Questões de Concurso Para professor - anos iniciais do ensino fundamental

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Q1950728 Português

Texto 1



“É importante que a sociedade compreenda a necessidade de investir na saúde mental”


A pandemia acionou os sinais de alerta para a saúde mental e deu-lhe uma visibilidade nunca antes vista. O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar, meses a fio, na linha da frente na luta contra a covid-19 trouxeram o tema para a opinião pública. O desafio da saúde mental em Portugal é agora “aproveitar a onda e não deixar que o tema volte a ser menos visível e garantir que as pessoas estejam conscientes e despertas para o problema”, afirma António Leuschner.


O psiquiatra e presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental participou em mais um podcast, onde recordou o direito de todos os cidadãos a usufruir de bem-estar mental, acompanhando o bem-estar físico e o bem-estar social. “Estas três componentes são absolutamente indissociáveis”, refere, lembrando que este é um problema que surge muitas vezes associado a doenças físicas graves, em que os doentes sofrem psicologicamente com isso, e que, por isso, é essencial garantir que têm o acompanhamento e o apoio necessários.


Este é um problema que afeta não só os doentes, mas também as famílias. “Não podemos esquecer que por detrás de uma pessoa há sempre um agregado familiar”, aponta Joaquina Castelão, que participou igualmente no podcast sobre saúde mental e que, em conjunto com António Leuschner, desenvolveu a tese que reflete e aponta caminhos sobre o tema.


A presidente da Familiarmente (Federação Portuguesa de Associações de Famílias com Pessoas com Experiências de Doença Mental), que conhece de perto o problema e trabalha junto de outras famílias e das associações que lhes dão voz, alerta para a importância da promoção da saúde e da prevenção, não apenas com a saúde mental, “mas, acima de tudo, no diagnóstico correto, no tratamento adequado e num acompanhamento integrado em termos multidisciplinares, que inclua como recurso – e não apenas como parceiro – a família”. Porque esta, acrescenta, também precisa de ser cuidada, não com a mesma tipologia de doença, mas necessita de apoio e de acompanhamento. “Esta é uma percentagem muito elevada da nossa população e requer uma atenção muito grande por parte dos principais responsáveis pelas políticas de saúde mental, pelos dirigentes dos serviços e da sociedade em si.”


O estigma sobre estas doenças – que ainda perdura em pleno século XXI – tem também, na opinião da presidente da Familiarmente, que ser eliminado. Na sua perspectiva, a sociedade continua a ser a principal responsável pelo estigma que se mantém, provavelmente por falta de informação sobre o assunto, “mas o que é certo é que ainda há muito a fazer nessa área”.


António Leuschner concorda e acrescenta que a saúde mental pode, e deve, ser trabalhada da mesma forma que a restante saúde, ou seja, muito antes de aparecer a doença. E estas ações, defende, devem começar muito cedo na vida das pessoas. A recente constituição de um grupo que fará um estudo sobre a importância da saúde mental no aumento da criminalidade nos jovens abaixo dos 16 anos é, para o psiquiatra, um passo muito importante. “Tendo a noção de que é verdade que muitas das determinantes das descompensações não estão propriamente na entidade biológica por detrás de cada um de nós, mas também estarão em fatores ambientais, sociais, económicos ou familiares, é um trabalho fundamental”, reforça.


Relativamente aos custos, uma componente sempre importante em qualquer temática da saúde, Joaquina Castelão acredita que serão idênticos, ou até menores, que em muitas outras áreas da saúde. “Há custos numa fase inicial, que se transformam em dividendos muito superiores aos custos do que se investe na saúde, devido a toda a repercussão que tem uma pessoa estabilizada poder levar a sua vida com normalidade.”


Muitas vezes estas pessoas deixam os empregos ou os estudos, interrompendo o ciclo de vida normal devido à incapacidade que a doença traz, enquanto progride sem tratamento adequado. O mesmo acontece nas famílias, que frequentemente deixam de trabalhar para fazer um acompanhamento, reduzindo o rendimento do agregado, com todas as implicações económicas e sociais que a situação acarreta. “Temos de ponderar todos estes fatores e não pensar apenas no custo que pode ter para o Estado. Neste momento, o maior custo está sobre a pessoa que sofre, sobre a sua família e sobre a sociedade, porque é uma pessoa que deixa de produzir para o país.”

Fátima Ferrão

Diário de Notícias, 19/6/2022

Texto publicado em Portugal

Acerca do aspecto econômico no contexto do cuidado em saúde mental, de acordo com o texto, o investimento público em saúde pode ser:
Alternativas
Q1950727 Português

Texto 1



“É importante que a sociedade compreenda a necessidade de investir na saúde mental”


A pandemia acionou os sinais de alerta para a saúde mental e deu-lhe uma visibilidade nunca antes vista. O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar, meses a fio, na linha da frente na luta contra a covid-19 trouxeram o tema para a opinião pública. O desafio da saúde mental em Portugal é agora “aproveitar a onda e não deixar que o tema volte a ser menos visível e garantir que as pessoas estejam conscientes e despertas para o problema”, afirma António Leuschner.


O psiquiatra e presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental participou em mais um podcast, onde recordou o direito de todos os cidadãos a usufruir de bem-estar mental, acompanhando o bem-estar físico e o bem-estar social. “Estas três componentes são absolutamente indissociáveis”, refere, lembrando que este é um problema que surge muitas vezes associado a doenças físicas graves, em que os doentes sofrem psicologicamente com isso, e que, por isso, é essencial garantir que têm o acompanhamento e o apoio necessários.


Este é um problema que afeta não só os doentes, mas também as famílias. “Não podemos esquecer que por detrás de uma pessoa há sempre um agregado familiar”, aponta Joaquina Castelão, que participou igualmente no podcast sobre saúde mental e que, em conjunto com António Leuschner, desenvolveu a tese que reflete e aponta caminhos sobre o tema.


A presidente da Familiarmente (Federação Portuguesa de Associações de Famílias com Pessoas com Experiências de Doença Mental), que conhece de perto o problema e trabalha junto de outras famílias e das associações que lhes dão voz, alerta para a importância da promoção da saúde e da prevenção, não apenas com a saúde mental, “mas, acima de tudo, no diagnóstico correto, no tratamento adequado e num acompanhamento integrado em termos multidisciplinares, que inclua como recurso – e não apenas como parceiro – a família”. Porque esta, acrescenta, também precisa de ser cuidada, não com a mesma tipologia de doença, mas necessita de apoio e de acompanhamento. “Esta é uma percentagem muito elevada da nossa população e requer uma atenção muito grande por parte dos principais responsáveis pelas políticas de saúde mental, pelos dirigentes dos serviços e da sociedade em si.”


O estigma sobre estas doenças – que ainda perdura em pleno século XXI – tem também, na opinião da presidente da Familiarmente, que ser eliminado. Na sua perspectiva, a sociedade continua a ser a principal responsável pelo estigma que se mantém, provavelmente por falta de informação sobre o assunto, “mas o que é certo é que ainda há muito a fazer nessa área”.


António Leuschner concorda e acrescenta que a saúde mental pode, e deve, ser trabalhada da mesma forma que a restante saúde, ou seja, muito antes de aparecer a doença. E estas ações, defende, devem começar muito cedo na vida das pessoas. A recente constituição de um grupo que fará um estudo sobre a importância da saúde mental no aumento da criminalidade nos jovens abaixo dos 16 anos é, para o psiquiatra, um passo muito importante. “Tendo a noção de que é verdade que muitas das determinantes das descompensações não estão propriamente na entidade biológica por detrás de cada um de nós, mas também estarão em fatores ambientais, sociais, económicos ou familiares, é um trabalho fundamental”, reforça.


Relativamente aos custos, uma componente sempre importante em qualquer temática da saúde, Joaquina Castelão acredita que serão idênticos, ou até menores, que em muitas outras áreas da saúde. “Há custos numa fase inicial, que se transformam em dividendos muito superiores aos custos do que se investe na saúde, devido a toda a repercussão que tem uma pessoa estabilizada poder levar a sua vida com normalidade.”


Muitas vezes estas pessoas deixam os empregos ou os estudos, interrompendo o ciclo de vida normal devido à incapacidade que a doença traz, enquanto progride sem tratamento adequado. O mesmo acontece nas famílias, que frequentemente deixam de trabalhar para fazer um acompanhamento, reduzindo o rendimento do agregado, com todas as implicações económicas e sociais que a situação acarreta. “Temos de ponderar todos estes fatores e não pensar apenas no custo que pode ter para o Estado. Neste momento, o maior custo está sobre a pessoa que sofre, sobre a sua família e sobre a sociedade, porque é uma pessoa que deixa de produzir para o país.”

Fátima Ferrão

Diário de Notícias, 19/6/2022

Texto publicado em Portugal

Uma característica básica dos gêneros jornalísticos evidenciada no texto lido é:
Alternativas
Q1950726 Português

Texto 1



“É importante que a sociedade compreenda a necessidade de investir na saúde mental”


A pandemia acionou os sinais de alerta para a saúde mental e deu-lhe uma visibilidade nunca antes vista. O cansaço pandêmico, a preocupação e o medo de uma doença desconhecida, o isolamento e o esforço visível no rosto dos profissionais de saúde que aguentaram trabalhar, meses a fio, na linha da frente na luta contra a covid-19 trouxeram o tema para a opinião pública. O desafio da saúde mental em Portugal é agora “aproveitar a onda e não deixar que o tema volte a ser menos visível e garantir que as pessoas estejam conscientes e despertas para o problema”, afirma António Leuschner.


O psiquiatra e presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental participou em mais um podcast, onde recordou o direito de todos os cidadãos a usufruir de bem-estar mental, acompanhando o bem-estar físico e o bem-estar social. “Estas três componentes são absolutamente indissociáveis”, refere, lembrando que este é um problema que surge muitas vezes associado a doenças físicas graves, em que os doentes sofrem psicologicamente com isso, e que, por isso, é essencial garantir que têm o acompanhamento e o apoio necessários.


Este é um problema que afeta não só os doentes, mas também as famílias. “Não podemos esquecer que por detrás de uma pessoa há sempre um agregado familiar”, aponta Joaquina Castelão, que participou igualmente no podcast sobre saúde mental e que, em conjunto com António Leuschner, desenvolveu a tese que reflete e aponta caminhos sobre o tema.


A presidente da Familiarmente (Federação Portuguesa de Associações de Famílias com Pessoas com Experiências de Doença Mental), que conhece de perto o problema e trabalha junto de outras famílias e das associações que lhes dão voz, alerta para a importância da promoção da saúde e da prevenção, não apenas com a saúde mental, “mas, acima de tudo, no diagnóstico correto, no tratamento adequado e num acompanhamento integrado em termos multidisciplinares, que inclua como recurso – e não apenas como parceiro – a família”. Porque esta, acrescenta, também precisa de ser cuidada, não com a mesma tipologia de doença, mas necessita de apoio e de acompanhamento. “Esta é uma percentagem muito elevada da nossa população e requer uma atenção muito grande por parte dos principais responsáveis pelas políticas de saúde mental, pelos dirigentes dos serviços e da sociedade em si.”


O estigma sobre estas doenças – que ainda perdura em pleno século XXI – tem também, na opinião da presidente da Familiarmente, que ser eliminado. Na sua perspectiva, a sociedade continua a ser a principal responsável pelo estigma que se mantém, provavelmente por falta de informação sobre o assunto, “mas o que é certo é que ainda há muito a fazer nessa área”.


António Leuschner concorda e acrescenta que a saúde mental pode, e deve, ser trabalhada da mesma forma que a restante saúde, ou seja, muito antes de aparecer a doença. E estas ações, defende, devem começar muito cedo na vida das pessoas. A recente constituição de um grupo que fará um estudo sobre a importância da saúde mental no aumento da criminalidade nos jovens abaixo dos 16 anos é, para o psiquiatra, um passo muito importante. “Tendo a noção de que é verdade que muitas das determinantes das descompensações não estão propriamente na entidade biológica por detrás de cada um de nós, mas também estarão em fatores ambientais, sociais, económicos ou familiares, é um trabalho fundamental”, reforça.


Relativamente aos custos, uma componente sempre importante em qualquer temática da saúde, Joaquina Castelão acredita que serão idênticos, ou até menores, que em muitas outras áreas da saúde. “Há custos numa fase inicial, que se transformam em dividendos muito superiores aos custos do que se investe na saúde, devido a toda a repercussão que tem uma pessoa estabilizada poder levar a sua vida com normalidade.”


Muitas vezes estas pessoas deixam os empregos ou os estudos, interrompendo o ciclo de vida normal devido à incapacidade que a doença traz, enquanto progride sem tratamento adequado. O mesmo acontece nas famílias, que frequentemente deixam de trabalhar para fazer um acompanhamento, reduzindo o rendimento do agregado, com todas as implicações económicas e sociais que a situação acarreta. “Temos de ponderar todos estes fatores e não pensar apenas no custo que pode ter para o Estado. Neste momento, o maior custo está sobre a pessoa que sofre, sobre a sua família e sobre a sociedade, porque é uma pessoa que deixa de produzir para o país.”

Fátima Ferrão

Diário de Notícias, 19/6/2022

Texto publicado em Portugal

Na primeira frase do sexto parágrafo, uma relação entre a saúde em geral do indivíduo e a saúde mental é construída implicitamente, podendo ser formulada do seguinte modo: 
Alternativas
Q1944724 Pedagogia
Tia Carla pediu aos seus alunos do Grupo IV que escrevessem nomes de animais com a primeira letra do seu nome. Veja abaixo a escrita das crianças: 
Imagem associada para resolução da questão

Segundo as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky sobre a psicogênese da língua escrita, é CORRETO afirmar que os estudantes da turma de Tia Carla estão na fase 


Alternativas
Q1944723 Pedagogia
Uma professora de Bom Conselho estava preparando um relatório sobre a aprendizagem de cada estudantes da sua sala no editor de textos do pacote Office. Durante a produção do relatório, ela precisou localizar o que tinha escrito sobre um dos estudantes. Qual dos comandos abaixo ela deverá utilizar para digitar o nome do estudante e localizar o relatório do estudante? 
Alternativas
Q1944722 Pedagogia
Assinale a alternativa que contém a forma CORRETA para realizar uma busca no Google de impressora com preços entre R$ 400,00 e R$ 1.000,00. 
Alternativas
Q1944721 Pedagogia
De acordo com Tizuko Morchida Kishimoto (2010), sobre os aspectos que envolvem a seleção de brinquedos, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q1944720 Pedagogia

Leia o texto abaixo. 


Imagem associada para resolução da questão

Tirinhas do Armandinho. Por Alexandre Becker. Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/130912172179/tirinha-original. Acesso em 13/05/2022. 


O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 31 anos, contudo, muito pouco se conhece dele. Sobre o ECA, está INCORRETO o que se afirma em: 


Alternativas
Q1944719 Pedagogia

Relacione a Coluna A com a Coluna B no que se refere saberes e conhecimentos oportunizados através dos Campos de Experiência da Educação Infantil: 


        COLUNA A

Campos de Experiência


1. O eu, o outro e o nós

2. Corpo, gestos e movimentos 

3. Traços, sons, cores e formas

4. Escuta, fala, pensamento e imaginação

5. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações


        COLUNA B

Saberes e Conhecimento de cada Campo de Experiência


( ) A Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em momentos e lugares para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças.


( ) As experiências com a literatura infantil na Educação Infantil, propostas pelo educador, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo.


( ) Na Educação Infantil, precisamos fomentar experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações.


( ) É imprescindível na Educação Infantil criar oportunidades para que as crianças entrem em contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas.


( ) A instituição escolar de Educação Infantil precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de gestos, olhares, sons e mímicas.


A sequência CORRETA de cima para baixo é:

Alternativas
Q1944718 Pedagogia
Observe o texto abaixo:   
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil definem que as propostas pedagógicas, devem respeitar os seguintes princípios: _________________, da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades. _________________, dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática. _________________, da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.   
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE as lacunas acima. 
Alternativas
Q1944717 Pedagogia
Tendo em vista os eixos estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da Educação Básica propostas pela BNCC, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento asseguram, na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a se sentirem provocadas a resolvê-los. 
São direitos de aprendizagem e desenvolvimento propostos pela BNCC para a Educação Infantil, todos os citados abaixo, EXCETO: 
Alternativas
Q1944716 Pedagogia
Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, a organização curricular da Educação Infantil na BNCC está estruturada em campos de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Assim, assinale a alternativa que indica o nome do Campo de Experiência que se propõe ao trabalho de fortalecer a convivência com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilitando às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais, a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras: 
Alternativas
Q1944715 Pedagogia
Leia a situação abaixo que fez com que a escola convidasse a mãe de Vitor para procurar especialista.   
A professora de Vitor, aluno que está no Infantil IV, tem observado que, no seu processo de aprendizagem ele tem demonstrado dificuldades. Ele passa muito tempo distraído, tem leitura oral devagar e incorreta. Pouca fluência, com inadequações de ritmo e entonação, em relação ao esperado para a idade, tem comumente demonstrado desinteresse por livros e historinhas em material impresso, dificuldade em memorizar canções e rimas infantis e não consegue montar quebra-cabeças apropriados para a idade. 
Os elementos apresentados pela professora de Vitor no seu processo de aprendizagem são elementos mais comuns a: 
Alternativas
Q1944714 Pedagogia
De acordo com Andrea Rapoport e Cesar Augusto Piccinini (2001) há fatores que interferem na adaptação das crianças de bebês e crianças pequenas à creche, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1944713 Pedagogia
Leia o texto abaixo sobre o desenvolvimento infantil de crianças de 0 a 2 anos de idade. 
De acordo com a UNICEF, a neurociência comprova que o cérebro da criança pequena tem uma grande plasticidade, ou seja, está sempre aprendendo e é sensível a modificações, particularmente nos primeiros 1.000 dias, desde a concepção até os 2 anos de idade. Nesse período, o desenvolvimento cerebral ocorre em uma velocidade incrível: as células cerebrais podem fazer até 1.000.000 de novas conexões neuronais a cada segundo – uma velocidade única na vida. Essas conexões formam a base das estruturas que dão sustentação à aprendizagem ao longo da vida. Contudo, quase 250 milhões de crianças com menos de 5 anos estavam correndo o risco de ter seu desenvolvimento comprometido devido à desnutrição crônica e à pobreza extrema.
Texto adaptado de Desenvolvimento Infantil. Disponível https://www.unicef.org/brazil/desenvolvimento-infantil. Acesso em 13/05/2022. 
Assinale a alternativa que indica a fase em que se encontram as crianças de 0 a 2 anos, segundo Piaget de acordo com as fases do desenvolvimento infantil. 
Alternativas
Q1944712 Pedagogia
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola é um documento norteador dessa instituição. Sobre ele, é CORRETO afirmar que 
Alternativas
Q1944711 Pedagogia
Coloque (V) para as afirmativas Verdadeiras e (F) para as Falsas, considerando o que indica as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2019) sobre o processo de acompanhamento do trabalho pedagógico e de avaliação do desenvolvimento das crianças.   
(   )  O processo de avaliação na Educação Infantil deve acontecer com o objetivo de seleção, promoção ou classificação do estudante.
(   )  Deve priorizar a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano. 
(   )  Utiliza-se de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.). 
(   )  É Registrado através de documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil.
(   )  Possibilita a retenção das crianças na Educação Infantil. 

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA. 
Alternativas
Q1944710 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2019), está INCORRETO o que se afirma em 
Alternativas
Q1930539 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
De acordo com a Lei nº 8.069/1990 - ECA, sobre o direito à convivência familiar e comunitária, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q1930534 Noções de Informática
O Word mostra quatro opções de alinhamento de parágrafo. Na imagem abaixo, a opção de alinhamento selecionada é:

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Respostas
1521: C
1522: D
1523: B
1524: E
1525: A
1526: E
1527: B
1528: D
1529: C
1530: A
1531: A
1532: C
1533: B
1534: E
1535: C
1536: E
1537: B
1538: B
1539: C
1540: D