O sistema de capacidade de uso do solo foi desenvolvido pelo Serviço Nacional de Conservação do Solo dos Estados Unidos em 1951. As especificações para o Brasil são apresentadas em trabalho de LEPSCH et al. (1983). Este sistema, no Brasil, apresenta a seguinte relação entre Grupos de Solos e Classes de Solos:
A intensa substituição de ecossistemas naturais por sistemas artificiais de uso do solo para a produção vegetal altera e desagrega estes ecossistemas. Assim sendo, deve-se buscar formas de minimizar os impactos ambientais negativos da produção vegetal agrícola. São exemplos de medidas atenuantes da produção vegetal agrícola: utilização de variedades geneticamente