Em: “Os escrivões […] é que são as verdadeiras autoridades.” (§ 4), a locução “é que” tem um papel meramente expletivo – isto é, tem como função apenas enfatizar o sujeito da oração –, tal como em todas os períodos a seguir, COM EXCEÇÃO apenas de:
A relação semântica entre as duas orações coordenadas de: “As minhas idas e vindas ao hotel repetiam-se e não o encontrava.” (§ 3), é análoga à que se observa na seguinte passagem de Graciliano Ramos:
Altera-se fundamentalmente o sentido de: “Tinha-se lá […] em grande conta a força do doutor Castro nas decisões dos governantes e a influência do velho fazendeiro sobre o ânimo do deputado.” (§ 2) com a seguinte redação dos termos coordenados por “e”: