Questões de Concurso
Para finanças e contabilidade – subárea: crédito e auditoria
Foram encontradas 59 questões
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Julgue os itens subsequentes, acerca das normas a serem observadas quando da prestação de contas final de recursos recebidos sob a forma de convênios.
I O recolhimento de saldo não aplicado, quando efetuado em outro exercício, sendo a unidade concedente órgão federal da administração direta, deve ser efetuado ao Tesouro Nacional, mediante DARF.
II A contrapartida do executor ou do convenente deve ser demonstrada no relatório de execução físico-financeira, bem como na prestação de contas.
III Na hipótese de o convenente utilizar serviços de contabilidade de terceiros, a documentação deve ficar arquivada nas dependências do convenente.
IV A prestação de contas final deve ser apresentada ao convenente até sessenta dias após o término da vigência do convênio.
V Quando a prestação de contas não for encaminhada no prazo convencionado, o concedente deve assinar o prazo máximo de 180 dias para sua apresentação.
Estão certos apenas os itens
De acordo com o normativo que dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito para as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), assinale a opção correta.
Segundo o sítio www.finep.gov.br, são 16 os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia e há um Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais. Suponha que esses fundos sejam numerados de 1 a 16 e que esse comitê promoveu ações formando conjuntos de 4 fundos e entre esses selecionou 4 conjuntos de fundos para financiar as primeiras ações. Nesse caso, a probabilidade de que esses 4 conjuntos de fundos selecionados coincidam com os conjuntos formados pelos fundos {1, 2, 3, 4}, {5, 6, 7, 8}, {9, 10, 11, 12}, {13, 14, 15, 16} é
Texto para as questões 18 e 19
Uma dedução é uma sequência de proposições em que algumas são denominadas premissas e as demais, conclusões. Quando as premissas são verdadeiras e, por consequência das premissas e de conclusões anteriores, as conclusões também são verdadeiras, tem-se o que se denomina uma dedução correta.
Considere que em determinada dedução, que possui duas premissas, a proposição simbolizada por [P∨(¬Q)]→R é uma das premissas verdadeiras e Q é uma conclusão. Nesse caso, para que a dedução seja uma dedução correta, como definida no texto, é suficiente considerar como a outra premissa a proposição
Texto para as questões 18 e 19
Uma dedução é uma sequência de proposições em que algumas são denominadas premissas e as demais, conclusões. Quando as premissas são verdadeiras e, por consequência das premissas e de conclusões anteriores, as conclusões também são verdadeiras, tem-se o que se denomina uma dedução correta.
Considere que todas as proposições da sequência a seguir sejam premissas verdadeiras.
I A FINEP não contribui para ampliação do conhecimento ou a FINEP visa ao aumento das exportações.
II A FINEP financia a realização de pesquisas.
III Se a FINEP financia a realização de pesquisas, então a FINEP contribui para ampliação do conhecimento.
Assinale a opção correspondente à proposição que é uma conclusão verdadeira em consequência dessas premissas.
Texto para as questões de 16 a 19
Uma proposição é uma frase declarativa, que pode ser julgada como verdadeira — V — ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. É usual representar uma proposição pelas letras maiúsculas do alfabeto: P, Q, R etc. A construção de proposições compostas é feita usando-se os denominados símbolos lógicos e proposições previamente construídas. Parênteses, chaves e colchetes são usados para evitar ambiguidades. Uma proposição da forma P∧Q, lida como “P e Q”, tem valor lógico V, se P e Q forem V e, nos demais casos, é F; uma proposição da forma P∨Q, lida como “P ou Q”, tem valor lógico F, se P e Q forem F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma P→Q, lida como “se P, então Q”, tem valor lógico F, se P for V e Q for F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma ¬P, lida como “não P”, é a negação de P e tem valor F quando P for V, e valor V quando P for F. Uma proposição é simples quando não existir nenhuma outra proposição que faz parte dela.
Considere todas as possíveis valorações V ou F atribuídas às proposições simples P, Q e R. Nesse caso, a proposição composta ¬[(P→R)∧(Q→R)] tem exatamente os mesmos valores lógicos da proposição
Texto para as questões de 16 a 19
Uma proposição é uma frase declarativa, que pode ser julgada como verdadeira — V — ou falsa — F —, mas não como V e F simultaneamente. É usual representar uma proposição pelas letras maiúsculas do alfabeto: P, Q, R etc. A construção de proposições compostas é feita usando-se os denominados símbolos lógicos e proposições previamente construídas. Parênteses, chaves e colchetes são usados para evitar ambiguidades. Uma proposição da forma P∧Q, lida como “P e Q”, tem valor lógico V, se P e Q forem V e, nos demais casos, é F; uma proposição da forma P∨Q, lida como “P ou Q”, tem valor lógico F, se P e Q forem F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma P→Q, lida como “se P, então Q”, tem valor lógico F, se P for V e Q for F e, nos demais casos, é V; uma proposição da forma ¬P, lida como “não P”, é a negação de P e tem valor F quando P for V, e valor V quando P for F. Uma proposição é simples quando não existir nenhuma outra proposição que faz parte dela.
Acerca de proposições, considere as seguintes frases.
I Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia são instrumentos de financiamento de projetos.
II O que é o CT-Amazônia?
III Preste atenção ao edital!
IV Se o projeto for de cooperação universidade-empresa, então podem ser pleiteados recursos do fundo setorial verde-amarelo.
São proposições apenas as frases correspondentes aos itens
Quanto aos deveres dos titulares de entidade ou órgão da administração pública federal, direta e indireta, no que tange às comissões de ética, julgue os itens que se seguem.
I É seu dever assegurar as condições de trabalho para que a comissão de ética cumpra suas funções, até mesmo para que do exercício das atribuições de seus integrantes não lhes resulte qualquer prejuízo ou dano.
II É seu dever conduzir, em seu âmbito, a avaliação da gestão da ética, conforme processo coordenado pela Comissão de Ética Pública.
III É seu dever processar e julgar todos os infratores, bem como executar as penas cabíveis.
Assinale a opção correta.
Quanto à conduta profissional do servidor público, em suas relações com seus colegas, com os usuários dos serviços públicos e com o patrimônio público, assinale a opção correta.
Com relação à conduta profissional do servidor público em suas relações com seus superiores, com os usuários dos serviços públicos e com a própria administração, assinale a opção correta.
O servidor público não deve
Faz parte dos deveres fundamentais do servidor público
Texto para as questões de 8 a 10
1 A lenda urbana surge com a oportunidade do
inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em
que se pode romper com a realidade e crer que existe algo
4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana
apresenta personagens quase sempre construídos em busca
do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.
7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples
mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais
sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno
10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das
classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na
produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de
13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz
à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio
que os cerca, mas de maneira bastante particular.
16 As manifestações populares trazem tanto seus medos
cotidianos quanto as influências sofridas por aquela
população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da
19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao
universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem
comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz
22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por
isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas
vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas
25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano
moderno.
Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).
Preservam-se a correção gramatical do texto e a coerência entre os argumentos ao se
Texto para as questões de 8 a 10
1 A lenda urbana surge com a oportunidade do
inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em
que se pode romper com a realidade e crer que existe algo
4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana
apresenta personagens quase sempre construídos em busca
do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.
7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples
mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais
sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno
10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das
classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na
produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de
13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz
à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio
que os cerca, mas de maneira bastante particular.
16 As manifestações populares trazem tanto seus medos
cotidianos quanto as influências sofridas por aquela
população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da
19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao
universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem
comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz
22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por
isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas
vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas
25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano
moderno.
Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).
O pronome “se” refere-se a “lenda urbana” (l.1) em
Texto para as questões de 8 a 10
1 A lenda urbana surge com a oportunidade do
inusitado, do espetacular, do fantasioso. É o momento em
que se pode romper com a realidade e crer que existe algo
4 além do que se conhece. Em primeiro lugar, a lenda urbana
apresenta personagens quase sempre construídos em busca
do indivíduo comum: desperta-se o interesse do ouvinte.
7 Também se espalha por meios muito próximos dos simples
mortais, seja oralmente, seja por e-mail, seja até em jornais
sensacionalistas. As lendas urbanas se inserem no fenômeno
10 chamado folkcomunicação, segundo o qual a expressão das
classes mais baixas ou marginalizadas encontra vazão na
produção de cultura popular e, muitas vezes, na cultura de
13 massa. Esse folclore — em seu sentido mais amplo — traz
à luz a compreensão de determinados povos sobre o meio
que os cerca, mas de maneira bastante particular.
16 As manifestações populares trazem tanto seus medos
cotidianos quanto as influências sofridas por aquela
população. As lendas urbanas são, assim, resultantes da
19 criação contemporânea, modernamente adaptadas ao
universo do século XXI e seus problemas. Hoje o homem
comum conhece a ciência (ou a pseudociência, como diz
22 Carl Sagan) e se utiliza dela em seu cotidiano. Também por
isso, as representações mais fantásticas ganham, muitas
vezes, aspectos científicos. Surgem assim narrativas
25 completas, em certa medida críveis, sobre o universo urbano
moderno.
Andréa Neiva e Luciano R. Segura. Sem mistério: discutindo língua portuguesa, ano 2, n.º 12, p. 26-32 (com adaptações).
A partir da argumentação do texto, julgue os seguintes itens.
I A origem das lendas urbanas está associada aos modos como as populações vivenciam seus medos e buscam a fantasia.
II A divulgação de lendas urbanas está associada à cultura e aos meios de comunicação acessíveis ao indivíduo comum e às classes mais populares.
III As lendas urbanas contemporâneas representam falsos conhecimentos científicos que as camadas mais cultas da sociedade usam para explicar certos fenômenos às camadas populares.
Assinale a opção correta.
Texto para as questões 6 e 7
1 “Bebe tu do teu próprio veneno.” A frase finaliza
a oração de São Bento contra os demônios, mas também
pode ser aplicada, sem prejuízo, como remédio para
4 tratarmos um tema polêmico: nosso teor de maldade. Assim
como a injustiça, o mal coloca o homem em uma posição
passiva, ou seja, enxergamo-nos facilmente como vítimas, e
7 apenas raras vezes nos colocamos no papel de autor de uma
ação negativa. O psiquiatra suíço Carl Jung, pai da
psicologia analítica, definiu a sombra como um elemento
10 básico da estrutura da mente. Nela guardamos os atributos
que o ego repreende, como o orgulho, a vaidade, a
agressividade e o ciúme. A sombra seria a casa do instinto
13 que, quando bem aplicado, nos encoraja para desafios. Nessa
linha de pensamento, a agressividade natural pode-se
transformar em força ou violência, a depender da forma
16 como é aplicada. Jung defendia que a saúde psicológica
dependia da conciliação com a sombra, e não da tentativa de
sufocá-la. Aceitar o mal pessoal não significa,
19 necessariamente, experimentá-lo. Justamente aí está o limite
da saúde.
Revista do Correio. In: Correio Braziliense, 5/4/2009 (com adaptações).
Assinale a opção em que a reescritura da passagem do texto, situada nas linhas mencionadas, altera as relações semânticas e provoca incoerência textual.
Texto para as questões 6 e 7
1 “Bebe tu do teu próprio veneno.” A frase finaliza
a oração de São Bento contra os demônios, mas também
pode ser aplicada, sem prejuízo, como remédio para
4 tratarmos um tema polêmico: nosso teor de maldade. Assim
como a injustiça, o mal coloca o homem em uma posição
passiva, ou seja, enxergamo-nos facilmente como vítimas, e
7 apenas raras vezes nos colocamos no papel de autor de uma
ação negativa. O psiquiatra suíço Carl Jung, pai da
psicologia analítica, definiu a sombra como um elemento
10 básico da estrutura da mente. Nela guardamos os atributos
que o ego repreende, como o orgulho, a vaidade, a
agressividade e o ciúme. A sombra seria a casa do instinto
13 que, quando bem aplicado, nos encoraja para desafios. Nessa
linha de pensamento, a agressividade natural pode-se
transformar em força ou violência, a depender da forma
16 como é aplicada. Jung defendia que a saúde psicológica
dependia da conciliação com a sombra, e não da tentativa de
sufocá-la. Aceitar o mal pessoal não significa,
19 necessariamente, experimentá-lo. Justamente aí está o limite
da saúde.
Revista do Correio. In: Correio Braziliense, 5/4/2009 (com adaptações).
Assinale a opção correta a respeito das relações de coesão no texto.
Texto para as questões 4 e 5
1 Na verdade, estamos presos em uma rede de falsas
liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade e poucas vezes
fomos tão pressionados por exigências absurdas que
4 constituem o que chamo a síndrome do “ter de”. Fala-se em
liberdade de escolha, mas somos conduzidos pela
propaganda, e as opções são tantas que não conseguimos
7 escolher com calma. Talvez possamos escapar das cobranças
sendo mais naturais, cumprindo deveres reais. Nadar contra
toda essa louca correnteza, ter opiniões próprias, amadurecer
10 ajuda. Combater a ânsia por coisas que nem queremos,
ignorar ofertas no fundo desinteressantes, isso ajuda.
Descobrir o que queremos e podemos é um bom
13 aprendizado, mas leva algum tempo. Liberdade não vem de
correr atrás de deveres impostos “de fora”, mas de construir
a nossa existência, para a qual, com todo esse esforço e
16 desgaste, sobra tão pouco tempo.
Lya Luft. A mentirosa liberdade. In: Veja, 25/3/2009 (com adaptações).
Com referência à organização das ideias no texto, assinale a opção correta.
Texto para as questões 4 e 5
1 Na verdade, estamos presos em uma rede de falsas
liberdades. Nunca se falou tanto em liberdade e poucas vezes
fomos tão pressionados por exigências absurdas que
4 constituem o que chamo a síndrome do “ter de”. Fala-se em
liberdade de escolha, mas somos conduzidos pela
propaganda, e as opções são tantas que não conseguimos
7 escolher com calma. Talvez possamos escapar das cobranças
sendo mais naturais, cumprindo deveres reais. Nadar contra
toda essa louca correnteza, ter opiniões próprias, amadurecer
10 ajuda. Combater a ânsia por coisas que nem queremos,
ignorar ofertas no fundo desinteressantes, isso ajuda.
Descobrir o que queremos e podemos é um bom
13 aprendizado, mas leva algum tempo. Liberdade não vem de
correr atrás de deveres impostos “de fora”, mas de construir
a nossa existência, para a qual, com todo esse esforço e
16 desgaste, sobra tão pouco tempo.
Lya Luft. A mentirosa liberdade. In: Veja, 25/3/2009 (com adaptações).
De acordo com a argumentação do texto, constitui uma falsa liberdade, ou uma mentirosa liberdade, como indica o título do texto, o fato de
Texto para as questões de 1 a 3
1Em quase todas as sociedades, há alguma atividade
de troca comercial, principalmente entre comunidades.
O produto excedente de uma família, de um clã ou de uma
4 aldeia pode ser de tempos em tempos trocado pelo produto
excedente de outras famílias, clãs ou aldeias especializadas
em outro tipo de produção. Nesse caso, a produção é
7 efetuada para atender às necessidades de quem produz, quer
dizer, cada comunidade procura ser autossuficiente.
Esse quadro muda quando se desenvolve uma
10 produção para a troca, em que cada um passa a produzir
aquilo a que está mais capacitado. Já encontramos aí um
forte motivo para a experiência da subjetividade privatizada:
13 cada um deve ser capaz de identificar a sua especialidade,
aperfeiçoar-se nela, identificar-se com ela. Mas isso não
basta. Os produtos produzidos para a troca devem ser
16 levados ao mercado. O mercado cria inevitavelmente a ideia
de que o lucro de um pode ser o prejuízo do outro e que cada
um deve defender os próprios interesses. Quando o mercado
19 toma conta de todas as relações humanas, isto é, quando
todas as relações entre os homens se dão por meio de compra
e venda de produtos elaborados por produtores particulares,
22 universaliza-se a experiência de que os interesses de cada
produtor são para ele mais importantes do que os interesses
da sociedade como um todo e que assim deve ser.
L. C. M. Figueiredo e P. L. R. de Santi. Psicologia, uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2002, p. 39-40 (com adaptações).
Assinale a opção correta a respeito das relações gramaticais usadas na organização do texto.