Questões de Concurso
Para professor - matemática
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Um estudante recebe um trabalho para casa. Ele decide que irá utilizar 4 horas por dia, durante três dias, para realizar o trabalho. Porém, no 1o dia ele utiliza somente 2/3 das horas planejadas e no 2o dia ele utiliza 4/5 das horas planejadas.
Quantas tempo ele deverá trabalhar no terceiro dia para utilizar o total de horas planejadas para realizar o trabalho?
Uma cidade recebeu 224 computadores e 160 projetores para distribuir entre seus colégios. Para essa divisão, a cidade decide montar kits, de maneira que em cada kit o número de computadores seja igual e o número de projetores seja igual (note que em um kit o número de projetores não precisa ser igual ao número de computadores). Ao final da montagem dos kits, não deve sobrar nenhum aparelho.
Portanto, o número máximo de kits que pode ser montado é:
Em uma turma de um colégio, todos os alunos têm a mesma idade (medida em anos). Ainda, a razão entre a idade do professor (medida em anos) e a soma das idades de todos os alunos dessa turma é 7/9.
Sabendo-se que a soma das idades de todos os alunos desta turma excede a idade do professor em 12 anos, e que a turma conta com 9 alunos, podemos afirmar que cada aluno dessa turma tem:
Em um colégio, 6/11 dos estudantes são meninos e o restante são meninas. Em um certo dia, faltaram à aula 1/12 dos meninos e 2/13 das meninas.
Nesse dia, a fração que representa os estudantes que não faltaram à aula é:
Joana comeu 4/6 da quantidade toda de balas de uma caixa. Depois, sua amiga Maria comeu 1/3 das balas remanescentes, sobrando 12 balas.
Portanto, o número de balas inicialmente na caixa é:
Analise as afirmativas abaixo relativas à transversalidade e à interdisciplinaridade.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Um fazendeiro é dono de um terreno que tem o formato de um triângulo retângulo, cujo ângulo menor mede 30 graus e o lado maior mede 120 metros. O fazendeiro decide cercar o terreno com um fio de arame.
A quantidade mínima, em metros, de fio de arame que o fazendeiro necessita para cercar o terreno é:
O chão de uma sala de aula tem formato retangular, medindo 15×12 metros. Devido à necessidade de distanciamento social, é preciso demarcar quadrados de 3 m de lado no chão da sala.
Em quantos desses quadrados, no máximo, o chão dessa sala pode ser divido?
Em alguns países o preço anunciado dos produtos não inclui impostos, que são cobrados somente na hora do pagamento. Em um certo país, o imposto é de 14% do valor anunciado.
Portanto, nesse país, o valor que um consumidor deve pagar por um produto anunciado por R$12.188,00 é:
Uma escola oferece três cursos para seus 80 professores, a saber, os cursos A, B e C.
Entre os professores, sabe-se que:
Logo, o número de professores que decide fazer exatamente dois cursos é:
A arrecadação de impostos mensal de uma cidade está projetada em t2 – 13t + 50 milhões de reais, onde t se mede em meses a partir do mês atual.
Determine em quantos meses, a partir do mês atual, a arrecadação de impostos desta cidade irá superar 80 milhões de reais mensais.
Uma fábrica produz um artigo e vende cada unidade desse artigo por R$70,00. O custo com mão de obra e matéria prima para produção de cada unidade desse artigo é R$35,00 e a fábrica tem também um custo fixo mensal adicional de R$1.340,00.
Logo, o número de artigos que a fábrica deve produzir e vender mensalmente, para ter um lucro exato de R$ 10.000,00 mensais, é:
Identifique abaixo as frases corretas ( C ) e as erradas ( E ), considerando a regência verbal e o emprego do pronome.
( ) Todos sabem que amamo-nos incondicionalmente.
( ) Hoje, repreendo-me pelos arroubos da juventude.
( ) Eu disse que lhe daria meu apoio em qualquer circunstância, disse o rapaz àquela autoridade.
( ) O professor havia enganado-se.
( ) Um aluno caiu da cadeira que estava escrevendo.
( ) A casa, em cuja frente funcionava um bar, foi arrombada.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Na estrutura sintática de nossa língua, o nome pode ser empregado em várias funções.
Assinale a alternativa em que o nome sublinhado compõe um adjunto adverbial.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Considere a frase:
“O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem”
Assinale a alternativa correta sobre ela.
Considerando que as conjunções subordinadas adverbiais são elementos coesivos importantes para dar significado ao nosso discurso, analise as frases abaixo:
1. Ela emprestará seu livro preferido desde que você o devolva até domingo.
2. Desde que ele se mudou para Florianópolis, nunca mais voltou à cidade natal.
3. Desde que o juramento que fizeste é falso, foi considerado inocente aquele rapaz.
4. Ele não será chamado a depor, uma vez que tenha álibi.
5. Ele não será chamado a depor, uma vez que apresentou álibi.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto.
-
Noturno de Belo Horizonte.
-
[…]
-
Que importa que uns falem mole descansado
Que os cariocas arranhem os erres na garganta
Que os capixabas e paroaras escancarem as vogais?
Que tem si os quinhentos réis meridional
Vira cinco tostões do Rio pro norte?
Juntos formamos este assombro
de misérias e grandezas,
Brasil, nome de vegetal!…
(Mário de Andrade)
-
Avalie as afirmativas abaixo feitas sobre o texto.
-
O autor fala das variantes linguísticas socioculturais. O texto mostra diferenças linguísticas no aspecto sonoro e no vocabulário. O pronome “este” está em uma posição anafórica, no que diz respeito à coesão textual. Os verbos empregados no texto estão no mesmo tempo e modo. Um dos verbos está sendo usado de maneira inadequada, de acordo com a norma culta.-
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa em que as duas frases apresentam correta concordância nominal ou verbal.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
No primeiro parágrafo do texto temos a presença de figuras de linguagem.
Assinale a alternativa que apresenta uma delas.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Considere as afirmativas abaixo sobre o texto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.