentou: — Você não pode dizer que não lhe dei todas as chances, Cintinha.
Jacinta sabia a teoria da omelete perfeita. Queria a prática. Precisava aprender. O curso intensivo durou duas semanas. No fim do curso, a professora recomendou que Jacinta comprasse uma frigideira especial, de ferro, para garantir a omelete perfeita. Não havia como errar. Jacinta telefonou para a casa de Beatriz e pediu para falar com Luiz Augusto.
— Precisamos conversar.
— Está bem.
— Aqui.
— Certo.
— Outra coisa.
— O quê?
— Não coma nada antes.
Quando Luiz Augusto chegou, Jacinta não disse uma palavra. Apontou para a mesa, onde estava posto um lugar. Luiz Augusto sentou-se. Jacinta desapareceu na cozinha. Reapareceu quinze minutos depois com uma omelete dentro de uma frigideira nova. Serviu a omelete e ficou esperando, de pé, enquanto Luiz Augusto dava a primeira garfada. Luiz Augusto disse: — Você chama isto de baveuse?
— Não — disse Jacinta —, eu chamo isto de baveuse.
E acertou com a frigideira a cabeça de Luiz Augusto, que caiu morto com a cara na omelete.
VERISSIMO, L. F. (Adaptado). Verissimo antológico — meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.
De acordo com o texto, conclui-se que:
Paciente, 32 anos, sexo masculino, com histórico de migrânea crônica e episódios recorrentes de AITs. Apresenta história familiar de pai e tias com quadro semelhante e, que inclusive, evoluíram com demência precoce e tiveram AVCs e AITs múltiplos. Realizou-se a ressonância magnética de crânio para investigação e o resultado evidenciou alterações confluentes da substância branca profunda que se estende até os lobos temporais anteriores. Na consulta de retorno, o neurologista informou ao paciente que se tratava possivelmente de um quadro de arteriopatia cerebral autossômica dominante com infartos subcorticais e leucoencefalopatia (CADSIL). O cromossomo afetado, neste caso, é:
A enxaqueca é uma condição neurológica comum, afetando cerca de 10-15% da população mundial; geralmente é mais prevalente em mulheres. Suas origens envolvem fatores genéticos e ambientais; alguns pacientes com enxaqueca apresentam aura que é um fenômeno neurológico que precede o início da dor de cabeça, existindo diferentes tipos, tais como aura visual, sensitiva, de tronco-encefálico, dentre outras. Um dos sintomas da aura de troncoencefálico é:
Criança, 4 anos, sexo masculino, iniciou quadro progressivo de movimentos bruscos, rápidos e erráticos de tronco e membros, além de movimentos rápidos do globo ocular em diversas direções, denominado de síndrome de Opsoclonus-mioclonus. Sabendo-se que na infância as causas neoplásicas são muito comuns para tal síndrome, trata-se da etiologia mais provável neste contexto:
Paciente, 65 anos, sexo masculino, apresenta quadro súbito de perda auditiva unilateral, zumbido, vertigem associada a náuseas e vômitos. Ao exame neurológico era possível notar a presença de nistagmo, ataxia ipsilateral, síndrome de Horner ipsilateral e hipoestesia térmica e dolorosa ipsilateral na face e contralateral no tronco e membros. Após a análise de uma ressonância magnética de crânio realizada por este paciente, concluiu-se que se tratava de um quadro de AVC isquêmico. A artéria que provavelmente foi acometida de acordo com a sintomatologia do paciente é a:
Paciente, 76 anos, sexo masculino, com diagnóstico há um ano de demência pela doença de Alzheimer, iniciou uso de donepezila prescrita por seu neurologista; porém, apresentou alterações no eletrocardiograma, sendo então, a medicação substituída por rivastigmina. O mecanismo de ação da rivastigmina contém:
A Hipertensão Arterial (HA) é uma doença frequentemente associada a outras condições clínicas como a Síndrome Metabólica (SM), Doença Arterial Coronariana (DAC) e Doença Renal Crônica (DRC). Sobre o tratamento dos pacientes com HA e tais condições relacionadas, analise as afirmativas a seguir.
I. O tratamento medicamentoso deve ser iniciado na SM sempre que a PA estiver ≥ 140/90 mmHg, priorizando-se o emprego de anti-hipertensivos metabolicamente neutros ou que melhorem a sensibilidade à insulina, como os IECA, os BRA e os BCC.
II. O tratamento da HA associada à DAC, que inclui pacientes pós-IAM, com angina de peito e revascularização miocárdica, deve contemplar preferencialmente os betabloqueadores, os IECA ou os BRA, além de estatinas e ácido acetilsalicílico com meta pressórica < 130/80 mmHg.
III. Em pacientes com doença renal crônica, principalmente em dialíticos, pressão arterialsistólica com valoressuperiores a 160 mmHg ou inferiores a 110 mmHg são implicadas no aumento da mortalidade.
De acordo com as orientações das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, está correto o que se afirma em:
(Considere: IECA: inibidor da enzima conversora de angiotensina / BRA: bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II / BCC: bloqueadores de canais de cálcio / IAM: Infarto Agudo do Miocárdio.)
A escolha do tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) deve levar em consideração a intensidade dossintomas, a presença de exacerbações, os efeitos adversos, as comorbidades, as alterações cognitivas, a adaptação com o dispositivo, a disponibilidade das medicações e seu custo. De acordo com as recomendações para o tratamento farmacológico da DPOC, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, assinale a afirmativa INCORRETA.
(LABA: β2-agonista de longa duração / LAMA: anticolinérgico de longa duração / CI: corticoide inalatório.)
O controle glicêmico é decisivo para a prevenção das complicações micro e macrovasculares do diabetes mellitus (DM). Há, atualmente, um grande número de opçõesterapêuticas para tratar a hiperglicemia do DM tipo 2, com eficácia demonstrada na redução da glicemia e com segurança cardiovascular estabelecida. Considerando este contexto, analise as afirmativas a seguir.
I. Em adultas não gestantes com diagnóstico recente de DM tipo 2, sem tratamento prévio, sem doença cardiovascular ou renal, e com hemoglobina glicada entre 7,5% e 9,0%, a terapia dupla inicial com metformina associada a outro antidiabético deve ser considerada para melhorar o controle glicêmico.
II. No caso de opção pelo uso de uma sulfonilureia, as de segunda geração, como a gliclazida MR e glimepirida, têm preferência pelo seu menor potencial para causar hipoglicemia.
III. Em adultos não gestantes com diagnóstico recente de DM tipo 2, sem doença renal estabelecida, um inibidor do SGLT2 (Cotransportador de Sódio e Glicose) deve ser considerado para a proteção da perda de função renal.
De acordo com as orientações da Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes,sobre o tratamento farmacológico da hiperglicemia no DM tipo 2, está correto o que se afirma em
Epidemia é definida com base na ocorrência, em dada comunidade ou região, de elevação inesperada no número de casos de uma doença para aquele lugar e período. Quando uma epidemia é descrita, o período de tempo, a localização geográfica e as características do grupo no qual os casos ocorreram devem ser claramente especificadas. Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A identificação de uma epidemia também depende da frequência usual da doença naquela área para aquele grupo da população durante o mesmo período do ano.
( ) Quanto à velocidade a partir do estágio inicial, as epidemias podem ser classificadas em explosivas ou lentas.
( ) Denominam-se explosivas quando a manifestação da doença ocorre em pouco tempo e acomete quase a totalidade das pessoas atingidas. A hanseníase exemplifica este tipo de doença.
A sequência está correta em
A endemia é caracterizada como a presença constante de uma doença em uma população definida e em determinada área geográfica; pode também se referir à prevalência usual de uma dada doença em um grupo ou em uma área. Algumas doenças endêmicas podem eventualmente se manifestar em surtos epidêmicos. Sobre a endemia, assinale a afirmativa INCORRETA.
O Pacto pela Gestão estabelece diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da Descentralização; Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada – PPI; Regulação; Participação e Controle Social; Gestão do Trabalho; e, Educação na Saúde. Segundo o Pacto pela Gestão, o responsável pela proposição de políticas, participação no cofinanciamento, cooperação técnica, avaliação, regulação, controle e fiscalização, além da mediação de conflitos é:
“O Pacto pela ____________ é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Prioridades estaduais ou regionais podem ser agregadas às prioridades nacionais, conforme pactuação local. Os estados/regiões/municípios devem pactuar as ações necessárias para o alcance das metas e dos objetivos propostos. São seis as prioridades pactuadas: A. Saúde do Idoso; B. Controle do câncer do colo do útero e da mama; C. Redução da mortalidade infantil e materna; D. Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza; E. Promoção da Saúde; e, F. Fortalecimento da Atenção Básica.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
“O objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, _____________ significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.