Desde os primórdios da radioterapia, feixes
de raios-x são empregados nos tratamentos.
Inicialmente, utilizava-se aparelhos de
ortovoltagem, com tubos semelhantes
aos usados hoje em radiodiagnóstico e,
atualmente, emprega-se aceleradores
lineares, que tem uma estrutura mais
complexa. Entre os dois tipos de aparelhos,
podemos citar como uma semelhança e uma
diferença, respectivamente:
No passado da radioterapia, já foram
empregados largamente aparelhos com
potenciais entre 30 e 400 KV, ao passo
que nos dias de hoje, encontramos
predominantemente aceleradores lineares,
com potenciais típicos entre 4 e 15 MV. Na
interação de feixes de raios-x produzidos
por esses aparelhos com a matéria, ocorre,
apenas com os fótons produzidos no
acelerador linear,
Na ficha técnica de tratamento de um
paciente, o tecnólogo verifica a indicação de
um filtro em cunha de 30º em um dos campos
de tratamento. O referido filtro é utilizado
para