Questões de Concurso
Para professor - anos iniciais do ensino fundamental
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Os três pássaros do rei Herodes (lenda)
Pela triste estrada de Belém, a Virgem Maria, tendo o Menino Jesus ao colo, fugia do rei Herodes. Aflita e triste ia em meio do caminho quando encontrou um pombo, que lhe perguntou:
– Para onde vais, Maria?
– Fugimos da maldade do rei Herodes, – respondeu ela.
Mas como naquele momento se ouvisse o tropel dos soldados que a perseguiam, o pombo voou assustado.
Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco adiante, encontrou uma codorniz que lhe fez a mesma pergunta que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir.
Finalmente, encontrou-se com uma cotovia, que, assim que soube do perigo que assustava a Virgem, escondeu-a e ao menino, atrás de cerrado grupo de árvores que ali existia.
Os soldados de Herodes encontraram o pombo e dele souberam o caminho seguido pelos fugitivos.
Mais para a frente a codorniz não hesitou em seguir o exemplo do pombo.
Ao fim de algum tempo de marcha, surgiram à frente da cotovia.
– Viste passar por aqui uma moça com uma criança no regaço?
– Vi, sim – respondeu o pequenino pássaro – Foram por ali.
E indicou aos soldados um caminho que se via ao longe. E assim afastou da Virgem e de Jesus os seus malvados perseguidores.
Deus castigou o pombo e a codorniz.
O primeiro, que tinha uma linda voz, passou a emitir, desde então, um eterno queixume.
A segunda passou a voar tão baixo, tão baixo, que se tornou presa fácil de qualquer caçador inexperiente.
E a cotovia recebeu o prêmio de ser a esplêndida anunciadora do sol a cada dia que desponta.
Fonte (adaptada):
https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/11/lenda-os-tres-passaros-do-rei-herodes.html.
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I. Configurações.
II. Gerenciador de Tarefas.
III. Painel de Controle.
Quais estão corretas?
Assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso, referente à interrupção da contagem do tempo de exercício para fins de progressão por merecimento, sempre que o titular a cargo de Professor.
( ) Somar duas penalidades de advertência.
( ) Sofrer pena de suspensão disciplinar, mesmo que convertida em multa pecuniária.
( ) Contemplar (3) três faltas injustificadas ao serviço.
( ) Somar 5 (cinco) atrasos no comparecimento ao serviço e/ou saídas antes do horário marcado para o término da jornada.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Analise as seguintes propostas de alteração das palavras e expressões no texto:
I. “tanto é certo que” (l. 12) por “visto que é certo”.
II. “concepções” (l.16) por “criar ideias”.
III. “acurado” (l.20) por “exato”.
Quais indicam mudança de sentido da oração em que estão inseridas no texto?
Analise as afirmações seguintes e marque a alternativa correta:
I- As reposições e indenizações ao erário serão descontadas em parcelas mensais não excedentes à décima parte da remuneração ou provento, em valores atualizados.
II- O servidor em débito com o erário, que for admitido, exonerado ou que tiver a sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de 60 (dias) para quitar o débito.
III- A não quitação do débito no prazo previsto na afirmação II não implicará em sua inscrição em dívida ativa.
IV- O vencimento, a remuneração e provento poderão ser objeto de arresto, sequestro ou penhora, exceto nos casos de prestação de alimentos resultantes de decisão judicial.
I. De acordo com a Lei das Diretrizes e Bases Nacionais de Educação, os sistemas de ensino não terão liberdade de organização, ficando alijados aos parâmetros curriculares estabelecidos pelo Ministério da Educação. II. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. III. Dentre os deveres do Estado com educação escolar pública será garantido educação básica obrigatória e gratuita dos 3 (três) aos 16 (dezesseis) anos de idade, consoante disposto na Lei 9.394/96. IV. Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais.
COMO E POR QUE AS LÍNGUAS MUDAM?
Por Aldo Bizzocchi. Disponível em:
http://linguaportuguesa.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/60/artigo374133-1.asp
Acesso em 16 nov 2016
Na natureza, a mudança é sempre imperceptível. Num universo em que o comportamento dos seres é regido por leis físicas ou genéticas, prevalece o determinismo do instinto. Assim, a natureza parece funcionar sempre da mesma maneira, os fenômenos seguindo sua ordem natural, sem exceção. O que distingue o homem dos outros seres vivos é a capacidade de modificar a natureza com seu trabalho transformador. O homem foi o único animal capaz de criar diferentes modos de vida, distintas civilizações, de se adaptar a todos os habitats oferecidos pela natureza, além de ser o único animal a produzir história. No mundo natural, a mudança temporal é medida em termos de milhares ou milhões de anos, o que nos dá a falsa impressão de permanência e perenidade. Já os fatos sociais e as criações intelectuais evoluem a uma velocidade às vezes assustadora.
A língua foi chamada por Roland Barthes de sistema modelizante primário por ser o primeiro e principal instrumento de comunicação e do pensamento de que dispomos. Segundo os linguistas americanos Edward Sapir e Benjamin Lee Whorf, ela é também o filtro através do qual o homem vê e pensa o mundo à sua volta e assim se dá conta de sua própria experiência. Para os adeptos do relativismo linguístico, a língua impõe a seus falantes uma visão de mundo que condiciona os comportamentos psíquicos e sociais dos indivíduos. Contudo, a capacidade humana de transformar o meio social e de explorar a natureza conduz o tempo todo a uma nova realidade, que obriga o homem a uma nova visão de mundo, levando a novas apreensões e novos tratamentos do continuum que são os dados da experiência, o que força a língua a mudar para poder continuar dando conta dessa realidade e servindo de instrumento da comunicação e do pensamento. Num jogo dialético, a língua muda para conservar-se e só se conserva na medida em que muda. Assim como para conservar uma casa é preciso submetê-la a periódicas reformas, a língua precisa adaptar-se constantemente às necessidades de comunicação da comunidade falante. Se não mudasse, em pouco tempo estaria divorciada da sociedade a que deve servir. Em resumo, a língua evolui porque funciona e funciona porque evolui: é o uso da linguagem que produz sua mudança, e é esse permanente mudar que garante a continuidade de seu funcionamento. [...].
Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do
Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na
UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas
Athena). www.aldobizzocchi.com.br
I. A palavra perene, destacada no texto, significa, no contexto, mortalidade. II. A expressão “jogo dialético”, utilizada no último parágrafo, faz menção à semelhança ou aproximação que há entre a mudança e a conservação da língua. III. A palavra “divorciadas”, destacada no texto, está empregada com sentido denotativo. Trata-se de uma personificação. IV. O pronome está empregado na forma proclítica em: “o homem foi o único animal capaz de se adaptar a todos os habitats”. Essa forma de colocação do pronome está correta, entretanto, tal como o período foi construído, a forma enclítica também estaria correta.
Estão corretas:
1. Em ordem alfabética dos nomes dos cinco colegas de trabalho, cada pessoa deve escolher apenas um dos demais para dizer uma qualidade e um defeito da pessoa escolhida.
2. Não é permitido que cada um escolha a si mesmo e uma pessoa não pode ser escolhida mais de uma vez.
Após a realização do jogo, observou-se que:
• Aline escolheu Bruno;
• Bruno escolheu ou Cleide ou Denise;
• Denise não escolheu Émerson;
• Émerson escolheu Aline.
Quem foi a pessoa escolhida por Cleide?
• A professora que atua na área de equações diferenciais é doutora pela UFES;
• Sueli atua na área de geometria e não é doutora pela UFRJ;
• Amanda não atua na área de equações diferenciais.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:
1. Espaço vazio (...) existente entre os corpos celestes;
2. Esvaziamento absoluto ou quase absoluto de matéria;
3. Sentimento de esvaziamento intelectual ou espiritual;
4. Zona atmosférica afetada por correntes descendentes.
(Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/vacuo. Adaptado.)
Na passagem “vou produzir um pouco de vácuo” (2º§), a palavra “vácuo” foi empregada com sentido aproximado ao descrito em:
Se Y denota o número de participantes que possuem diploma de doutorado, então: