Questões de Concurso Para instrutor de braille

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Q2251888 Braille
Considerando as representações de palavras, realizadas através dos pontos em Braille que devem ser aprendidos o quão precocemente possível, assinale a alternativa correspondente.
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Alternativas
Q2251887 Braille
Uma das primeiras escolas para deficientes visuais do Brasil é considerada, atualmente, a maior referência na área e está vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Trata-se do Instituto:
Alternativas
Q2251886 Braille
“Na _________________, a escrita é realizada da direita para a esquerda na sequência normal das letras e a leitura é feita normalmente (da esquerda para a direita), virando a folha.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2251885 Pedagogia
O direito de ir e vir com segurança deve permear os espaços educacionais. No entanto, alunos com deficiência visual devem ser estimulados precocemente a uma técnica de autonomia de locomoção; assinale-a. 
Alternativas
Q2251883 Pedagogia
“Local estruturado para que os serviços de apoio pedagógico especializado, em que o professor especialista em educação especial realize complementação ou suplementação curricular, aplicando procedimentos, equipamentos e materiais específicos.” As informações se referem à sala
Alternativas
Q2251882 Pedagogia
São considerados professores especializados em educação especial: 
Alternativas
Q2251881 Pedagogia
“São considerados professores capacitados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais aqueles que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, foram incluídos conteúdos sobre ____________________ adequados ao desenvolvimento de competências e valores.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Q2251880 Braille
Em uma Cela Braille, podemos afirmar que os pontos da coluna da esquerda são compostos pelos números:
Alternativas
Q2251879 Pedagogia
Considerando os princípios da educação inclusiva, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 
( ) As escolas das redes regulares de educação profissional, públicas e privadas, devem atender alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, mediante a promoção das condições de acessibilidade. ( ) As escolas regulares devem firmar a capacitação de recursos humanos, a flexibilização e a adaptação do currículo. ( ) É necessário incentivar o encaminhamento para o trabalho, contando, para tal, com a colaboração do setor responsável pela educação especial do respectivo sistema de ensino. ( ) A educação inclusiva não tem como regra o aprimoramento de políticas de inclusão, os princípios que norteiam; responsabiliza a família, somente, para dar suporte ao educando. 
A sequência está correta em
Alternativas
Q2251797 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Assinale o fragmento de texto que apresenta perspectiva de intensificação.
Alternativas
Q2251796 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

As frases a seguir, transcritas do texto, demonstram as formas verbais flexionadas no mesmo tempo, EXCETO: 
Alternativas
Q2251795 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

“Ninguém a olhava duas vezes, [...]” (2º§) Por ser um recurso anafórico o termo sublinhado se refere, no texto, à
Alternativas
Q2251794 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Assinale a alternativa em que o termo destacado está, em relação à sua classe gramatical, INCORRETAMENTE classificado.
Alternativas
Q2251793 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, [...]” (6º§) Os tempos verbais assumem vários valores semânticos. Na passagem anterior, as formas verbais destacadas exprimem ações
Alternativas
Q2251792 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

“Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias.” (4º§) A conjunção destacada estabelece em relação à informação apresentada anteriormente uma 
Alternativas
Q2251791 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

A expressão destacada em Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.”, que introduz o 2º período do texto, estabelece:
Alternativas
Q2251790 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Para compreender plenamente um texto é necessário saber o significado das palavras nele dispostas. Considerando o contexto empregado, assinale a alternativa em que a palavra destacada, ao ser substituída, evidencie alteração de sentido, pelo vocábulo relacionado. 
Alternativas
Q2251789 Português
LÍNGUA PORTUGUESA

Para que ninguém a quisesse

   Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as joias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
   Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.
  Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
   Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
   Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
   Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. Para que ninguém a quisesse. Contos de amor
rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2.)

Podemos afirmar que o título deste texto:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: D
5: B
6: B
7: D
8: C
9: A
10: A
11: D
12: C
13: C
14: B
15: A
16: D
17: C
18: D
19: B
20: A