Durante a mobilização do lobo direito do fígado
para a realização de uma hepatectomia direita
como tratamento de um colangiocarcinoma intrahepático, é necessária ligadura de uma série de
pequenas veias que conectam a veia cava inferior
retrohepática ao lobo direto do fígado. Estas são
chamadas de veias de:
Mulher jovem, nulípara, assintomática, realizou
uma ultrassonografia solicitada pela ginecologista
que evidenciou um tumor hepático
hiperecogênico, medindo 4cm, localizado no
segmento II. Refere emagrecimento de 4 kg,
porém vem fazendo dieta “low-carb” há 6 meses e
nega qualquer outro sintoma. Frente ao quadro
descrito acima, a hipótese diagnóstica e conduta
mais acertadas, respectivamente, são:
Idoso, deu entrada no setor de emergência
queixando-se de dor abdominal de forte
intensidade, de início súbito, há cerca de 12 horas.
Ao exame físico notava-se abdome em tábua. Foi
realizada rotina radiológica de abdome agudo que
evidenciou pneumoperitoneo volumoso. Durante a
laparotomia exploradora foi identificada ulceração
gástrica perfurada, pré-pilórca (em contato com o
piloro), medindo 4 cm no maior diâmetro e grande
contaminação da cavidade abdominal. A melhor
conduta no caso apresentado é:
Paciente de 56 anos, do sexo masculino, deu
entrada no ambulatório de cirurgia oncológica
referindo aparecimento de disfagia e
emagrecimento importante (acima de 10% do
peso corporal). Relata que parou de fumar há
cerca de 5 anos e é etilista social de destilados.
Trouxe uma esofagograma contrastado, realizado
em outra unidade, que relevou afilamento da
porção final do esôfago, ao nível da junção
esôfago-gástrica. Neste contexto, o primeiro
exame a ser solicitado é: