Questões de Concurso Para economista

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Q2887880 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

“Por que você trocou o nome da namorada na hora H?”. A respeito dessa pergunta inicial do texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2887875 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

“...mas é bom saber que a neurociência discorda dele.”. A conjunção sublinhada tem valor adversativo, ou seja, opõe dois posicionamentos, que são:

Alternativas
Q2887874 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

“Por que você trocou o nome da namorada na hora H?”. O pronome sublinhado no fragmento acima se refere:

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Q2887810 Português

PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 01 A 05, LEIA O EXCERTO DO TEXTO “O LUGAR DE CADA PALAVRA”, DE ALDO BIZZOCCHI.


O lugar de cada palavra


Perguntar o que os signos significam é o primeiro passo para quem quer entender o mundo


Aldo Bizzocchi


1 ____ Para que servem as palavras? Essa pergunta pode parecer absurda, mas, se

2 pararmos para refletir, veremos que as palavras são nossa principal conexão com o

3 mundo. Apenas não podemos conceber aquilo que não podemos nomear. As palavras

4 são os signos que mais diretamente representam nossa visão de mundo. É evidente

5 que palavras podem ser decompostas em signos menores, mas não pensamos nem

6 nos expressamos por radicais ou afixos: são as palavras que estão na memória,

7 estocadas para serem postas em discurso. E nem todas - talvez uma minoria - podem

8 ser traduzidas por outros signos, desenhos, gestos, ruídos.

9 ____ Nem todas as palavras representam "coisas" do mundo exterior à linguagem:

10 palavras puramente gramaticais como preposições, conjunções e artigos são o cimento

11 que une os tijolos da comunicação, como substantivos, adjetivos, verbos e advérbios.

12 Estes são chamados de palavras lexicais, cheias ou exteroceptivas porque nos

13 remetem ao "mundo", a vivências físicas ou mentais que abstraímos e guardamos na

14 mente sob a forma de conceitos. Já as palavras gramaticais são chamadas de vazias

15 ou interoceptivas porque não representam conceitos, só exercem funções na própria

16 língua, como conectar ou substituir palavras cheias.

17 ____ A economia proporcionada pela linguagem articulada consiste no fato de que

18 podemos usar um número finito, embora relativamente grande, de signos para dar conta

19 de um número de vivências concretas que tende ao infinito.

20 ____ Além de Platão, outros pensadores, como Kant, Frege, Russell e Wittgenstein

21 se fizeram a pergunta "O que os signos significam?". Essa é talvez a mais importante

22 questão da filosofia da linguagem.

23 ____ Trata-se de constatar que não podemos conhecer o mundo em que vivemos

24 sem a mediação dos signos. Alguns filósofos chegaram mesmo a supor que a própria

25 realidade é uma ilusão criada pela linguagem e, portanto, o conhecimento em si é

26 simplesmente impossível.

27 ____ Aliás, as únicas formas de conhecimento a priori, que independem da

28 experiência, são a lógica e a matemática, justamente dois exemplos de linguagem

29 formal. Ou seja, podemos lidar com a linguagem sem a realidade, mas não podemos

30 lidar com a realidade sem a linguagem.


[com adaptações] http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11913

Pode-se afirmar que o texto acima é um(a)

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Q2887697 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

Com relação à pergunta do título, o texto I defende a seguinte resposta:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887451 Administração Financeira e Orçamentária

O orçamento do governo consiste num sumário dos planos de receita e gastos para determinado exercício financeiro. O processo orçamentário envolve quatro fases distintas, caracterizando o denominado ciclo orçamentário. Aponte o item NÃO pertencente ao processo orçamentário governamental brasileiro.

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887450 Economia

Assinale a opção que NÃO pode ser considerada como uma das funções básicas da política orçamentária brasileira.

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887448 Conhecimentos Bancários

O Banco do Brasil opera muitas vezes como agente financeiro do Governo Federal, sendo o:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887446 Matemática Financeira

Um investidor aplica R$ 100,00 no primeiro dia do mês e recebe R$ 1,00 em cada primeiro dia dos cinco meses subseqüentes. Finalmente, no primeiro dia do sexto mês subseqüente recebe R$ 101,00. Qual é a taxa de juros desta aplicação?

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887440 Estatística

Considere a distribuição de probabilidades discreta apresentada a seguir.


Eventos Elementares

Probabilidades

1

1/6

2

1/6

3

2/6

4

1/6

5

1/6


Analisando-se esses dados, conclui-se que a:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887437 Economia

Marque a afirmação correta, a respeito do custo médio e do custo marginal.

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887435 Economia

Se a elasticidade preço da demanda por cigarros for igual a menos 0.4, isto significa que:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESGRANRIO Órgão: TCE-RO Prova: CESGRANRIO - 2007 - TCE-RO - Economista |
Q2887432 Economia

Um país recebe liquidamente rendas do exterior. Neste caso, o(a):

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Q2887428 Administração Financeira e Orçamentária

A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000) tem como um de seus princípios a transparência administrativa. É(São) instrumento(s) de transparência da gestão fiscal:

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Q2887427 Direito Constitucional

Pesquisas alarmantes acerca do aquecimento global demandam do Poder Público a implantação de políticas que visem a minimizar os efeitos negativos de tal fenômeno à vida. A este respeito, a Constituição do Estado de Rondônia, nos artigos que tratam da preservação do meio ambiente (Arts. 218 ao 232), estimula tomadas de decisão preventivas, sendo um dos deveres do Poder Público:

Alternativas
Q2887424 Meio Ambiente

O estabelecimento de uma agenda positiva, tendo em vista o desenvolvimento, supõe:

Alternativas
Q2887422 Administração Financeira e Orçamentária

Dentre as várias áreas que proporcionam o funcionamento das organizações governamentais, o orçamento configura-se como aquela que pode gerar uma melhora qualitativa da gestão pública. Contudo, segundo Cunha e Rezende (in Cavalcanti, Ruediger e Sobreira, 2005), a lógica que caracteriza a elaboração do orçamento obedece:

Alternativas
Q2887421 Administração Pública

As Organizações Não Governamentais (ONG) são uma expressão da sociedade civil, que atuam em diferentes esferas da vida pública. Tais Organizações podem estabelecer um encontro participativo com o Estado, o que implica:

Alternativas
Q2887419 Administração Pública

No ciclo de política, que compreende as fases de estruturação de políticas públicas, encontram-se as etapas de implementação e de avaliação. Tais etapas, de acordo com o conceito de redes de implementação, caracterizam-se por:

Alternativas
Respostas
481: E
482: E
483: A
484: C
485: D
486: B
487: E
488: A
489: D
490: B
491: C
492: E
493: B
494: D
495: B
496: C
497: A
498: D
499: E
500: A