Questões de Concurso Para professor - séries iniciais

Garantir o direito para o público privado da educação especial de 4 (quatro) a 12 (doze) anos de idade, conforme explicita o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado conveniado. (SANTA CATARINA, 2016a, p. 35).

Acesso à educação básica e ensino superior, ao atendimento social especializado, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais e serviços especializados, públicos ou conveniados (SANTA CATARINA, 2016a, p. 35).

Universalizar, para o público da educação especial de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos de idade, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais e serviços especializados, públicos ou conveniados (SANTA CATARINA, 2016a, p. 35).

A obrigatoriedade de atendimento assistencialista ao público da educação especial de 4 (quatro) a 10 (dez) anos de idade, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais e serviços especializados, públicos ou conveniados (SANTA CATARINA, 2016a, p. 35).

Sejam garantidos conteúdos sobre a realidade social, ambiental, política partidária e cultural, dialogando com as problemáticas que estão próximas da realidade desses estudantes.

Sejam oferecidos conteúdos sobre a realidade e vivências democráticas que inspirem exemplos, especialmente modelos de políticas de países da américa latina.

Sejam debatidos conteúdos sobre a realidade social, ambiental, política e cultural, dialogando com as problemáticas que estão próximas da realidade desses estudantes. Com isso pretende-se possibilitar a obrigatoriedade da incorporação de conhecimentos e de vivências antidemocráticas.

Sejam incluídos conteúdos sobre a realidade social, ambiental, política e cultural, dialogando com as problemáticas que estão próximas da realidade desses estudantes. Com isso pretende-se possibilitar a incorporação de conhecimentos e de vivências democráticas, incluindo o estímulo a participação dos/as estudantes na vida escolar, inclusive na organização estudantil, para a busca e defesa dos direitos e responsabilidades coletivas.

O controle das aprendizagens dos sistemas de ensino, objetivando a igualdade no Ensino Fundamental, aproximando os conteúdos das diferentes redes de ensino: pública e privada.

A melhoria da qualidade das aprendizagens e da valorização e qualificação dos docentes, com o objetivo de garantir a igualdade de condições para acesso e permanência na educação básica em consonância com o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.

A articulação dos segmentos da educação básica, implementando políticas somente na área administrativa, com o objetivo de desenvolver políticas públicas que contemplem a área financeira.

Um maior número de reuniões anuais para executar e planejar ações que cumpram as decisões da gestão democrática.

A gestão participativa, que assegura a transparência das decisões, fortalece as pressões para legitimar os acordos estabelecidos e supera a opressão.

A participação efetiva dos pais que possuem graduação no ensino superior.

A participação, somente de membros da comunidade que entendam do tema educacional.

Convocar reuniões decisórias, no sentido de envolver a comunidade escolar nos projetos decididos antecipadamente pela equipe gestora.

Ter escuta atenta aos participantes dos Conselhos de Classe, Associação de Pais e Professores e Grêmio estudantil, para que as decisões já tomadas pela gestão democrática não sejam desconstituídas ou mudadas.

Acatar todas as opiniões dos professores, pais, alunos e modificar o PPP mensalmente. Os funcionários dedicados aos serviços gerais não participam da gestão democrática,por lhes faltar conhecimento sobre a educação.

Mobilizar professores, alunos, funcionários e comunidade escolar, propiciando situações que lhes permitam aprender, pensar e realizar as ações necessárias à constituição identitária da instituição. Desse modo, a escola passa a pertencer a todos.