Questões de Concurso Para digitador

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Q2051407 Português
Assinale a alternativa que contém um conjunto de palavras homófonas:
Alternativas
Q1817807 Português
CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.
Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto permite deduzir que, atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com os municípios 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, passariam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação, afirma o texto. II. O texto traz ao leitor informações sobre a última semana de atividades do Congresso Nacional em 2019, antes do recesso parlamentar. De acordo com o texto, muitos assuntos devem ser tratados nesse período e há uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020. III. De acordo com o texto, a redução em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos. De acordo com o autor, essa medida pode afetar diretamente a inflação e o custo com os servidores públicos no Brasil, prejudicando, assim, a eficiência na prestação de serviços à população.
Marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q1817806 Português
CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.
Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir:
I. Depreende-se do texto que o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Banco Central para o Ministério da Economia, desestruturando o órgão. O objetivo dessa proposta, de acordo com o texto, é reduzir a autonomia do órgão e subordiná-lo às decisões do Ministério da Justiça. II. É possível subentender-se a partir do texto que, com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018. III. Infere-se do texto que as eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. Ainda de acordo com o texto, as candidaturas terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817805 Português
CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.
Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir:
I. Segundo o texto, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79, afirma o texto. II. No texto, o autor afirma que, em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta de aumento do fundo eleitoral recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 milhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. Ainda de acordo com o texto, a opinião predominante entre os senadores é a de que o fundo eleitoral deve ser completamente abolido e as campanhas devem ser financiadas exclusivamente por empresas. III. O autor do texto diz que o relator da proposta de aumento do valor do fundo eleitoral tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. De acordo com o texto, o recuo ocorreu após o presidente da república sinalizar que pode vetar um valor muito elevado.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817804 Português
CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.
Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor aponta que um ponto de destaque na discussão orçamentária foi a redução em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas. Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões, afirma o texto. Diante dessa nova perspectiva de gastos, será possível ao Senado ampliar o seu quadro de servidores efetivos e, assim, melhorar a qualidade dos serviços prestados à população, informa o autor. II. Conclui-se do texto que o Plenário da Câmara dos Deputados pode votar a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Atualmente, de acordo com o texto, o repasse representa 2% do orçamento da União. Com a mudança, esse percentual seria de 2,2%, afirma o autor. III. O texto aponta que o Congresso Nacional se reunirá para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. O autor alega, ainda, que um dos pontos em aberto é o valor a ser destinado ao fundo eleitoral.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817790 Segurança e Saúde no Trabalho
Medidas de Segurança Ergonômica

A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem e está intimamente associada à prevenção de doenças relacionadas às exigências de ordem fisiológica, psicológica e/ou organizacional em função de esforços excessivos, postura inadequada, levantamento de pesos, falta de autonomia sobre a tarefa, pressão por produção e ritmo de trabalho imposto, falta de capacitação, entre outros.

Visando minimizar a exposição a riscos ergonômicos, seguem algumas orientações e medidas básicas de prevenção a serem adotadas:
• Quando utilizados frequentemente, mantenha objetos e equipamentos alcançáveis sem a necessidade de torção do tronco, flexão da coluna e extensão dos braços acima da linha dos ombros;
• Armazenar objetos de maior peso em altura média, próximo à linha da cintura;
• Ao abaixar-se, posicionar um pé à frente do corpo e flexionar os joelhos ao invés de curvar a coluna;
• Nos carregamentos de peso, posicionar os pés afastados e bem apoiados, flexionar as pernas mantendo a coluna ereta e vertical. Manter o peso junto ao corpo, minimizando o deslocamento do centro de gravidade;
• Sempre que possível, priorizar a utilização de equipamentos auxiliares de movimentação;
• Ao ficar de pé por tempo prolongado, procure utilizar um apoio para alternar os pés sobre ele;
• Priorizar a adoção de mecanismos de regulação que possibilitem a alternância de posturas, tais como: intercalar tarefas, revezar atividades com os colegas, deslocar-se para beber água e ir ao banheiro, entre outros;
• Alongue-se com frequência, e principalmente antes de iniciar atividades com maior exigência física e durante atividades prolongadas que envolvam posturas estáticas;
• Pratique atividades físicas regularmente, visando a manutenção da saúde, fortalecimento osteomuscular e bom funcionamento do sistema circulatório.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/363aAgD.
Com base no texto 'Medidas de Segurança Ergonômica', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto recomenda que, nos carregamentos de peso, deve-se posicionar os pés afastados e bem apoiados, flexionar as pernas, mantendo a coluna ereta e vertical. Deve-se, ainda, manter o peso junto ao corpo, minimizando o deslocamento do centro de gravidade, de acordo com o texto. II. Uma das recomendações do texto é a de que, ao abaixar-se, deve-se posicionar um pé à frente do corpo e flexionar os joelhos ao invés de curvar a coluna. Dessa forma, é possível reduzir os riscos ergonômicos.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817788 Noções de Informática
FÓRMULAS DO EXCEL

No Excel, uma constante é um valor não calculado, que sempre permanece o mesmo. Por exemplo, a data 09/10/2008, o número 210 e o texto "Receitas trimestrais" são todos constantes. Uma expressão ou um valor resultante de uma expressão, não é uma constante. Se o usuário usar constantes na fórmula em vez de referências às células (por exemplo, =30+70+110), o resultado se alterará apenas se o usuário modificar a fórmula. Em geral, é melhor colocar constantes em uma célula individual, onde ela pode ser alterada facilmente se necessário, e só então referenciá-las nas fórmulas.

REFERÊNCIAS EM FÓRMULAS DO EXCEL

Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Excel onde procurar pelos valores ou dados a serem usados em uma fórmula. O usuário pode utilizar referências para usar dados contidos em partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em várias fórmulas. O usuário também pode se referir a células de outras planilhas na mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. As referências a células em outras pastas de trabalho são chamadas de vínculos ou referências externas. 

O ESTILO DE REFERÊNCIA A1

Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere às colunas com letras (coluna A, B, C, D etc.) e se refere às linhas com números (linha 1, 2, 3 etc.). Essas letras e esses números são chamados de títulos de linha e coluna. Para se referir a uma célula, o usuário deve inserir a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à célula na interseção da coluna B com a linha 2.

Alguns exemplos simples permitem compreender claramente como funciona a lógica de referência no Excel:
• Para se referir à célula na coluna A e linha 10, o usuário deve usar: A10.
• Para se referir ao intervalo de células na coluna A e linhas 10 a 20, o usuário deve usar: A10:A20.
• Para se referir ao intervalo de células na linha 15 e colunas B até E, o usuário deve usar: B15:E15.
• Para se referir a todas as células na linha 5, o usuário deve usar: 5:5.
• Para se referir a todas as células nas linhas 5 a 10, o usuário deve usar: 5:10.
• Para se referir a todas as células na coluna H, o usuário deve usar: H:H.
• Para se referir a todas as células nas colunas H a J, o usuário deve usar: H:J.
• Para se referir ao intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20, o usuário deve usar: A10:E20.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39hTVrx.
Com base no texto 'FÓRMULAS DO EXCEL', leia as afirmativas a seguir:
I. Segundo o texto, por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere às linhas com letras (linhas A, B, C, D etc.) e se refere às colunas com números (colunas 1, 2, 3 etc.), essas letras e esses números são chamados de títulos de linha e de coluna, respectivamente. II. No Excel, para se referir a todas as células nas linhas 5 até 10, o usuário deve usar “5:10”, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817786 Noções de Informática
FÓRMULAS DO EXCEL

No Excel, uma constante é um valor não calculado, que sempre permanece o mesmo. Por exemplo, a data 09/10/2008, o número 210 e o texto "Receitas trimestrais" são todos constantes. Uma expressão ou um valor resultante de uma expressão, não é uma constante. Se o usuário usar constantes na fórmula em vez de referências às células (por exemplo, =30+70+110), o resultado se alterará apenas se o usuário modificar a fórmula. Em geral, é melhor colocar constantes em uma célula individual, onde ela pode ser alterada facilmente se necessário, e só então referenciá-las nas fórmulas.

REFERÊNCIAS EM FÓRMULAS DO EXCEL

Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Excel onde procurar pelos valores ou dados a serem usados em uma fórmula. O usuário pode utilizar referências para usar dados contidos em partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em várias fórmulas. O usuário também pode se referir a células de outras planilhas na mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. As referências a células em outras pastas de trabalho são chamadas de vínculos ou referências externas. 

O ESTILO DE REFERÊNCIA A1

Por padrão, o Excel usa o estilo de referência A1, que se refere às colunas com letras (coluna A, B, C, D etc.) e se refere às linhas com números (linha 1, 2, 3 etc.). Essas letras e esses números são chamados de títulos de linha e coluna. Para se referir a uma célula, o usuário deve inserir a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à célula na interseção da coluna B com a linha 2.

Alguns exemplos simples permitem compreender claramente como funciona a lógica de referência no Excel:
• Para se referir à célula na coluna A e linha 10, o usuário deve usar: A10.
• Para se referir ao intervalo de células na coluna A e linhas 10 a 20, o usuário deve usar: A10:A20.
• Para se referir ao intervalo de células na linha 15 e colunas B até E, o usuário deve usar: B15:E15.
• Para se referir a todas as células na linha 5, o usuário deve usar: 5:5.
• Para se referir a todas as células nas linhas 5 a 10, o usuário deve usar: 5:10.
• Para se referir a todas as células na coluna H, o usuário deve usar: H:H.
• Para se referir a todas as células nas colunas H a J, o usuário deve usar: H:J.
• Para se referir ao intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20, o usuário deve usar: A10:E20.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39hTVrx.
Com base no texto 'FÓRMULAS DO EXCEL', leia as afirmativas a seguir:
I. Para se referir a uma célula no Excel, o usuário deve inserir a letra da coluna seguida do número da linha, como, por exemplo, ao escrever “B2” o usuário estará se referindo à célula na interseção da linha B com a coluna 2, de acordo com o texto. II. No Excel, para se referir a todas as células nas colunas H até J, o usuário deve usar “H/J”, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817782 Noções de Informática
Leia as afirmativas a seguir:
I. O comando Ctrl+Z está relacionado à possibilidade de desfazer a digitação no Microsoft Word. II. No Microsoft Word, é possível organizar os elementos de uma tabela em ordem alfabética.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817781 Noções de Informática
Leia as afirmativas a seguir:
I. No Microsoft Word, em sua versão mais atual, é possível pesquisar o texto que se quer mudar e substituí-lo por outro. II. O Microsoft Excel e o Microsoft Word, em suas versões mais recentes, permitem ajustar margens do documento de modo a facilitar a impressão do mesmo.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1817780 Noções de Informática

Leia as afirmativas a seguir:

I. É possível, no Microsoft Word, inserir símbolos e caracteres especiais no meio do texto.
II. A função "Diminuir Recuo", no Microsoft Word, move o parágrafo para mais perto da margem.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1817779 Noções de Informática
Leia as afirmativas a seguir: I. O Word gera arquivos na extensão .rtf, apenas. II. No Word, a tecla DELETE permite aumentar o tamanho da fonte. III. O Word não suporta a criação de tabelas. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1629498 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego da crase.
Alternativas
Q1389929 Noções de Informática
Um funcionário utiliza um sistema na intranet de sua empresa para a execução de suas atribuições, acessando-o através de um navegador web na sua estação de trabalho. Sobre esse sistema, qual das afirmações é INCORRETA:
Alternativas
Q1389928 Noções de Informática
São funcionalidades de navegadores web, EXCETO:
Alternativas
Q1389927 Noções de Informática
No Microsoft PowerPoint 2017, existe um recurso que permite adicionar animações à mudança de um slide para outro. Qual o nome de tal recurso?
Alternativas
Q1389926 Noções de Informática
No sistema operacional Microsoft Windows 10, é possível conectar o computador a um segundo monitor ou projetor e utilizar a segunda tela duplicando ou estendendo a tela do computador, ou então apenas a tela do computador ou apenas a segunda tela. Qual o atalho do teclado pelo qual é possível alternar entre os diferentes modos apresentados:
Alternativas
Q1389925 Noções de Informática
Uma pessoa recebeu em seu e-mail pessoal uma mensagem de seu banco com um link para efetuar o recadastramento de sua senha. Ao clicar no link, percebe-se uma página idêntica à do seu banco, pedindo o número da conta e do cartão de crédito, porém, o endereço da página é “www.siteconfiavel.com/meubanco” e o navegador não exibe o ícone do cadeado ao lado do endereço. Essa situação pode ser descrita como:
Alternativas
Q1389924 Noções de Informática
Uma instituição possui uma sala de aula com 10 computadores e precisa conectá-los em rede. Considerando que são todos computadores de mesa sem interface de rede sem fio, qual seria a melhor forma, dos pontos de vista prático, econômico e de segurança, para conectar todos os computadores em rede:
Alternativas
Q1389923 Noções de Informática
Diversos sítios da web oferecem experiências personalizadas a seus usuários, bastando que os mesmos se autenticas através de seus nomes de usuários e senhas. Porém, é preciso que tais dados sejam enviados de forma segura para evitar interceptação. Qual é a forma mais confiável de identificar que determinado sítio oferece tal segurança em seu formulário de autenticação?
Alternativas
Respostas
541: C
542: C
543: C
544: C
545: B
546: A
547: C
548: D
549: A
550: A
551: A
552: A
553: A
554: C
555: B
556: A
557: E
558: D
559: C
560: B