Questões de Concurso
Para professor - anos iniciais do ensino fundamental
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Analise o texto abaixo, tendo em vista que “alfabetização” e “letramento” são dois conceitos importantes no campo da educação em linguagem:
“É importante ter presente que ........... (1)........ é parte do(a) ..........(2)....... e, no interior dele(a), se anuncia com uma especificidade muito bem marcada: ........(3)...... exige criar condições para que os sujeitos se apropriem do sistema de escrita alfabética, fazendo-o no âmbito dos usos sociais dessa modalidade da língua, o que significa compreender que o processo de .......(4)..... precisa se dar no âmbito dos(as) ........(5)..... .”
(Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis, 2016, p. 80)
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Analise o texto abaixo segundo a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016, p. 70 – grifo nosso):
No que tange à alfabetização, “considera-se, pois, que as crianças chegarão ao ............................ ano escolar dominando o sistema de escrita alfabética, sabendo ler e escrever com autonomia, porém com necessidade de melhorar sua escrita pelo domínio das convenções ortográficas, progredindo na estruturação de textos pela organização de parágrafos e pontuação adequada e, na leitura, aprimorando suas possibilidades de interpretação de textos de complexidade crescente.”
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
A Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis (2016, p. 81-82), no que se refere à alfabetização, enfatiza que:
“[...] é importante, ainda, chamar atenção tanto para a relevância quanto para a complexidade do sistema de escrita alfabética, uma vez que não se pode esperar que ele seja aprendido por espontaneísmo, por mera exposição da criança à escrita para que, por hipótese-erro, descubra como o sistema funciona; se fosse assim, não haveria adultos analfabetos.”
Com base na premissa acima, considera-se que para se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), a criança precisa compreender a lógica desse sistema e internalizar uma série de propriedades.
São propriedades do SEA, conforme consta no Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a aprendizagem do sistema de escrita alfabética (2012):
1. Escreve-se com letras, que não podem ser inventadas, que têm um repertório finito e que são diferentes de números e de outros símbolos.
2. Uma letra pode se repetir no interior de uma palavra e em diferentes palavras, ao mesmo tempo em que distintas palavras compartilham as mesmas letras.
3. As letras notam as características físicas ou funcionais dos referentes que substituem.
4. As letras notam segmentos sonoros menores que as sílabas orais que pronunciamos.
5. As sílabas podem variar quanto às combinações entre consoantes e vogais; a estrutura menos recorrente no português é a sílaba CV (consoante-vogal).
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as frases corretas ( C ) e as erradas ( E ), considerando a regência verbal e o emprego do pronome.
( ) Todos sabem que amamo-nos incondicionalmente.
( ) Hoje, repreendo-me pelos arroubos da juventude.
( ) Eu disse que lhe daria meu apoio em qualquer circunstância, disse o rapaz àquela autoridade.
( ) O professor havia enganado-se.
( ) Um aluno caiu da cadeira que estava escrevendo.
( ) A casa, em cuja frente funcionava um bar, foi arrombada.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Na estrutura sintática de nossa língua, o nome pode ser empregado em várias funções.
Assinale a alternativa em que o nome sublinhado compõe um adjunto adverbial.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Considere a frase:
“O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem”
Assinale a alternativa correta sobre ela.
Considerando que as conjunções subordinadas adverbiais são elementos coesivos importantes para dar significado ao nosso discurso, analise as frases abaixo:
1. Ela emprestará seu livro preferido desde que você o devolva até domingo.
2. Desde que ele se mudou para Florianópolis, nunca mais voltou à cidade natal.
3. Desde que o juramento que fizeste é falso, foi considerado inocente aquele rapaz.
4. Ele não será chamado a depor, uma vez que tenha álibi.
5. Ele não será chamado a depor, uma vez que apresentou álibi.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto.
-
Noturno de Belo Horizonte.
-
[…]
-
Que importa que uns falem mole descansado
Que os cariocas arranhem os erres na garganta
Que os capixabas e paroaras escancarem as vogais?
Que tem si os quinhentos réis meridional
Vira cinco tostões do Rio pro norte?
Juntos formamos este assombro
de misérias e grandezas,
Brasil, nome de vegetal!…
(Mário de Andrade)
-
Avalie as afirmativas abaixo feitas sobre o texto.
-
O autor fala das variantes linguísticas socioculturais. O texto mostra diferenças linguísticas no aspecto sonoro e no vocabulário. O pronome “este” está em uma posição anafórica, no que diz respeito à coesão textual. Os verbos empregados no texto estão no mesmo tempo e modo. Um dos verbos está sendo usado de maneira inadequada, de acordo com a norma culta.-
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa em que as duas frases apresentam correta concordância nominal ou verbal.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
No primeiro parágrafo do texto temos a presença de figuras de linguagem.
Assinale a alternativa que apresenta uma delas.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Considere as afirmativas abaixo sobre o texto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Assinale a alternativa correta, considerando a descrição de Marcela no texto.
Leia o texto.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por fazer bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo era um lindo garção*, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas, porém, a que me cativou foi uma … uma … uma que não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção ele é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de hortelão da Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que não lhe permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga do dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
* rapaz, moço
(Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto)
Assinale a alternativa correta, considerando o texto e o significado da palavra, em seu contexto.
O pressuposto de que a aprendizagem promove o desenvolvimento humano está presente na teoria conhecida como:
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com a Resolução CNE/CEB no 4, de 13/07/2010:
( ) O currículo, assumindo como referência os princípios educacionais garantidos à educação, configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos.
( ) O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não formais.
( ) Na organização da proposta curricular, deve-se assegurar o entendimento de currículo como experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
De acordo com a Resolução CNE/CP no 2, de 22/12/2017 – Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as aprendizagens essenciais (conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, etc.), expressam-se em:
Fazem parte do pacto interfederativo e a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC):
1. Fraternidade
2. Igualdade
3. Diversidade
4. Homogeneidade
5. Equidade
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
O texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) - Resolução CNE/CP no 2, de 22/12/2017 - afirma, de maneira explícita, o seu compromisso com a educação:
As Diretrizes Curriculares para a Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis defende a importância:
Consta na Matriz Curricular para a Educação das Relações Étnico-Raciais na Educação Básica (2016) que os pressupostos da Educação das Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis estão de acordo com os pressupostos apontados pelo conjunto de documentos e práticas da Rede Municipal, todos articulados e inscritos na política de reconhecimento dos sujeitos, como condição estruturante para alcançar os objetivos para a qualidade de educação oferecida e almejada.
Segundo o referido documento, é imperioso (re)conhecer os pressupostos para a diversidade étnica estabelecidos nas resoluções, orientações, diretrizes e planos da rede pública de Florianópolis, cada qual construindo uma perspectiva para pensar a rede em seu conjunto e os sujeitos na sua: