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Uma folha de papel A4 possui espessura aproximada de 0,074 mm. Qual seria a espessura de 3 resmas de papel empilhadas horizontalmente, sabendo que uma resma possui 500 folhas e considerando que não há espaço entre cada folha e nem entre as embalagens?
O comprimento de uma circunferência de 6 cm de diâmetro é:
À medida que um ângulo interno de um triângulo retângulo aumenta, assinale a a alternativa CORRETA referente a essa situação:
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
“Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.”
Assinale a alternativa que indica de forma INCORRETA a função do elemento da oração.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
Assinale a alternativa em que a regência nominal está INCORRETA.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
“(...) ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, SEU HABITAT NATURAL, as cores caipiras.”
Assinale a alternativa que indica a classificação correta do trecho em destaque no período acima.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
“Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.”
Releia o 5º parágrafo do texto para identificar o termo ao qual os pronomes oblíquos do trecho acima se referem e assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
“Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.”
Assinale a alternativa que justifica o acento no verbo “ter” do período acima.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
“E ao rever sua obra, entendo cada vez mais SEU VANGUARDISMO FEITO em voz baixa.”
Assinale a alternativa que contém os termos que substituem os destacados sem prejuízo de sentido.
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
O objetivo principal do texto “Por que Tarsila do Amaral inspira?” é:
Leia o texto a seguir para responder as questões de 01 a 08.
Por que Tarsila do Amaral inspira?
Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso.
O MASP inaugurou em abril deste ano a mais ampla exposição de Tarsila do Amaral já realizada na história. A mais numerosa foi a da Pinacoteca de São Paulo, em 2008. Depois outras duas exposições potentes, realizadas pelo Art Institute of Chicago e pelo MoMA de Nova York, têm colocado a obra da artista brasileira em um novo patamar de reconhecimento global.
Como sua sobrinha-neta homônima, conheço e contemplo a obra de Tarsila desde muito pequena. Ao entrar na exposição montada com maestria pelo MASP, lembro-me da casa dela e das paredes das casas de meus familiares, que já foram decoradas com as peças, hoje valorizadas internacionalmente. Tarsila adorava presentear os parentes com seus trabalhos.
Mas muito além de rever estas cores e formas tão peculiares, além de rememorar tantas histórias íntimas envolvendo minha tia-avó, essas grandes exposições (e os olhares que tais mostras suscitam em torno da obra) me fazem rever a dimensão desta mulher no mundo.
É uma obviedade dizer que dos anos 20 para cá muita coisa mudou. Olhar a criação de qualquer artista sob as perspectivas de comportamento atualizadas para 2019 poderia revelar uma obra datada.
Tenho feito isso com Tarsila. E ao rever sua obra, entendo cada vez mais seu vanguardismo feito em voz baixa. Digo isso porque Tarsila era discreta. A partir da mais icônica de suas obras, Abaporu, Tarsila inspirou o manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade. Não o escreveu, nem o leu em voz alta no Theatro Municipal de São Paulo. Inspirou-o.
Em uma tela em branco, Tarsila escolheu pintar com cores que seus professores diziam “feias”, de mau gosto. Cores fortes, cheias de luz, do jeito que ela enxergava nas paisagens do interior do Brasil, seu habitat natural, as cores caipiras.
Em uma época na qual a pintura retratava majoritariamente personagens brancos, Tarsila criou “A Negra”, exposta no MoMA e agora no MASP com a devida importância afetiva que a personagem ali representada tinha para a artista.
Ao longo da exposição no MoMA, conversei com diversos frequentadores da mostra e não posso esquecer um funcionário do museu, senhor negro americano, que sorriu ao dizer que a obra que ele mais tinha gostado era “A Negra”, porque se sentiu representado nela. Quantos personagens negros já ocuparam as paredes do MoMA?
Tarsila era filha de aristocratas. Nascida no final do século XIX, foi criada para ser esposa e mãe. Ousou fazer diferente. Ousou escolher o lugar que queria ocupar no mundo, agiu para isso. Ousou escolher as cores caipiras, a despeito dos grandes mestres com quem estudou.
Tarsila ousou dizer publicamente que queria ser a pintora do Brasil. Não teve medo de dizer isso em Paris, a cidade onde passou grande parte dos anos 20, que era a capital do mundo artístico na época.
A despeito de todos os papéis pensados para uma mulher filha de fazendeiros nascida em 1886 na cidade de Capivari, interior de São Paulo, a exposição “Tarsila Popular” em cartaz no MASP mostra que ela conquistou o lugar que desejou para sua existência. Por tudo isso, Tarsila inspira.
(Tarsilinha do Amaral é advogada, sobrinhaneta da artista e representante do espólio de Tarsila do Amaral. Texto adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/16/ opinion/1555368121_160698.html)
A respeito do texto, leia as afirmativas abaixo.
I- Tarsila do Amaral inspira por ter criado o manifesto Antropófago.
II- A obra de Tarsila reflete seu caráter enérgico e impulsivo.
III- Tarsila do Amaral inspira por ter optado em seguir suas ideias sociais próprias.
IV- A obra de Tarsila reflete as características do interior do Brasil.
Assinale a alternativa que indica apenas as afirmativas CORRETAS.
Conforme a Resolução CFC nº 1.185/09 - NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, que instrui sobre a apresentação das demonstrações contábeis, analise as alternativas seguintes e marque a correta:
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC n.º 26 (R1) e a Resolução CFC n º. 1.185/09 - NBC TG 26 -Apresentação das Demonstrações Contábeis, que instrui sobre a apresentação das demonstrações contábeis, analise a classificação das contas e marque a alternativa correta:
1) caixa e equivalentes de caixa
2) obrigações financeiras
3) clientes e outros recebíveis
4) contas a pagar comerciais e outra
5)estoques
6) imobilizado
7) obrigações tributárias
De acordo com na Resolução CFC n.º 1.121/2008, que aduz sobre a mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis, relacione a 1º coluna com a 2º e, em seguida, marque a alternativa correta:
1ª Coluna |
2ª Coluna |
I- Valor realizável II- Valor presente III- Custo histórico IV- Custo corrente |
( ) Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição, podendo ou não ser atualizados pela variação na capacidade geral de compra da moeda. ( ) Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. ( ) Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade. ( ) Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela venda numa forma ordenada. |
De acordo com a Deliberação CVM n.º 539/2008, que aduz sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, analise as afirmações seguintes como [V] verdadeira ou [F] falsas, em relação ao tema Capital e manutenção de Capital:
( ) O conceito financeiro de capital é o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido; assim, o capital é sinônimo de ativo líquido ou patrimônio líquido da entidade. Por outro lado, segundo o conceito físico de capital, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária.
( ) O conceito físico de capital deve ser adotado se os usuários das demonstrações contábeis estão interessados na manutenção do capital nominal investido ou no poder de compra do capital investido. Se, entretanto, a principal preocupação dos usuários é com a capacidade operacional da entidade, o conceito financeiro de capital deve ser usado.
( ) Manutenção do capital financeiro ocorre quando o lucro é auferido somente se o montante financeiro dos ativos liquidas, no fim do período, excede o seu montante financeiro no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
( ) Manutenção do capital físico ocorre quando o lucro é auferido somente se a capacidade física produtiva da entidade, no fim do período, excede a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
Assinale a alternativa correta:
De acordo com a Lei Complementar n .º 101/00, Responsabilidade Fiscal, analise o texto seguinte, em seguida, assinale a alternativa errada sobre o assunto:
INOVAÇÕES DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF deu forma ao Relatório Resumido da Execução Orçamentária, definiu o que compõe o relatório, como se publica essa informação. Também trouxe como inovação o relatório de gestão fiscal, que visa demonstrar se foram atingidas as metas e os limites estabelecidos na lei de responsabilidade fiscal. Outra inovação é que a lei exigiu que as receitas vinculadas tenham a contabilização de onde está evidenciado o que já foi aplicado e qual é o saldo. A lei também passou a dar uma maior importância e visibilidade à contabilidade.
Fonte: Portal da Contabilidade, 2001
De acordo com a Deliberação CVM n.º 539/2008 e Resolução CFC n.º 1.121/2008, que aduz sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, analise o texto e a correlação entre as asserções:
"A norma diz que a Receita propriamente dita é um aumento de patrimônio líquido que se origina no curso das atividades normais da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, lucros distribuídos, royalties e aluguéis. Enquanto o Ganho é outro item que se enquadra como aumento de patrimônio líquido, mas não é receita propriamente dita. Quando o ganho é reconhecido na demonstração do resultado ou do resultado abrangente, ele conhecimento é útil para se tomar decisões econômicas. Entretanto, o conceito de Despesa é uma redução do patrimônio líquido que surge no curso das atividades normais da entidade e inclui, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Ela geralmente toma a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques, ou bens do ativo imobilizado. Enquanto, a Perda é outro item que se enquadra como redução do patrimônio líquido e que pode se originar no curso das atividades ordinárias da entidade. Quando perdas são reconhecidas na demonstração do resultado ou do resultado abrangente, elas são geralmente demonstradas separadamente porque o seu conhecimento é útil para se tomar decisões econômicas."
Fonte: NBT TG 1000 parágrafos 2.25 a 2.26
I - O desempenho é a relação e confronto entre receitas e despesas da entidade durante um exercício ou período e deve ser devidamente demonstrado.
PORQUE
II- O resultado desse desempenho apresentado em demonstrativos é usado como medidas gerenciais ou como base para outras avaliações, tais como o retorno do investimento ou resultado por ação.
Assinale a alternativa correta:
De acordo com a Deliberação CVM n.º 539/2008 e Resolução CFC n.º 1.121/2008, que aduz sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, analise as afirmações sobre a estrutura patrimonial e financeira, e marque a incorreta:
De acordo com a Deliberação CVM n.º 539/2008 e Resolução CFC n.º 1.121/2008, que aduz sobre a Estrutura Conceituai para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, relacione a 1° coluna com a 2º e, em seguida, marque a alternativa correta:
1ª Coluna |
2ª Coluna |
I- Primazia da Essência sobre a Forma II- Prudência III- Comparabilidade |
( ) Diz que as transações e eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal. ( ) Consiste no emprego de um certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos ou receitas não sejam superestimados e que passivos ou despesas não sejam subestimados. ( ) Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. |
De acordo com a Lei n.º 4.320/64 (e alterações), que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços públicos, analise as alternativas sobre o balanço patrimonial público, e marque a incorreta: