Questões de Concurso
Para digitador
Foram encontradas 848 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:
Folie à Deux: o que é, características e tratamento
Folie à deux, também conhecido por "delírio a dois", transtorno delirante induzido ou perturbação delirante partilhada, é uma síndrome em que há a transferência de delírios psicóticos de uma pessoa doente, o psicótico primário, para uma pessoa aparentemente saudável, o sujeito secundário.
Essa transferência da idéia delirante é mais freqüente em pessoas que mantêm uma relação próxima e acontece mais frequentemente em mulheres, havendo a transferência dos delírios de uma pessoa mais velha para uma mais nova, como de mãe para filha, por exemplo.
Na maior parte dos casos, somente as pessoas envolvidas no compartilhamento do delírio sofrem de um transtorno psicótico genuíno, e os delírios no sujeito secundário geralmente desaparecem quando as pessoas são separadas.
Segundo alguns estudos, o fenômeno folie a deux é explicado pela presença de um conjunto de condições, como:
a) Uma das pessoas, o psicótico primário, sofre de uma perturbação psicótica e exerce uma relação de dominância em relação à outra pessoa considerada saudável;
b) Ambas as pessoas que sofrem do transtorno mantêm uma relação próxima e duradoura e geralmente convivem em um ambiente com pouca influência do exterior;
c) O elemento passivo é geralmente mais novo e do sexo feminino e possui uma hereditariedade favorável ao desenvolvimento psicótico;
d) Os sintomas manifestados pelo elemento passivo são geralmente menos severos do que pelo elemento ativo.
Geralmente, esta perturbação acontece quando o sujeito indutor sofre de uma perturbação psicótica, sendo que, a perturbação psicótica mais frequentemente encontrada nos elementos indutores foi a esquizofrenia, seguida da perturbação delirante, perturbação bipolar e depressão major.
(Por Gonzalo Ramirez, disponível em https://www.tuasaude.com/folie-a-deux/)
De acordo com a leitura do texto, podemos traçar uma relação de sinonímia entre quais termos?
Considerando as reprovações dos 50 alunos de uma turma de Engenharia Civil do 4º período, sabe-se que:
• Todos os alunos que reprovaram em cálculo diferencial também reprovaram em álgebra linear;
• Nenhum aluno que reprovou em equações diferenciais ordinárias reprovou também em cálculo diferencial;
• Um total de 38 alunos reprovaram em álgebra linear e 19 alunos reprovaram em equações diferenciais ordinárias; e,
• Cada aluno reprovou em pelo menos uma das disciplinas citadas.
Com base nestas informações, o número de alunos que reprovaram em cálculo diferencial refere-se à:
Vida e tempo
Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.
Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.
Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?
Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.
Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.
Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.
O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.
(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)
No excerto “Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados.” (6º§), a expressão assinalada estabelece entre as orações uma relação de:
Analise o anúncio a seguir.
Quanto ao tempo e modo verbal presente neste
anúncio, pode-se afirmar que:
I- A APU (Accelerated Processing Unit) consiste em um chip que une as funções de CPU (Central Processing Unit) e GPU (Graphics Processing Unit).
II- Barramentos realizam a comunicação entre o processador, a memória e os dispositivos de entrada e saída.
III- Todo sistema computacional embarcado possui um processador multicore.
IV- Em um computador, o clock interno (ou clock) é responsável por sincronizar as operações, o qual é medido em Hz (hertz). Se um processador possui um clock de 1 KHz, significa que esse componente executa 500 ciclos por segundo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
( ) O trecho apresentado é parte de um soneto que possui dois quartetos, dois tercetos e versos decassílabos. ( ) No 3º verso do trecho do poema, a palavra face rege o artigo do formado por de+o. ( ) Os dois últimos versos apresentados sintetizam o assunto do poema.
Assinale a sequência correta de cima para baixo.