Questões de Concurso
Para recreador
Foram encontradas 116 questões
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Leia o texto abaixo e responda a questão.
Os dois pedreiros
Dois pedreiros estavam construindo uma parede com tijolos, quando foram interrompidos por um “passante”, que perguntou ao primeiro:
“O que você está fazendo?”
O pedreiro respondeu:
“Levantando uma parede, ora!”
que estava bem mais adiantado no seu trabalho:
“E você, o que está fazendo?”
O segundo pedreiro, diferentemente do primeiro,
respondeu:
“Construindo uma catedral.”
Autor Desconhecido

As palavras “ Dois, primeiro , segundo” em relação aos numerais são classificadas conforme a sequência em:
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Os dois pedreiros
Dois pedreiros estavam construindo uma parede com tijolos, quando foram interrompidos por um “passante”, que perguntou ao primeiro:
“O que você está fazendo?”
O pedreiro respondeu:
“Levantando uma parede, ora!”
que estava bem mais adiantado no seu trabalho:
“E você, o que está fazendo?”
O segundo pedreiro, diferentemente do primeiro,
respondeu:
“Construindo uma catedral.”
Autor Desconhecido
Leia o contexto abaixo e assinale a alternativa CORRETA :
“ Dois pedreiros estavam construindo uma parede com tijolos, quando foram interrompidos por um “passante”, que perguntou ao primeiro:”
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Maracatu Atômico
Atrás do arranha-céu
Tem o céu, tem o céu
E depois tem outro céu
Sem estrelas
Em cima do guarda-chuva
Tem a chuva, tem a chuva
Que tem gotas tão lindas
Que até dá vontade
De comê-las
No meio da couve-flor
Tem a flor, tem a flor
Que além de ser uma flor
Tem sabor
Dentro do porta-luva
Tem a luva, tem a luva
Que alguém de unhas negras
E tão afiadas
Se esqueceu de por [...]
Redação adaptada: Nelson Jacobina / Henrique George
Mautner
Analise as frases abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
I)“ E tão afiadas”
II)“E depois tem outro céu”
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Maracatu Atômico
Atrás do arranha-céu
Tem o céu, tem o céu
E depois tem outro céu
Sem estrelas
Em cima do guarda-chuva
Tem a chuva, tem a chuva
Que tem gotas tão lindas
Que até dá vontade
De comê-las
No meio da couve-flor
Tem a flor, tem a flor
Que além de ser uma flor
Tem sabor
Dentro do porta-luva
Tem a luva, tem a luva
Que alguém de unhas negras
E tão afiadas
Se esqueceu de por [...]
Redação adaptada: Nelson Jacobina / Henrique George
Mautner
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Maracatu Atômico
Atrás do arranha-céu
Tem o céu, tem o céu
E depois tem outro céu
Sem estrelas
Em cima do guarda-chuva
Tem a chuva, tem a chuva
Que tem gotas tão lindas
Que até dá vontade
De comê-las
No meio da couve-flor
Tem a flor, tem a flor
Que além de ser uma flor
Tem sabor
Dentro do porta-luva
Tem a luva, tem a luva
Que alguém de unhas negras
E tão afiadas
Se esqueceu de por [...]
Redação adaptada: Nelson Jacobina / Henrique George
Mautner
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Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo!
Por isso, não pode ser descartado e deixado à própria sorte nas ruas.
Quando você leva um animal para sua casa, a responsabilidade pela vida e a qualidade de vida dele é SUA!
Posse Responsável – maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.
Disponível em: http://lolaeamigos.blogspot.com.
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Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo!
Por isso, não pode ser descartado e deixado à própria sorte nas ruas.
Quando você leva um animal para sua casa, a responsabilidade pela vida e a qualidade de vida dele é SUA!
Posse Responsável – maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.
Disponível em: http://lolaeamigos.blogspot.com.
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Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo!
Por isso, não pode ser descartado e deixado à própria sorte nas ruas.
Quando você leva um animal para sua casa, a responsabilidade pela vida e a qualidade de vida dele é SUA!
Posse Responsável – maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.
Disponível em: http://lolaeamigos.blogspot.com.
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Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo!
Por isso, não pode ser descartado e deixado à própria sorte nas ruas.
Quando você leva um animal para sua casa, a responsabilidade pela vida e a qualidade de vida dele é SUA!
Posse Responsável – maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.
Disponível em: http://lolaeamigos.blogspot.com.
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Animal não é brinquedo, sente fome, frio e medo!
Por isso, não pode ser descartado e deixado à própria sorte nas ruas.
Quando você leva um animal para sua casa, a responsabilidade pela vida e a qualidade de vida dele é SUA!
Posse Responsável – maltratar ou abandonar animais é CRIME previsto em lei.
Disponível em: http://lolaeamigos.blogspot.com.
Eu desconfiava: todas as histórias em quadrinhos são iguais. Todos os filmes norte-americanos são iguais. Todos os filmes de todos os países são iguais. Todos os best-sellers são iguais. Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais. Todos os partidos políticos são iguais. Todas as mulheres que andam na moda são iguais. Todas as experiências de sexo são iguais. Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais. E todos, todos os poemas em versos livres são enfadonhamente iguais.
Todas as guerras do mundo são iguais. Todas as fomes são iguais. Todos os amores iguais, iguais, iguais. Iguais todos os rompimentos. A morte é igualíssima. Todas as criações da natureza são iguais. Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais. Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar.
A paixão medida (1980). 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002, p. 77-78. Carlos Drummod de Andrade © Graña Drummond www.carlosdrummond.com.br
Das afirmações seguintes:
I. É possível afirmar que o poema encontra-se dividido basicamente em quatro partes
II. O vocábulo “contudo” é responsável por introduzir a segunda parte do poema.
III. A frase “Todo ser humano é um estranho ímpar” equivale a “cada um dos seres humanos é diferente dos demais”.
Tem o Correio da Manhã um repórter que faz, todo domingo, uma página inteira de tristezas. Vive montado em um velho carro a que chama de "Gerico". A palavra, hoje, parece que se escreve com "J". De qualquer jeito (que sempre achei mais jeitoso quando se escrevia com "9") é um carro paciente e rústico, duro e invencível como um velho jumento. E tinha de sê-lo, pois sua missão é ir ver ruas esburacadas e outras misérias assim.
Pois esse colega foi convidado, outro dia, a ver uma coisa bela. Que estivesse pela manhã bem cedo junto ao edifício Brasília (o último da Avenida Rio Branco, perto do Obelisco) para assistir à coleta de lixo. Foi. Viu chegar o caminhão 8-100 da Limpeza Urbana, e saltarem os ajudantes, que se puseram a carregar e despejar as latas de lixo. Enquanto isso, que fazia o motorista? O mesmo de toda manhã. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando de limpeza. Esse motorista é “um senhor já, estatura mediana, cheio de corpo, claudicando da perna direita; não ficamos sabendo seu nome".
Não poupa o bom repórter elogios a esse humilde servidor municipal. E sua nota feita com certa emoção e muita justeza mostra que ele não apenas sabe reportar as coisas da rua como também as coisas da alma.
Cada um de nós tem, na memória da vida que vai sobrando, seu caminhão de lixo que só um dia despejaremos na escuridão da morte. Grande parte do que vamos coletando pelas ruas tão desiguais da existência é apenas lixo; dentro dele é que levamos a jóia de uma palavra preciosa, o diamante de um gesto puro.
É boa a lição que nos dá o velho motorista manco, e há, nessa lição, um alto e silencioso protesto. Não conheço este homem, nem sei que infância teve, que sonhos lhe encheram a cabeça de rapaz. Talvez na adolescência ele sucumbisse a uma tristeza sem remédio se uma cigana cruel lhe mostrasse um retrato de sua velhice: gordo, manco, a parar de porta em porta um caminhão de lixo. Talvez ele estremecesse da mais alegre esperança se uma cigana generosa e imprecisa lhe contasse: "Vejo-o guiando um grande carro na Avenida Rio Branco; para diante de um edifício de luxo; o carro é novo, muito polido, reluzente...".
É costume dizer que a esperança é a última que morre. Nisto está uma das crueldades da vida: a esperança sobrevive à custa de mutilações. Vai minguando e secando devagar, se despedindo dos pedaços de si mesma, se apequenando e empobrecendo, e no fim é tão mesquinha e despojada que se reduz ao mais elementar instinto de sobrevivência. O homem se revolta jogando sua esperança para além da barreira escura da morte, no reino luminoso que uma crença lhe promete, ou enfrenta, calado e só, a ruína de si mesmo, até o minuto em que deixa de esperar mais um instante de vida e espera como o bem supremo o sossego da morte. Depois de certas agonias a feição do morto parece dizer: "enfim veio; enfim, desta vez não me enganaram".
Esse motorista, que limpa seu caminhão, não é um conformado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita a sua missão, mas a supera com esse protesto de beleza e de dignidade. Muitos recebem com a mão suja os bens mais excitantes e tentadores da vida, e as flores que vão colhendo no jardim de uma existência fácil logo têm, presas em seus dedos frios, uma sutil tristeza e corrupção, que as desmerece e avilta. O motorista do caminhão 8-100 parece dizer aos homens da cidade: "O lixo é vosso: meus são estes metais que brilham, meus são estes vidros que esplendem, minha é esta consciência limpa".
(Rubem Braga. O homem rouco. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1963. p. 143-146.)
No período “É costume dizer QUE a esperança é a última QUE morre" (6o parágrafo), as palavras em caixa alta classificam-se, respectivamente, como: