Questões de Concurso
Para técnico legislativo
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Texto 6
Bolsonaro: “Daqueles governadores de ‘Paraíba’, o pior é o do Maranhão”
Governadores receberam “com espanto e profunda indignação a declaração do presidente da República”; áudio foi captado pela TV
Brasil.
Por Estadão Conteúdo
Fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/bolsonaro-daqueles-governadores-de-paraiba-o-pior-e-o-do-maranhao/
Analise o seguinte trecho de julgamento:
Ementa: AGRAVO REGIMENTAL EM MEDIDA CAUTELAR EM RECLAMAÇÃO. NOMEAÇÃO DE IRMÃO DE GOVERNADOR DE ESTADO. CARGO DE SECRETÁRIO DE ESTADO. NEPOTISMO. Súmula Vinculante n. 13. (...)
Rei 6650 MC-AgR./PR – PARANÁ. AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO. Relator(a): Min. ELLEN GRACIE. Julgamento: 16/10/2008. Órgão Julgador: Tribunal Pleno.
A nomeação de parentes para o exercício de função pública é considerada ofensa direta ao princípio da:
Observe a proposição a seguir.
xǂ 35 e y < 30
A sua NEGAÇÃO é
Por que Marte perdeu sua água e acabou não ficando parecido com a Terra?
Embora a superfície de Marte seja hoje árida e inóspita, há bilhões de anos provavelmente estava tão coberta de água quanto a Terra.
O que provocou o desaparecimento deste recurso crucial para o desenvolvimento da vida?
Uma das teorias vigentes é de que a água sumiu do planeta vermelho quando ele perdeu o campo magnético que o protegia dos ventos solares.
No entanto, um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostrou que a perda do campo magnético não permite explicar o desaparecimento de toda a água que existia no planeta.
O resto, segundo a pesquisa, foi absorvido pelas rochas de basalto, que podem reter em seu interior aproximadamente 25% mais água que as pedras do mesmo tipo na Terra, já que são ricas em óxido de ferro.
Este processo foi tão intenso que é estimado que a crosta do planeta tenha consumido um oceano de mais de 3 km de profundidade.
Processo irreversível
Os pesquisadores da Universidade de Oxford chegaram a essa conclusão após calcular quanta água era possível de eliminar da superfície do planeta pela interação do líquido com os minerais das rochas.
O cálculo incluiu também fatores como a temperatura das pedras e a pressão atmosférica. Os resultados mostram que as rochas levaram grande parte da água da superfície para o interior do planeta.
Depois de absorvida, a água não pode ressurgir, porque as rochas basálticas não funcionam exatamente como uma esponja: elas quebram as moléculas, absorvendo apenas o oxigênio, enquanto o hidrogênio se espalha pelo espaço.
Essas rochas então se afundaram no manto (camada logo abaixo da superfície, assim como na Terra), deixando o planeta seco, sem a possibilidade de abrigar vida.
Diferenças sutis, mas importantes
Por que a Terra não passou por um processo parecido?
Segundo os pesquisadores de um estudo publicado na última edição da revista Nature, “Marte é um planeta muito menor que a Terra, com um perfil de temperatura diferente e uma quantidade maior de ferro em seu manto”. “São diferenças sutis, mas podem ter um efeito significativo, que aumenta com o tempo”, diz o paper.
Esses fatores permitiram que a superfície de Marte fosse mais reativa à água que a nossa, possibilitando a formação de minerais que absorveram água e se afundaram para o interior do manto.
Já na Terra, em seus primeiros anos de formação, as rochas hidratadas tendiam a flutuar até se desidratarem.
(Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42445360.)
A administração de documentos oficiais pressupõe a existência de um sistema de arquivamento.
Sobre o tema é CORRETO afirmar que:
Texto II
A terceira idade no mundo digital
Sabemos que o século XX presenciou um intenso desenvolvimento tecnológico. [...] Tais avanços têm se refletido em diversos âmbitos sociais, ocasionando, assim, a reconfiguração das relações sociais a das práticas cotidianas. Em função disso, o acesso ao mundo digital vem, continuamente, sendo algo presente nas práticas das relações sociais em diversas faixas etárias. É nesse contexto que o uso do computador e, consequentemente, o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TICs tem crescido intensamente, sobretudo, no que tange ao público da terceira idade.
Durante muito tempo, a terceira idade, ou como muitos chamam: a velhice, era sinônimo de inércia, de descanso, de ostracismo e de afastamento de diversos tipos de atividades. Diante disso, as pessoas pertencentes a essa faixa etária não praticavam inúmeros tipos de atividades, tais como: lúdicas, esportivas, etc, o que alçava esses sujeitos a um papel passivo nas práticas sociais do dia-a-dia. Contudo, nos últimos anos, a sociedade tem passado por diversas modificações no âmbito das relações sociais, o que tem acarretado reconfigurações nos papéis sociais. É nesse cenário, que a terceira idade passa a ser concebida como uma faixa etária comum e que pode desempenhar seu papel/função social.
É nesse cenário, também, que muitos idosos têm se dedicado a diversos tipos de atividades, tais como: esportes, atividades de lazer, cursos e, até mesmo, ao campo profissional. Em outras palavras, muitas pessoas dessa faixa etária se inserem novamente no mercado de trabalho, ainda que já sejam aposentadas. No entanto, um aspecto que se destaca nas novas práticas corriqueiras do dia-a-dia desse público diz respeito ao acesso à informática e, por conseguinte, ao universo digital. Dentro dessa perspectiva, o acesso à internet, às redes sociais, a recursos de entretenimento, o uso de e-mails, compras virtuais, cursos na modalidade EaD, pagamentos de contas e outros recursos oriundos do âmbito digital têm feito parte da rotina cotidiana da terceira idade. Essa utilização das TICs tem gerado inúmeros benefícios e facilidades para as mais diversas faixas etárias e, acima de tudo, para a terceira idade. O que reforça a perspectiva do computador como algo necessário.
Entretanto, o acesso ao mundo digital não se restringe
aos benefícios da vida cotidiana, mas também abrange benefícios
cognitivos. Isto é, o fato de levar o idoso a utilizar a mente e o
intelecto, produzindo, assim, o conhecimento [dando sentido e
elaborando significados a partir das informações recebidas]. Não
se pode negar que, para uma grande parte de pessoas
pertencentes a esse público, a utilização desses artefatos da
informática ainda é um desafio. Dito de outra forma, o medo/ receio
do novo e de algo contemporâneo é algo compartilhado por
diversas pessoas da terceira idade. Além disso, muitos são
refratários à informática. Contudo, a nova perspectiva do acesso
ao universo digital por parte da terceira idade alça esse público à
condição de um sujeito ativo nas práticas cotidianas das relações
sociais, o que transcende a perspectiva do ostracismo.
Fonte: adaptado de: SILVA, Silvio Profírio da. Disponível em: