Questões de Concurso
Para arte - educador
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I. A Internet é uma rede privada e a Intranet é uma rede pública na qual não é permitido o uso de servidores, pois cada máquina conectada na rede é denominada cliente.
II. É o provedor que fornece o login e a senha para acesso à Internet.
III. Na Internet, cada página www possui um endereço único, que é chamado URL.
Assinale a alternativa correta:
Assinale a alternativa que apresenta os valores corretos para preencher os espaços vazios no parágrafo acima, ou seja, o número de servidores trabalhando nas equipes de construção do viaduto e de ampliação do terminal rodoviário, respectivamente
I. fábrica
II. revólver
III. decretará
Assinale a alternativa que indica a(s) palavra(s) cuja retirada do acento implica mudança de classe gramatical
A ambiguidade é um problema de construção na produção da mensagem. Ela se dá a partir de vários fatores.
Como você deve ter observado, o pronome “ela" pode ter vários referentes (pode ser “ambiguidade", “construção", produção" ou “mensagem"), por isso, essa construção é considerada ambígua. Agora, analise as frases a seguir.
I. Atlético quebra invencibilidade do São Paulo em casa.
II. O deputado falou para os seus colegas que suas observações, quanto ao relatório apresentado, não deveriam ser revistas.
III. Policial atira em assaltante com arma de brinquedo em São Paulo.
Assinale a alternativa que contém um comentário INCORRETO sobre essas frases
A. Não podemos afirmar por que o cliente está bravo.
B. Não podemos afirmar porque o cliente está bravo.
C. O cliente está bravo e não sabemos afirmar por quê.
Avalie os comentários sobre essas frases, assinalando (V) para verdadeiro e (F) para falso.
( ) Na frase A, não sabemos qual é a razão de o cliente estar bravo.
( ) Na frase B, o motivo pelo qual não podemos afirmar algo é o fato de o cliente estar bravo.
( ) A frase C tem o mesmo sentido que o da frase A.
( ) A frase C está gramaticalmente incompleta.
Assinale a sequência correta, de cima para baixo.
Da mesma forma, as perdas de movimentos voluntários provocadas por derrames, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou traumatismos medulares que desconectam os centros cerebrais do restante do corpo, poderão ser tratadas e corrigidas por meio dessas novas tecnologias.
Quando lemos alguns textos, é comum encontrarmos construções em que há uma distância muito grande entre o sujeito da frase e o verbo que corresponde a ele. Na frase citada, por exemplo, o verbo “poder" vai para o plural (“poderão") porque está concordando com o núcleo “perdas", que aparece muitas palavras antes. Em função dessa distância ou da inversão da posição sujeito/verbo, é comum as pessoas errarem a concordância em algumas frases. Assinale a alternativa em que ocorreu um ERRO de concordância.
Drauzio Varella
O cérebro humano é a estrutura mais complexa do Universo. Decifrar os mecanismos por meio dos quais ele consegue criar movimentos, percepções, pensamentos, memórias e a consciência é o maior desafio científico de todos os tempos.
Está prestes a ser criado o BAM - Brain Activity Map (Mapa da Atividade Cerebral) -, um megaprojeto organizado para desenvolver novas gerações de técnicas que permitam mapear a atividade de neurônio por neurônio, com precisão de milissegundos.
Parece pretensão paranoide, mas não é. A neuro-ciência tem feito enormes avanços na tecnologia que tornou possível estudar as funções de neurônios isolados.
Imagens do cérebro em ação podem ser obtidas através da ressonância magnética funcional, método que consiste em injetar na veia glicose marcada com isótopos radioativos, e analisar através da ressonância sua distribuição pelas diferentes áreas cerebrais, enquanto a pessoa realiza funções como andar, rir, olhar para figuras que despertam compaixão, raiva, atração sexual, solidariedade.
Apesar desses avanços, os mecanismos responsáveis pela percepção, cognição e ação permanecem misteriosos porque resultam de interações em tempo real de grande número de neurônios, conectados em redes que formam circuitos de altíssima complexidade.
O projeto BAM propõe construir pontes que permitam descrever e manipular as atividades desses circuitos e redes de neurônios e até de cérebros inteiros, com a precisão em microescala de neurônio por neurônio.
O programa tem três objetivos:
1) Construir ferramentas capazes de, a um só tempo, obter imagens da maioria ou de todos os neurônios que fazem parte de cada circuito envolvido nas funções cerebrais;
2) Desenvolver métodos para interferir com o funcionamento de cada neurônio, desses circuitos;
3) Entender as funções essenciais de circuito por circuito. Para atingir tais objetivos, é necessário criar programas de informática capazes de armazenar, manipular e compartilhar dados de imagens e propriedades fisiológicas, em larga escala, que serão compartilhados com todos os investigadores participantes. Será obrigatoriamente um esforço de colaboração internacional entre neurocientistas, físicos, engenheiros e teóricos que trabalham na academia ou na indústria.
Dentro de cinco anos, vai ser possível monitorar ou controlar dezenas de milhares de neurônios. Ao redor dos dez anos, esse número terá sido multiplicado por dez.
Aos 15 anos, já poderemos observar a ação simultânea de um milhão de neurônios. Nessa fase, estaremos aptos a avaliar a função do cérebro inteiro do minúsculo peixe-zebra - usado como modelo em laboratório - ou de determinadas áreas do córtex cerebral de camundongos e de primatas.
Quando essa metodologia estiver disponível, poderá ser utilizada para diagnosticar e tratar distúrbios neuropsiquiátricos, ajudar na recuperação de funções perdidas depois de derrames cerebrais e criar teorias a respeito da cognição e do comportamento humano, baseadas em evidências.
Transtornos cerebrais devastadores como demências, esquizofrenia, depressão, autismo, epilepsia têm suas origens na desorganização das interações entre circuitos de neurônios, no interior do cérebro. Da mesma forma, as perdas de movimentos voluntários provocadas por derrames, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou traumatismos medulares que desconectam os centros cerebrais do restante do corpo, poderão ser tratadas e corrigidas por meio dessas novas tecnologias.
As atividades econômicas envolvidas no BAM serão comparáveis às do Projeto Genoma, que exigiu investimentos da ordem de U$ 3,8 bilhões, mas gerou U$ 800 bilhões de impacto econômico. O financiamento deverá vir de fontes governamentais e da iniciativa privada.
Lamento não estarmos vivos - você e eu, leitor - para assistirmos à descrição das bases neurais da consciência, o desafio maior.
A consciência seria uma característica especial e exclusiva de nossa espécie ou apenas um subproduto natural de cérebros mais complexos, que emergiria como simples consequência da integração da experiência individual com as informações sensoriais?
Haverá resposta para indagações como essas?
VARELLA, Dráuzio. O mapa do cérebro. Folha de S. Paulo, 3 maio 2014.
As atividades econômicas envolvidas no BAM serão comparáveis às do Projeto Genoma, que exigiu investimentos da ordem de U$ 3,8 bilhões, mas gerou U$ 800 bilhões de impacto econômico
Em qual das alternativas a seguir temos um uso de crase que tem a mesma justificativa que teria a da ocorrência de crase utilizada em “às" na frase acima?
Drauzio Varella
O cérebro humano é a estrutura mais complexa do Universo. Decifrar os mecanismos por meio dos quais ele consegue criar movimentos, percepções, pensamentos, memórias e a consciência é o maior desafio científico de todos os tempos.
Está prestes a ser criado o BAM - Brain Activity Map (Mapa da Atividade Cerebral) -, um megaprojeto organizado para desenvolver novas gerações de técnicas que permitam mapear a atividade de neurônio por neurônio, com precisão de milissegundos.
Parece pretensão paranoide, mas não é. A neuro-ciência tem feito enormes avanços na tecnologia que tornou possível estudar as funções de neurônios isolados.
Imagens do cérebro em ação podem ser obtidas através da ressonância magnética funcional, método que consiste em injetar na veia glicose marcada com isótopos radioativos, e analisar através da ressonância sua distribuição pelas diferentes áreas cerebrais, enquanto a pessoa realiza funções como andar, rir, olhar para figuras que despertam compaixão, raiva, atração sexual, solidariedade.
Apesar desses avanços, os mecanismos responsáveis pela percepção, cognição e ação permanecem misteriosos porque resultam de interações em tempo real de grande número de neurônios, conectados em redes que formam circuitos de altíssima complexidade.
O projeto BAM propõe construir pontes que permitam descrever e manipular as atividades desses circuitos e redes de neurônios e até de cérebros inteiros, com a precisão em microescala de neurônio por neurônio.
O programa tem três objetivos:
1) Construir ferramentas capazes de, a um só tempo, obter imagens da maioria ou de todos os neurônios que fazem parte de cada circuito envolvido nas funções cerebrais;
2) Desenvolver métodos para interferir com o funcionamento de cada neurônio, desses circuitos;
3) Entender as funções essenciais de circuito por circuito. Para atingir tais objetivos, é necessário criar programas de informática capazes de armazenar, manipular e compartilhar dados de imagens e propriedades fisiológicas, em larga escala, que serão compartilhados com todos os investigadores participantes. Será obrigatoriamente um esforço de colaboração internacional entre neurocientistas, físicos, engenheiros e teóricos que trabalham na academia ou na indústria.
Dentro de cinco anos, vai ser possível monitorar ou controlar dezenas de milhares de neurônios. Ao redor dos dez anos, esse número terá sido multiplicado por dez.
Aos 15 anos, já poderemos observar a ação simultânea de um milhão de neurônios. Nessa fase, estaremos aptos a avaliar a função do cérebro inteiro do minúsculo peixe-zebra - usado como modelo em laboratório - ou de determinadas áreas do córtex cerebral de camundongos e de primatas.
Quando essa metodologia estiver disponível, poderá ser utilizada para diagnosticar e tratar distúrbios neuropsiquiátricos, ajudar na recuperação de funções perdidas depois de derrames cerebrais e criar teorias a respeito da cognição e do comportamento humano, baseadas em evidências.
Transtornos cerebrais devastadores como demências, esquizofrenia, depressão, autismo, epilepsia têm suas origens na desorganização das interações entre circuitos de neurônios, no interior do cérebro. Da mesma forma, as perdas de movimentos voluntários provocadas por derrames, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou traumatismos medulares que desconectam os centros cerebrais do restante do corpo, poderão ser tratadas e corrigidas por meio dessas novas tecnologias.
As atividades econômicas envolvidas no BAM serão comparáveis às do Projeto Genoma, que exigiu investimentos da ordem de U$ 3,8 bilhões, mas gerou U$ 800 bilhões de impacto econômico. O financiamento deverá vir de fontes governamentais e da iniciativa privada.
Lamento não estarmos vivos - você e eu, leitor - para assistirmos à descrição das bases neurais da consciência, o desafio maior.
A consciência seria uma característica especial e exclusiva de nossa espécie ou apenas um subproduto natural de cérebros mais complexos, que emergiria como simples consequência da integração da experiência individual com as informações sensoriais?
Haverá resposta para indagações como essas?
VARELLA, Dráuzio. O mapa do cérebro. Folha de S. Paulo, 3 maio 2014.
Drauzio Varella
O cérebro humano é a estrutura mais complexa do Universo. Decifrar os mecanismos por meio dos quais ele consegue criar movimentos, percepções, pensamentos, memórias e a consciência é o maior desafio científico de todos os tempos.
Está prestes a ser criado o BAM - Brain Activity Map (Mapa da Atividade Cerebral) -, um megaprojeto organizado para desenvolver novas gerações de técnicas que permitam mapear a atividade de neurônio por neurônio, com precisão de milissegundos.
Parece pretensão paranoide, mas não é. A neuro-ciência tem feito enormes avanços na tecnologia que tornou possível estudar as funções de neurônios isolados.
Imagens do cérebro em ação podem ser obtidas através da ressonância magnética funcional, método que consiste em injetar na veia glicose marcada com isótopos radioativos, e analisar através da ressonância sua distribuição pelas diferentes áreas cerebrais, enquanto a pessoa realiza funções como andar, rir, olhar para figuras que despertam compaixão, raiva, atração sexual, solidariedade.
Apesar desses avanços, os mecanismos responsáveis pela percepção, cognição e ação permanecem misteriosos porque resultam de interações em tempo real de grande número de neurônios, conectados em redes que formam circuitos de altíssima complexidade.
O projeto BAM propõe construir pontes que permitam descrever e manipular as atividades desses circuitos e redes de neurônios e até de cérebros inteiros, com a precisão em microescala de neurônio por neurônio.
O programa tem três objetivos:
1) Construir ferramentas capazes de, a um só tempo, obter imagens da maioria ou de todos os neurônios que fazem parte de cada circuito envolvido nas funções cerebrais;
2) Desenvolver métodos para interferir com o funcionamento de cada neurônio, desses circuitos;
3) Entender as funções essenciais de circuito por circuito. Para atingir tais objetivos, é necessário criar programas de informática capazes de armazenar, manipular e compartilhar dados de imagens e propriedades fisiológicas, em larga escala, que serão compartilhados com todos os investigadores participantes. Será obrigatoriamente um esforço de colaboração internacional entre neurocientistas, físicos, engenheiros e teóricos que trabalham na academia ou na indústria.
Dentro de cinco anos, vai ser possível monitorar ou controlar dezenas de milhares de neurônios. Ao redor dos dez anos, esse número terá sido multiplicado por dez.
Aos 15 anos, já poderemos observar a ação simultânea de um milhão de neurônios. Nessa fase, estaremos aptos a avaliar a função do cérebro inteiro do minúsculo peixe-zebra - usado como modelo em laboratório - ou de determinadas áreas do córtex cerebral de camundongos e de primatas.
Quando essa metodologia estiver disponível, poderá ser utilizada para diagnosticar e tratar distúrbios neuropsiquiátricos, ajudar na recuperação de funções perdidas depois de derrames cerebrais e criar teorias a respeito da cognição e do comportamento humano, baseadas em evidências.
Transtornos cerebrais devastadores como demências, esquizofrenia, depressão, autismo, epilepsia têm suas origens na desorganização das interações entre circuitos de neurônios, no interior do cérebro. Da mesma forma, as perdas de movimentos voluntários provocadas por derrames, paralisia cerebral, esclerose múltipla ou traumatismos medulares que desconectam os centros cerebrais do restante do corpo, poderão ser tratadas e corrigidas por meio dessas novas tecnologias.
As atividades econômicas envolvidas no BAM serão comparáveis às do Projeto Genoma, que exigiu investimentos da ordem de U$ 3,8 bilhões, mas gerou U$ 800 bilhões de impacto econômico. O financiamento deverá vir de fontes governamentais e da iniciativa privada.
Lamento não estarmos vivos - você e eu, leitor - para assistirmos à descrição das bases neurais da consciência, o desafio maior.
A consciência seria uma característica especial e exclusiva de nossa espécie ou apenas um subproduto natural de cérebros mais complexos, que emergiria como simples consequência da integração da experiência individual com as informações sensoriais?
Haverá resposta para indagações como essas?
VARELLA, Dráuzio. O mapa do cérebro. Folha de S. Paulo, 3 maio 2014.
I. O autor termina o seu texto se perguntando se a consciência seria algo inerente à nossa espécie ou se seria o resultado da interação entre as nossas informações sensoriais e nossas experiências individuais.
II. A frase do antepenúltimo parágrafo (“Lamento não estarmos vivos – você e eu, leitor – para assistirmos à descrição das bases neurais da consciência, o desafio maior.") expressa a total descrença do autor em relação ao projeto.
III. A total ausência de vocativos indica que o autor, além de objetivo, não faz qualquer concessão no sentido de se dirigir ao leitor, o que mostra que se trata de um texto que se enquadra numa modalidade científica.
Está(ão) correta(s):
Texto I
Seja em Guimarães Rosa, Monteiro Lobato ou Benedito Ruy Barbosa, a onça-pintada - maior felino das Américas e terceiro do mundo atrás do leão e do tigre - é destaque na literatura brasileira há décadas. Milhares de turistas brasileiros e estrangeiros visitam o Pantanal atrás de suas pegadas, fincando a maior planície alagável do mundo no mapa dos principais safáris fotográficos.
Das páginas dos livros, a onça-pintada saltou para as redes sociais.
Maior planície alagada do planeta, o Pantanal desponta como o local mais propício do mundo para avistar a onça-pintada, apesar de a região não ter a maior população do felino - este título é da região Amazônica, mas sua floresta dificulta a observação do animal.
Em Mato Grosso, Porto Jofre se destaca como uma das áreas com maior densidade do felino no planeta, e com mais de 300 animais já catalogados por especialistas.
Quem flagrar uma onça nunca observada antes ainda tem a chance de, confirmado o avistamento inédito, batizar o animal. Todas elas têm manchas diferentes umas das outras - ou seja, suas pintas são como as digitais humanas e as diferenciam, ainda que à distância pareçam iguais.
(Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/turismo/2022/11/pantanal-desponta-como-melhor-local-do-mundo-para-avistar-onca-pintada.shtml.
Acesso em 16/11/2022)
O planejamento participativo requer uma integração entre a escola e a comunidade na qual ela está inserida, tendo como fundamento a prática democrática.
Acerca da região citada no texto e de temas correlatos, julgue o item que segue.
Recentemente, foram agregados mais dez municípios
goianos à RIDE, além de dois municípios mineiros, Arinos
e Cabeceira Grande.