Questões de Concurso Para professor - anos iniciais do ensino fundamental

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Q1896597 Pedagogia

De acordo com as publicações do Ministério da Educação (MEC), a necessidade de definição de Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica está posta pela emergência da atualização das políticas educacionais que consubstanciem o direito de todo brasileiro à formação humana e cidadã e à formação profissional, na vivência e convivência em ambiente educativo.

Têm estas Diretrizes por objetivos:


1. Sistematizar os princípios e diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educacão e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currí- culo e à escola.

2. Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico da escola de Educação Básica.

3. Orientar os cursos de formação inicial de profissionais, preferencialmente do ensino fundamental, os sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente da rede a que pertençam.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1896596 Pedagogia

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com os documentos publicados pelo Ministério da Educação (MEC).


( ) A Educação Integral é fruto de debates entre o poder público e a comunidade escolar de forma a assegurar o compromisso coletivo com a construção de um projeto de educação que estimule o respeito aos direitos humanos, a meritocracia e o exercício da democracia.


( ) Os debates acerca da Educação Integral representam a valorização da pluralidade de saberes e a criação de momentos privilegiados em que se possa compreender a importância das distintas formas de conhecimento e suas expressões no mundo contemporâneo.

( ) A construção da oferta de Educação Integral, tal como afirma Torres (2006), está implicada na participação social para orientar, influenciar e decidir sobre os assuntos públicos.

( ) Instituir o debate para construir uma proposta de Educação Integral representa o convite para a criação de estratégias que assegurem às crianças, aos adolescentes e aos jovens o acesso aos veículos de comunicação, ao domínio de diferentes linguagens, à prática da leitura, à crítica e, principalmente, à produção de comunicação como instrumento de participação democrática.

( ) A formulação de uma proposta de Educação Integral está implicada na oferta dos serviços públicos requeridos para atenção integral, conjugada à proteção social, o que pressupõe políticas integradas (intersetoriais, transversalizadas) que considerem, além da educação, outras demandas dos sujeitos, articuladas entre os campos da educação, do desenvolvimento social, da saúde, do esporte, da inclusão digital e da cultura.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q1896595 Pedagogia
Consta na Resolução CNE/CP nº 2, de 22/12/2017 – Base Nacional Comum Curricular (BNCC 2018), que as propostas pedagógicas e os currículos devem considerar as múltiplas dimensões dos estudantes, visando ao seu pleno desenvolvimento, na perspectiva de efetivação de uma educação: 
Alternativas
Q1896594 Legislação Federal
As campanhas realizadas pelo Movimento Negro têm possibilitado ao Estado brasileiro formular projetos no sentido de promover políticas e programas para população afro-brasileira e valorizar a história e a cultura do povo negro. Entre os resultados, a Lei nº 9.394/96 foi alterada por meio da inserção dos artigos 26-A e 79-B, referidos na Lei nº 10.639/2003, que torna:
Alternativas
Q1896593 Pedagogia

Consta nos documentos oficiais que a III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e as Formas Correlatas de Intolerância fomentou no Brasil um intenso debate público, abarcando tanto organizações governamentais quanto não governamentais e expressões de movimentos sociais interessadas em analisar as dinâmicas das relações raciais no Brasil, bem como tecer propostas de superação dos entraves postos em destaques pela realização da conferência.

Nessa oportunidade foi possível iniciar a construção e implementação do plano de ação do Estado brasileiro para operacionalizar as resoluções voltadas para a educação, quais sejam:


1. Igual acesso à educação para todos e todas na lei e na prática.

2. Adoção e implementação de leis que proíbam a discriminação baseada em raça, cor, descendência, origem nacional ou étnica em todos os níveis de educação, tanto formal quanto informal.

3. Medidas necessárias para eliminar os obstáculos que limitam o acesso de crianças à educação.

4. Apoio aos esforços que assegurem ambiente escolar seguro, livre da violência e de assédio motivados por racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata.

5. Capacitar todos os estudantes, independentemente de raça, cor, descendência, origem étnica ou nacional a frequentarem instituições educacionais de ensino superior.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1896592 Português

Leia o texto.

Marcela

Gastei trinta dias para ir do Rocio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. (…)

Teve duas fases a nossa paixão, ou ligação, ou qualquer outro nome, que eu de nomes não curo; teve a fase consular e a fase imperial. Na primeira, que foi curta, regemos o Xavier e eu, sem que ele jamais acreditasse dividir comigo o governo de Roma; mas, quando a credulidade não pôde resistir à evidência, o Xavier depôs as insígnias, e eu concentrei todos os poderes na minha mão: foi a fase cesariana. Era o meu universo; mas, ai triste! não o era de graça. Foi-me preciso coligir dinheiro, multiplicá-lo, inventá-lo. Primeiro explorei as larguezas de meu pai; ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza; dizia a todos que eu era rapaz e que ele o fora também. Mas a tal extremo chegou o abuso, que ele restringiu um pouco as franquezas, depois mais, depois mais. Então recorri a minha mãe, e induzi-a a desviar alguma cousa (sic), que me dava às escondidas. Era pouco; lancei mão de um recurso último: entrei a sacar sobre a herança de meu pai, a assinar obrigações, que devia resgatar um dia com usura. Machado de Assis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto.

Assinale a alternativa correta, considerando pontuação, crase e vícios de linguagem.
Alternativas
Q1896591 Português

Leia o texto.

Marcela

Gastei trinta dias para ir do Rocio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. (…)

Teve duas fases a nossa paixão, ou ligação, ou qualquer outro nome, que eu de nomes não curo; teve a fase consular e a fase imperial. Na primeira, que foi curta, regemos o Xavier e eu, sem que ele jamais acreditasse dividir comigo o governo de Roma; mas, quando a credulidade não pôde resistir à evidência, o Xavier depôs as insígnias, e eu concentrei todos os poderes na minha mão: foi a fase cesariana. Era o meu universo; mas, ai triste! não o era de graça. Foi-me preciso coligir dinheiro, multiplicá-lo, inventá-lo. Primeiro explorei as larguezas de meu pai; ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza; dizia a todos que eu era rapaz e que ele o fora também. Mas a tal extremo chegou o abuso, que ele restringiu um pouco as franquezas, depois mais, depois mais. Então recorri a minha mãe, e induzi-a a desviar alguma cousa (sic), que me dava às escondidas. Era pouco; lancei mão de um recurso último: entrei a sacar sobre a herança de meu pai, a assinar obrigações, que devia resgatar um dia com usura. Machado de Assis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto.

Escolha a palavra correta (entre aquelas colocadas entre parênteses). Considere o texto lido.


◾ (Embora/Posto que) Marcela tenha amado Xavier, manteve relacionamento com outro também.

◾ (Como/Conquanto) não tinha mais dinheiro, recorreu ao pai.

◾ Não iria ao seu encontro (mesmo que/desde que) me implorasse.

◾ Xavier ficou triste (depois/assim que) que Marcela o deixou.

◾ Marcela tinha dois amantes: Xavier e outro. (Este/Esse/aquele) pedia dinheiro ao pai; (aquele/esse/este) a deixou.


Assinale a alternativa que indica as palavras corretas, na sequência.

Alternativas
Q1896590 Português

Leia o texto.

Marcela

Gastei trinta dias para ir do Rocio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. (…)

Teve duas fases a nossa paixão, ou ligação, ou qualquer outro nome, que eu de nomes não curo; teve a fase consular e a fase imperial. Na primeira, que foi curta, regemos o Xavier e eu, sem que ele jamais acreditasse dividir comigo o governo de Roma; mas, quando a credulidade não pôde resistir à evidência, o Xavier depôs as insígnias, e eu concentrei todos os poderes na minha mão: foi a fase cesariana. Era o meu universo; mas, ai triste! não o era de graça. Foi-me preciso coligir dinheiro, multiplicá-lo, inventá-lo. Primeiro explorei as larguezas de meu pai; ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza; dizia a todos que eu era rapaz e que ele o fora também. Mas a tal extremo chegou o abuso, que ele restringiu um pouco as franquezas, depois mais, depois mais. Então recorri a minha mãe, e induzi-a a desviar alguma cousa (sic), que me dava às escondidas. Era pouco; lancei mão de um recurso último: entrei a sacar sobre a herança de meu pai, a assinar obrigações, que devia resgatar um dia com usura. Machado de Assis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1896589 Português

Leia o texto.

Marcela

Gastei trinta dias para ir do Rocio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. (…)

Teve duas fases a nossa paixão, ou ligação, ou qualquer outro nome, que eu de nomes não curo; teve a fase consular e a fase imperial. Na primeira, que foi curta, regemos o Xavier e eu, sem que ele jamais acreditasse dividir comigo o governo de Roma; mas, quando a credulidade não pôde resistir à evidência, o Xavier depôs as insígnias, e eu concentrei todos os poderes na minha mão: foi a fase cesariana. Era o meu universo; mas, ai triste! não o era de graça. Foi-me preciso coligir dinheiro, multiplicá-lo, inventá-lo. Primeiro explorei as larguezas de meu pai; ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza; dizia a todos que eu era rapaz e que ele o fora também. Mas a tal extremo chegou o abuso, que ele restringiu um pouco as franquezas, depois mais, depois mais. Então recorri a minha mãe, e induzi-a a desviar alguma cousa (sic), que me dava às escondidas. Era pouco; lancei mão de um recurso último: entrei a sacar sobre a herança de meu pai, a assinar obrigações, que devia resgatar um dia com usura. Machado de Assis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto.

Avalie as afirmativas feitas com base no texto.


1. As relações amorosas são geridas pelos interesses, pelo jogo do poder.

2. O amor por Marcela começou com cobiça e obstinação, depois abrandou-se.

3. Evidencia-se que o pai sentia-se vaidoso por seu filho ter uma amante.

4. O narrador mostra que a fase consular de seu amor lhe dava poder absoluto, mas à custa de dinheiro.

5. Marcela sempre amou o narrador e sempre o dividiu com outro homem.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1896588 Português

Leia o texto.

Marcela

Gastei trinta dias para ir do Rocio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. (…)

Teve duas fases a nossa paixão, ou ligação, ou qualquer outro nome, que eu de nomes não curo; teve a fase consular e a fase imperial. Na primeira, que foi curta, regemos o Xavier e eu, sem que ele jamais acreditasse dividir comigo o governo de Roma; mas, quando a credulidade não pôde resistir à evidência, o Xavier depôs as insígnias, e eu concentrei todos os poderes na minha mão: foi a fase cesariana. Era o meu universo; mas, ai triste! não o era de graça. Foi-me preciso coligir dinheiro, multiplicá-lo, inventá-lo. Primeiro explorei as larguezas de meu pai; ele dava-me tudo o que lhe pedia, sem repreensão, sem demora, sem frieza; dizia a todos que eu era rapaz e que ele o fora também. Mas a tal extremo chegou o abuso, que ele restringiu um pouco as franquezas, depois mais, depois mais. Então recorri a minha mãe, e induzi-a a desviar alguma cousa (sic), que me dava às escondidas. Era pouco; lancei mão de um recurso último: entrei a sacar sobre a herança de meu pai, a assinar obrigações, que devia resgatar um dia com usura. Machado de Assis.

Memórias Póstumas de Brás Cubas. Excerto.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1886129 Saúde Pública
De acordo com a Lei nº 8.069/1990 - ECA, sobre o direito à educação, analisar os itens abaixo:


I. O Poder Público estimulará pesquisas, experiências e novas propostas relativas a calendário, à seriação, a currículo, à metodologia, à didática e à avaliação, com vistas à inserção de crianças e adolescentes excluídos do Ensino Fundamental obrigatório.
II. No processo educacional, respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura.
III. Os Estados, com apoio dos Municípios, estimularão e dificultarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.

Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q1884413 Português

EDUCAÇÃO INFANTIL

Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.


De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.

O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.

Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).

Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.

Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.

Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada. 

Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Para Vygotsky, o ensino deve acontecer a partir de um processo colaborativo, em que os educadores auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela, afirma o texto.

II. Os educadores, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil, conforme defende o texto.

III. Para Vygotsky, afirma o texto, ao realizar uma atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884412 Português

EDUCAÇÃO INFANTIL

Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.


De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.

O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.

Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).

Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.

Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.

Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada. 

Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com o texto, o faz-de-conta inibe o desenvolvimento das funções psíquicas e das atitudes nas crianças, pois reduz a capacidade dos pequenos de controlar a própria conduta e de exercita a atenção e a memória.

II. O texto afirma que a prática pedagógica intencional e humanizadora nas escolas de Educação Infantil é movida, dentre outros aspectos, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação.

III. Para o texto, ensinar à criança algo que esteja fora do seu alcance de aprendizagem, mesmo com a colaboração de outros, não promove aprendizagem.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884411 Português

EDUCAÇÃO INFANTIL

Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.


De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.

O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.

Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).

Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.

Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.

Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada. 

Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O faz-de-conta exerce uma função predominantemente literal no desenvolvimento infantil, pois a criança sempre adota essa prática com o intuito de imitar, em detalhes e com precisão, o comportamento dos adultos, de acordo com o texto.

II. Uma ideia apresentada no texto é a de que compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento da criança.

III. O texto sugere que a escolha do que vai ser oferecido à criança, para que sua inserção e atuação seja cada vez mais ampla na sociedade, deve ignorar os interesses das crianças, as suas necessidades e os seus direitos fundamentais.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884410 Português

EDUCAÇÃO INFANTIL

Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.


De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.

O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.

Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).

Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.

Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.

Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada. 

Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto expõe ao leitor a ideia de que os educadores podem atuar como parceiros mais experientes e auxiliar a criança para que, posteriormente, ela realize uma atividade sozinha.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que o faz-de-conta permite à criança ir além da mera imitação do adulto: ela pode reproduzir para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos.

III. De acordo com o texto, as escolhas didáticas relacionadas à Educação Infantil não devem estar vinculadas a qualquer expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada ou avaliada.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884409 Português

EDUCAÇÃO INFANTIL

Baseado no artigo de LIMA et al., 2010. Com adaptações.


De acordo com a Teoria Histórico-Cultural, na infância (até os seis anos de idade), ao fazer de conta, a criança não imita meramente o adulto, mas reproduz para si e em si as aptidões, as habilidades e as capacidades humanas encarnadas historicamente nos objetos. Assim, o faz-deconta representa sua atividade principal, por meio da qual ela aprende e se desenvolve, isto é, a criança desenvolve funções psíquicas e atitudes, como condição para seu desenvolvimento futuro. Nessa atividade, a criança aprende a controlar a conduta, exercita a atenção, a memória, a linguagem, o pensamento e aprende a viver em sociedade. Além disso, desenvolve a função simbólica (quando faz de conta que um pedaço de madeira é um carrinho ou que um pente é um avião), compreende que uma coisa representa outra, condição para mais tarde compreender o que é escrita.

O faz-de-conta, na perspectiva de Leontiev (1988, p. 65), contribui para o desenvolvimento das crianças e para as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade. Compreender a importância do faz-de-conta mostra que o tempo livre destinado à brincadeira representa uma condição fundamental para a garantia do máximo desenvolvimento nesta etapa da vida, ao invés do ensino forçado e antecipado que acabam por encurtar a infância.

Pela exposição realizada até aqui, nas escolas de Educação Infantil, a prática pedagógica intencional e humanizadora é movida, dentre outras coisas, pela ressignificação dos entendimentos sobre a criança, a infância e a sua educação. A partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena, considerando o que ela já sabe e desafiando-a para o que ela ainda não consegue realizar sozinha, mas o faz com a ajuda de um parceiro mais experiente (os educadores).

Vale aqui o destaque para as proposições de Lev Vygotsky (1988) acerca do desenvolvimento humano. Segundo o autor, a Zona de Desenvolvimento Real configura-se como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal. Vygotsky aponta também outro nível de desenvolvimento caracterizado como Zona de Desenvolvimento Próximo, isto é, o nível de desenvolvimento no qual a criança realiza ações com a colaboração de um parceiro mais experiente. Para esse mesmo autor, ao realizar a atividade com a ajuda de um parceiro mais experiente, a criança prepara-se para, em breve, realizar a atividade sozinha. Sendo assim, para Vygotsky (1988), o bom ensino incide sobre a Zona de Desenvolvimento Próximo para que ocorra a aprendizagem deflagradora de novas possibilidades de desenvolvimento.

Entendemos que ensinar a criança o que ela já sabe não promove aprendizagem e muito menos desenvolvimento. Ao mesmo tempo, ensinar algo que esteja fora do alcance de aprendizagem da criança, mesmo com a colaboração de outros, também não promove aprendizagem. Nesse sentido, esse bom ensino indicado por Lev Vygotsky (1988) é aquele que acontece a partir de um processo colaborativo, em que o professor e a professora auxiliam a criança e não realizam a atividade em lugar dela. Nesse processo, esses educadores atuam como parceiros mais experientes e auxiliam a criança para que, posteriormente, ela realize a atividade sozinha.

Pelo exposto, em síntese, professores e professoras, ao se constituírem profissionais conscientes de seu papel no processo de ensino e de aprendizagem, oportunizam experiências diversificadas e ricas, promotoras da atividade infantil. Com isso, a escolha do que vai ser oferecido à criança, para inserção e atuação cada vez mais ampla da criança na sociedade, tem grande importância. Essas escolhas envolvem seus interesses e necessidades e a contemplação do desejo de conhecimento das crianças e de seus direitos fundamentais. Especialmente, tais escolhas didáticas (em suas dimensões política, técnica e pedagógica) envolvem a Educação Infantil como expressão de atuação pedagógica intencionalmente organizada, planejada e avaliada. 

Leia o texto 'EDUCAÇÃO INFANTIL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Uma ideia importante apresentada no texto é a de que o faz-de-conta coíbe o desenvolvimento das crianças e dificulta as mudanças necessárias nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da sua personalidade.

II. Uma ideia presente no texto é a de que, a partir da observação da capacidade de aprendizagem infantil, torna-se possível uma educação motivadora dos avanços do desenvolvimento da criança pequena.

III. O texto apresenta ao leitor um conceito desenvolvido por Lev Vygotsky, o da Zona de Desenvolvimento Real, que se configura como o nível de desenvolvimento no qual a criança é capaz de realizar algo sozinha, independente da ajuda de outras pessoas e mesmo da instrução verbal.


Marque a alternativa CORRETA: 

Alternativas
Q1884408 Português

DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO

Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.


O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.

Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.

Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.

PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.

Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.

A promoção da participação e da inclusão das crianças na produção dos espaços sociais – inclusive na Educação Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças “são e devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James & Prout, 1990, p.8).

Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A autora afirma que a contextualização sociocultural sobre o tema da participação da criança na Educação Infantil tem evidenciado, nos últimos anos, que existe um consenso entre pesquisadores e profissionais da educação sobre como essa participação deve ocorrer.

II. Uma das ideias presentes no texto é a de que as crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.

III. Uma percepção da autora que fica explícita no texto é a de que, em nossa sociedade, existem ideias que contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo.


Marque a alternativa CORRETA: 

Alternativas
Q1884407 Português

DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO

Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.


O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.

Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.

Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.

PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.

Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.

A promoção da participação e da inclusão das crianças na produção dos espaços sociais – inclusive na Educação Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças “são e devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James & Prout, 1990, p.8).

Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A autora transmite ao leitor a ideia de que os estudos envolvendo as crianças pequenas – até os 3 anos de idade – produzem um maior volume de evidências específicas sobre o potencial de desenvolvimento do conceito de cidadania e democracia entre os mais jovens.

II. A autora afirma, no texto, que já existem debates e perspectivas que assumem como legítimas as formas de comunicação e relações das crianças com outros indivíduos. Ainda de acordo com a autora, esse ponto de vista contribui para a renovação e para a reprodução dos laços sociais nos espaços em que as crianças participam. 

III. No texto, a autora destaca que existem muitos conceitos importantes relacionados ao estudo da participação das crianças na Educação Infantil, os quais precisam ser aprofundados, explicitados, compreendidos e relacionados.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884406 Português

DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO

Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.


O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.

Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.

Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.

PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.

Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.

A promoção da participação e da inclusão das crianças na produção dos espaços sociais – inclusive na Educação Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças “são e devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James & Prout, 1990, p.8).

Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. No texto, a autora afirma ser evidente que as crianças necessitam de proteção e dependem dos adultos, e essa relação tem justificado a desqualificação dos direitos de cidadania das crianças.

II. Para a autora, a participação das crianças na Educação Infantil exige que elas estejam protegidas adequadamente e sejam respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.

III. No texto, a autora procura deixar claro que a limitada participação das crianças na Educação Infantil se deve a fatores congênitos e inatos, pois as crianças, de acordo com os cientistas citados no texto, são incapazes de usufruir dos direitos que a sociedade eventualmente possa dispor para elas.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1884405 Português

DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO

Baseado no artigo de Kátia Agostinho (UFSC, 2015). Com adaptações.


O desenvolvimento de teorias que percebem as crianças como atores sociais de direitos próprios – e não apenas como objetos de socialização – tem impulsionado as discussões acerca da participação das crianças na Educação Infantil. Esses debates assumem que as crianças são sujeitos de conhecimento e produtoras de sentido, que são legítimas suas formas de comunicação e relações com outros indivíduos e que contribuem para a renovação e a reprodução dos laços sociais nos espaços em que participam.

Diferentes estudos (Dahlberg & Moss, 2005; Sarmento, 2005a; Moss, 2009; Bae, 2009; Fernandes, 2009; Percy-Smith & Thomas, 2010; Agostinho, 2010; Tomás, 2011) têm se dedicado à temática da participação das crianças no ambiente escolar, reconhecendo as dificuldades de sua abordagem e do aprofundamento desse tema. Os desafios se avolumam quando as crianças são as pequenas, pois sobre as mesmas não temos ainda um acúmulo de estudos que nos esclareçam sobre suas especificidades. Além disso, como falam Percy-Smith e Thomas (2010), a participação da criança na Educação Infantil é uma variável em construção e devemos estar atentos aos cuidados semânticos que o termo exige, além de observar a necessária contextualização sociocultural em que essa participação ocorre.

Percebe-se que a participação das crianças na Educação Infantil é um tema que comporta o cruzamento de um emaranhado de conceitos importantes que precisam ser explicitados, compreendidos, aprofundados e relacionados. Pelo espaço que temos, essa complexidade não será esgotada. Concentraremos a nossa atenção nos aspectos da democracia, da cidadania e do direito, fazendo a defesa de uma concepção de democracia como uma perspectiva de viabilizar a participação das crianças nos contextos de Educação Infantil (creches e pré-escolas) e como possibilidade de construção e de consolidação da justiça social e do exercício de direito.

PROTEÇÃO • É evidente que a necessidade de proteção e a dependência dos adultos por parte das crianças têm justificado a desqualificação dos direitos de cidadania delas e sua efetiva participação. Um dos mais importantes desafios colocados ao direito das crianças de participarem da Educação Infantil é a necessidade de equilibrar, de modo adequado e apropriado, o direito de proteção com o de participação, necessários para que estejam protegidas adequadamente, de acordo com as suas capacidades em crescimento, bem como respeitadas como cidadãos, como pessoas e como portadores de direitos.

Considero que muitas ideias defendidas em nossa sociedade contribuem para a recusa e a exclusão das crianças do exercício da cidadania e, consequentemente, da participação na vida pública do espaço educativo, uma vez que são percebidas como não tendo as características requeridas para participarem do mesmo. Essa percepção sobre as crianças desafia a construção de uma ideia e prática de cidadania genuína e efetivamente democrática, na qual elas sejam respeitadas, na busca que essas mesmas diferenças possam construir, nas negociações travadas no encontro público, o caminho para que se consolide um espaço justo e solidário, fazendo-se necessário desconstruir os pressupostos universais aplicados à cidadania que contribuem para a geração das exclusões.

A promoção da participação e da inclusão das crianças na produção dos espaços sociais – inclusive na Educação Infantil – depende do entendimento delas mesmas, como atores sociais, hábeis para jogar um papel ativo na produção e reprodução desses espaços. Nesse sentido, as crianças “são e devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, as vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem. As crianças não são apenas os sujeitos passivos dos processos da estrutura social.” (James & Prout, 1990, p.8).

Leia o texto 'DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto em análise possui um caráter científico, pois menciona diversos autores relevantes nos estudos sobre o desenvolvimento infantil (como Sarmento, Moss, Bae, Fernandes, Agostinho e Tomás), a fim de encerrar o complexo debate sobre os diversos fatores relacionados com o tema da participação das crianças na Educação Infantil.

II. No texto, a autora defende uma concepção de democracia que permita viabilizar a participação das crianças nos contextos da Educação Infantil.

III. A autora defende que as crianças devem ser vistas como ativas na construção de suas próprias vidas, das vidas dos que as rodeiam e das sociedades em que vivem.


Marque a alternativa CORRETA: 

Alternativas
Respostas
1641: B
1642: C
1643: A
1644: E
1645: E
1646: A
1647: D
1648: E
1649: B
1650: A
1651: C
1652: D
1653: C
1654: B
1655: C
1656: C
1657: C
1658: C
1659: C
1660: C