Questões de Concurso Para fiscal de vigilância sanitária

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Q3142651 Gestão de Pessoas
Em uma situação de conflito no trabalho na qual dois colegas discutem diariamente sobre as funções que desempenham, qual deve ser a postura ideal do supervisor? 
Alternativas
Q3142650 Ética na Administração Pública
O agente público que recebe presentes de particulares em razão de seu cargo está: 
Alternativas
Q3142649 Conhecimentos Gerais
A tragédia da Boate Kiss foi um dos maiores incêndios em boates da história do Brasil, ocorrido na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Em análise inicial, foram apontados indícios de responsabilidade do Estado brasileiro. Em casos de responsabilidade do Estado, compete: 
Alternativas
Q3142648 Português
De acordo com as regras de emprego da vírgula, assinalar a alternativa que NÃO segue a norma padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q3142647 Português
Qual das frases foi redigida CORRETAMENTE? 
Alternativas
Q3142527 Português
Sobre conotação e denotação, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.
( ) Há sentido conotativo em “Aquele jornalista é uma cobra”.
( ) Há sentido conotativo em “A tampa da panela encaixa”.
( ) Há sentido denotativo em “Ela tem um coração de pedra”.
( ) Há sentido denotativo em “Fomos ao museu semana passada”.
Alternativas
Q3142524 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Na frase “Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado.”, a flexão da forma verbal sublinhada, na terceira pessoa do plural, justifica-se pela sua concordância com: 
Alternativas
Q3142523 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Em relação ao uso do pronome oblíquo átono “as”, junto aos verbos “identificar” e “valorizar” no segundo parágrafo, é CORRETO afirmar que o pronome substitui:
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Q3142522 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
Considerando-se a discussão sobre as civilizações amazônidas realizada por Eduardo Góes Neves, é CORRETO afirmar que o conceito de inteligência ecológica se refere à:
Alternativas
Q3142521 Português
A floresta como pirâmide


   “A Amazônia é ocupada há mais de 10 mil anos, em alguns casos por populações de milhares de pessoas. É de se esperar, portanto, que a floresta que hoje recobre muitos sítios arqueológicos tenha, além de uma história natural, também uma história cultural.” Essa passagem aparece no livro Arqueologia da Amazônia, do pesquisador Eduardo Góes Neves, um dos responsáveis por mudar a nossa compreensão do que vem a ser uma floresta.

   Reconhecemos a obra de civilizações antigas por marcas que nos são familiares, por ruínas que lemos como encarnações antigas de estruturas contemporâneas. O templo romano é a catedral, a mesquita, a sinagoga; o anfiteatro grego é a sala de espetáculos; a pirâmide egípcia é o túmulo e o monumento. Vale também para as construções simbólicas — para as epopeias, as leis, o Estado. Não temos dificuldade em identificá-las e valorizá-las porque sabemos do que se trata: somos feitos dessas mesmas coisas [...].

    Na Amazônia não se encontraram (até agora pelo menos) indícios do uso de metal, de domesticação significativa de animais, de estruturas centrais de poder que remetam à ideia de Estado. Mais prosaicamente, não vemos pirâmides na floresta, e ainda hoje essas ausências induzem à interpretação de que as civilizações amazônidas ficaram numa espécie de estágio inaugural da aventura humana [...].

   A pedra fica, o metal fica; a madeira, o cipó, a palma retornam ao solo e são reabsorvidos pelo que nasce e vive. Ruínas de civilizações orgânicas são mais difíceis de serem reconhecidas porque se confundem com a paisagem natural.

    As civilizações amazônidas precisam ser compreendidas nos seus próprios termos, sem tomar como referência padrões exteriores à floresta, construídos como representação de cidades, palácios, templos e estátuas. Aqui, coisas diferentes importam; coisas que, tomadas em seu conjunto, configuram uma complexidade de outro tipo. Na falta de expressão melhor, pode-se chamá-la de inteligência ecológica.

    Exemplo dessa inteligência é a manipulação de espécies vegetais. “Uma das maiores contribuições dos índios das Américas para a humanidade foi a domesticação de uma série de plantas que atualmente são consumidas de diferentes modos por todo o planeta”, diz Eduardo Neves.


Fonte: Revista Brasileira. 2022. — adaptado.
De acordo com o texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) O autor desaprova a perspectiva que associa civilizações antigas apenas às estruturas remanescentes, argumentando que a ausência dessas estruturas na Amazônia contribui para a concepção errônea de que os povos que ali viveram possuiriam valor inferior.

( ) Ao afirmar “somos feitos dessas coisas”, o autor refere-se à familiaridade da sociedade moderna com símbolos das civilizações antigas que moldaram sua identidade, o que resultou no reconhecimento e na valorização dessas marcas ao longo dos séculos.

( ) O autor sugere que, caso estruturas como pirâmides estivessem presentes na Amazônia, a população moderna agregaria menor valor ao desenvolvimento cultural dessas civilizações, permitindo comparações com aquelas amplamente reconhecidas.
Alternativas
Q3142403 Saúde Pública
A Instrução Normativa Nº 161, de 1º de julho de 2022, da Anvisa, estabelece a ausência de um determinado microrganismo como o padrão microbiológico para os grupos de alimentos cárneos e lácteos e seus derivados. Qual microrganismo seria esse?
Alternativas
Q3142402 Saúde Pública
A comercialização do leite cru in natura sem ter submetido a qualquer tratamento térmico para consumo direto pela população é legalmente proibida no Brasil, sendo passível a sua apreensão pela Vigilância Sanitária. O tratamento térmico, denominado pasteurização, é uma etapa fundamental para o controle de microrganismos que podem fazer mal à saúde. Sobre esse tratamento térmico, marque a alternativa verdadeira. 
Alternativas
Q3142401 Saúde Pública
Os exames laboratoriais relacionados a alimentos são ferramentas cruciais para garantir a segurança alimentar, identificar contaminações e assegurar a qualidade dos produtos consumidos. Diversos tipos de exames laboratoriais são realizados para diferentes propósitos. Você, enquanto fiscal de vigilância sanitária, está analisando o resultado de um teste que mede a acidez ou alcalinidade da amostra. Trata-se, portanto, de um(a): 
Alternativas
Q3142400 Saúde Pública
O leite bovino, quando produzido e manuseado de maneira adequada, é geralmente seguro para consumo, principalmente se tiver passado por algum tratamento térmico e se possuir selo de alguns dos serviços de inspeção sanitária. No entanto, existem algumas doenças infecciosas que podem ser transmitidas por meio do leite bovino em condições específicas. É importante notar que as práticas de higiene e controle de qualidade desempenham um papel crucial na prevenção da transmissão de doenças. Marque a alternativa que apresenta corretamente doenças infecciosas associadas ao leite bovino:
Alternativas
Q3142399 Saúde Pública
Em relação às apreensões efetuadas pela vigilância sanitária, os produtos confiscados pela autoridade competente podem ser direcionados para diferentes propósitos. Identifique a opção que NÃO descreve uma destinação apropriada.
Alternativas
Q3142398 Saúde Pública
A atuação na vigilância sanitária envolve a proteção da saúde pública, garantindo que produtos, serviços e ambientes estejam em conformidade com normas e regulamentos de segurança e qualidade. Portanto, é fundamental que os profissionais nessa área adotem práticas éticas em sua atuação. Marque a alternativa que apresenta considerações éticas positivas importantes para a atuação em vigilância sanitária:
Alternativas
Q3142397 Saúde Pública
Leia as afirmativas abaixo:

I. Alimento que houver sido misturado ou acondicionado com substâncias que modifiquem as suas características apresentadas por ocasião do pedido de registro.
II. Alimento que houver sido retirado qualquer elemento da sua composição normal, sem autorização das normas sanitárias respectivas. 
III. Alimento que houver sido substituído elementos integrantes de sua composição normal por outro de qualidade inferior, ou tiver sido acrescido de substância não autorizada pelas normas sanitárias, de modo a suprimir ou reduzir o seu valor alimentício ou torná-lo nocivo a saúde.
IV. O seu volume, peso ou medida corresponder à quantidade aprovada oficialmente.
V. Alimentos que forem apresentados na sua propaganda, rotulagem ou embalagem, indicações que induzam erro, engano ou confusão quanto a sua procedência, origem, composição ou finalidade. 

Marque a alternativa que apresente corretamente as caracterizações de um alimento fraudado
Alternativas
Q3142396 Saúde Pública
Durante a investigação de surtos e agravos, o foco versa por identificar agente causador ou origem de eventos danosos e adotar medidas de controle e preventivas. Os objetos de ação são surtos ou agravos à saúde relacionados ao consumo de alimentos, medicamentos, utilização de serviços e tecnologias de saúde, relacionados aos ambientes e processos de trabalho. Sendo assim, investigar surtos e agravos é responsabilidade:
Alternativas
Respostas
41: B
42: D
43: C
44: B
45: D
46: B
47: C
48: D
49: D
50: B
51: C
52: A
53: D
54: D
55: B
56: E
57: B
58: A
59: D
60: D