Questões de Concurso Para auxiliar de serviços gerais

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Q3067907 História e Geografia de Estados e Municípios
O município de Princesa Isabel-PB, possui aproximadamente:
Alternativas
Q3067906 Conhecimentos Gerais
Avalie as questões a seguir sobre os automóveis e assinale a alternativa correta:
I - O modelo baseado nos automóveis gera uma crescente necessidade de ampliação de avenidas.
II – A taxa de ocupação no uso do carro é de apenas 1,5, fazendo com que seja um veículo mal utilizado do ponto de vista energético e ambiental.
III – Os carros elétricos não produzem nenhum tipo de dano ambiental na natureza, sendo ecologicamente mais eficientes do que os motores a combustão.

É correto afirmar:
Alternativas
Q3067905 Conhecimentos Gerais
É correto afirmar que o conflito atual entre Israel e a Palestina no Oriente Médio, já ocasionou aproximadamente quantos mortos?
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Q3067904 Conhecimentos Gerais
É correto afirmar que o nome das regiões do Brasil tem por sua origem:
Alternativas
Q3067901 História e Geografia de Estados e Municípios
É correto afirmar que o município de Princesa Isabel-PB se encontra em qual bioma?
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Q3067900 Raciocínio Lógico
Em uma loja de doces, cada bala custa R$0,10. Se Leandro comprou 15 balas, quanto ele gastou?
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Q3067899 Matemática
Uma moto consome 2 litros de gasolina para percorrer 50 quilômetros de estrada plana, mantendo a velocidade constante. A distância entre duas cidades A e B é 350 quilômetros. Se a moto percorrer essa distância a uma velocidade constante, mantendo a mesma proporção de consumo de gasolina por quilômetro, quantos litros de gasolina ela consumirá no total para ir de A até B?
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Q3067898 Matemática
Sabrina recebe em seu emprego como vendedora de uma loja de roupas um salário fixo de 800 reais mais uma comissão de 50 reais por cada peça vendida. Se Sabrina quiser juntar 2000 reais em um mês, quantas peças a mesma deve vender?
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Q3067897 Raciocínio Lógico
Rafael estava jogando um jogo de tabuleiro com seus amigos. Eles começaram a jogar às 2:15 da tarde e terminaram às 4:45 da mesma tarde. Quantos minutos Rafael e seus amigos passaram jogando?
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Q3067896 Raciocínio Lógico
Um ônibus percorre a distância entre duas cidades em 8 horas. Sabendo que a distância entre as duas cidades é de 600 km, quanto tempo ele levará para percorrer uma distância de 900 km, mantendo a mesma velocidade? (Considere que a velocidade do caminhão é constante durante todo o trajeto.)
Alternativas
Q3067895 Raciocínio Lógico
Leia: “Se Lucas tem R$50,00 a mais que Joana e juntos eles têm R$150,00, quanto Joana possui?”
Qual das equações de primeiro grau abaixo resolvem o problema citado anteriormente?
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Q3067894 Raciocínio Lógico
Quantas laranjas existem em uma caixa, se há 22 laranjas em cada saco e a caixa contém 7 sacos?
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Q3067893 Raciocínio Lógico

A turma do 5° ano fez uma pesquisa para descobrir quais são os seus animais de estimação. Eles organizaram os dados em um gráfico de barras. Com base no gráfico apresentado, quantos alunos da turma não possuem nenhum animal de estimação?


                                       Imagem associada para resolução da questão

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Q3067892 Raciocínio Lógico
Uma mãe recorreu à bula de uma para verificar a dosagem de um remédio que precisava dar a seu filho. Na bula, recomendava-se a seguinte dosagem: 5 gotas para cada 2 kg de massa corporal a cada 8 horas. Se a mãe ministrou corretamente 30 gotas do remédio a seu filho a cada 8 horas, então a massa corporal dele é de:
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Q3067891 Raciocínio Lógico
Pedro está juntando dinheiro para comprar um brinquedo que custa R$ 110 nas lojas da sua cidade. Nas semanas anteriores ele já economizou R$ 30 e agora irá economizar uma quantia fixa de x reais por semana, até atingir seu objetivo. Sabendo que a equação dessa situação é 30 + x * n = 110, em que ‘n’ representa o número de semanas, qual é o valor de x se Pedro deseja alcançar o valor total para a compra do seu brinquedo em 4 semanas?
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Q3067890 Português
Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Um quadro
(Sérgio Porto)

Até bem pouco caminhava de um lado para o outro. Depois sentou-se algum tempo e deixou-se ficar, respirando fundo a cada instante, em pleno estado de expectativa. Mas já agora levantase, vai ao bar e começa a preparar uma bebida. Mede a dose (forte) e atravessa a sala em direção à cozinha, em busca de gelo e água.

Faz tudo isso automaticamente, sem pensar. E volta a sentar-se no sofá da sala; desta vez de pernas cruzadas e copo na mão. Sorve um gole grande e desce-lhe pelo corpo uma dormência boa, uma quase carícia.

Nervoso? Não, não está nervoso. Apenas – é claro – este não é um momento qualquer.

Ao segundo copo está, por assim dizer, ouvindo o silêncio. Há barulhos que aumentam a quietude da noite: piano bem longe, assovio de alguém que passa, buzina numa esquina distante, latido de cachorro no morro, pio de ave, o mar. As luzes estão apagadas e a claridade que vem de fora projeta-se contra a parede e ilumina o quadro.

É um velho quadro a óleo, representando um homem de meiaidade, com barbas grisalhas e basto bigode. Está há tanto tempo pendurado na parede que raramente repara nele. Um dia – faz muitos anos – perguntou quem era. Disseram-lhe que era o fundador da família, um antepassado perdido no tempo, que um pintor da época retratara sabe lá Deus por quantos patacos.

“Ele é o pai do pai do pai do pai do pai de meu pai”, pensou.

Por que, na partilha dos bens, sobrara-lhe o quadro é coisa que não sabe explicar. Quando os irmãos se separaram e deixaram a casa que seria demolida, talvez tivesse apanhado o “velho dos bigodes” (que é como o chamavam os meninos) e metido em um dos caixotes.

Agora estava ali a fazer-lhe companhia, espiando-o com seus olhos mansos em nada diferentes dos de seus semelhantes, outros avós, de outras famílias, em outras molduras.

Seu olhar calmo, de uma meiguice que os homens de hoje esqueceram de conservar, quanta coisa já contemplou? Quantos dramas, comédias, gestos, atitudes, festas, velórios? Quantas famílias de sua família?

Por certo viu moças que feneceram, homens que já não são mais. Assistiu impávido a batizados e casamentos, beijos furtivos, formaturas. Na sua longa experiência de emoldurado provavelmente pouco se comoveu com as comemorações e os lamentos, fracassos ou júbilos dos que transitaram, através dos tempos, frente às muitas paredes em que o colocaram.

Em 1850 morava numa fazenda, casa do bisavô. Depois, ao findar o século, noutra fazenda, de terras menos pródigas, foi testemunha muda e permanente de um lento caso de morte.

“Meu avô”, pensou o que esperava, dando mais um gole na bebida. Será que pressentira a chegada da morte? A saúde do velho esvaindo-se, apagando-se lentamente, como um chio. As intermináveis noites de apreensão, a tosse quebrando o silêncio, angustiando os que esperavam. Depois não foi preciso esperar mais. Depois mais nada.

Mais nada ou tudo outra vez, que um dos filhos levou consigo o “velho dos bigodes” para novas contemplações; de outras paredes para outros descendentes. 

O telefone toca violentamente. O que aguarda a notícia salta para ele e com voz rouca atende:

- Seu filho já nasceu – informa a voz do outro lado. E acrescenta:

- Tudo vai bem.

O homem volta sereno para o bar. Enche novamente o copo, agora a título de comemoração. Levanta-o à altura do peito, mas na hora de beber lembra-se do velho do quadro e saúda-o sem dizer qualquer palavra. Não fosse o nervosismo de há pouco e também os uísques que tomara, seria capaz de jurar que o “velho dos bigodes” sorrira. Manchete, 23/01/1957.

PORTO, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto 1ª edição. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
A palavra buzina, que aparece no texto, é grafada com a letra Z. Marque a opção em que TODAS as palavras da sequência também são grafadas assim:
Alternativas
Q3067889 Português
Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Um quadro
(Sérgio Porto)

Até bem pouco caminhava de um lado para o outro. Depois sentou-se algum tempo e deixou-se ficar, respirando fundo a cada instante, em pleno estado de expectativa. Mas já agora levantase, vai ao bar e começa a preparar uma bebida. Mede a dose (forte) e atravessa a sala em direção à cozinha, em busca de gelo e água.

Faz tudo isso automaticamente, sem pensar. E volta a sentar-se no sofá da sala; desta vez de pernas cruzadas e copo na mão. Sorve um gole grande e desce-lhe pelo corpo uma dormência boa, uma quase carícia.

Nervoso? Não, não está nervoso. Apenas – é claro – este não é um momento qualquer.

Ao segundo copo está, por assim dizer, ouvindo o silêncio. Há barulhos que aumentam a quietude da noite: piano bem longe, assovio de alguém que passa, buzina numa esquina distante, latido de cachorro no morro, pio de ave, o mar. As luzes estão apagadas e a claridade que vem de fora projeta-se contra a parede e ilumina o quadro.

É um velho quadro a óleo, representando um homem de meiaidade, com barbas grisalhas e basto bigode. Está há tanto tempo pendurado na parede que raramente repara nele. Um dia – faz muitos anos – perguntou quem era. Disseram-lhe que era o fundador da família, um antepassado perdido no tempo, que um pintor da época retratara sabe lá Deus por quantos patacos.

“Ele é o pai do pai do pai do pai do pai de meu pai”, pensou.

Por que, na partilha dos bens, sobrara-lhe o quadro é coisa que não sabe explicar. Quando os irmãos se separaram e deixaram a casa que seria demolida, talvez tivesse apanhado o “velho dos bigodes” (que é como o chamavam os meninos) e metido em um dos caixotes.

Agora estava ali a fazer-lhe companhia, espiando-o com seus olhos mansos em nada diferentes dos de seus semelhantes, outros avós, de outras famílias, em outras molduras.

Seu olhar calmo, de uma meiguice que os homens de hoje esqueceram de conservar, quanta coisa já contemplou? Quantos dramas, comédias, gestos, atitudes, festas, velórios? Quantas famílias de sua família?

Por certo viu moças que feneceram, homens que já não são mais. Assistiu impávido a batizados e casamentos, beijos furtivos, formaturas. Na sua longa experiência de emoldurado provavelmente pouco se comoveu com as comemorações e os lamentos, fracassos ou júbilos dos que transitaram, através dos tempos, frente às muitas paredes em que o colocaram.

Em 1850 morava numa fazenda, casa do bisavô. Depois, ao findar o século, noutra fazenda, de terras menos pródigas, foi testemunha muda e permanente de um lento caso de morte.

“Meu avô”, pensou o que esperava, dando mais um gole na bebida. Será que pressentira a chegada da morte? A saúde do velho esvaindo-se, apagando-se lentamente, como um chio. As intermináveis noites de apreensão, a tosse quebrando o silêncio, angustiando os que esperavam. Depois não foi preciso esperar mais. Depois mais nada.

Mais nada ou tudo outra vez, que um dos filhos levou consigo o “velho dos bigodes” para novas contemplações; de outras paredes para outros descendentes. 

O telefone toca violentamente. O que aguarda a notícia salta para ele e com voz rouca atende:

- Seu filho já nasceu – informa a voz do outro lado. E acrescenta:

- Tudo vai bem.

O homem volta sereno para o bar. Enche novamente o copo, agora a título de comemoração. Levanta-o à altura do peito, mas na hora de beber lembra-se do velho do quadro e saúda-o sem dizer qualquer palavra. Não fosse o nervosismo de há pouco e também os uísques que tomara, seria capaz de jurar que o “velho dos bigodes” sorrira. Manchete, 23/01/1957.

PORTO, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto 1ª edição. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
Releia e responda: “Por que, na partilha dos bens, sobrara-lhe o quadro é coisa que não sabe explicar.” A palavra em destaque está grafada separada e com acento. O sistema ortográfico de nossa língua prevê outras variações nessa palavra. Marque a opção em que a grafia da palavra sublinhada contém DESVIO ortográfico:
Alternativas
Q3067888 Português
Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Um quadro
(Sérgio Porto)

Até bem pouco caminhava de um lado para o outro. Depois sentou-se algum tempo e deixou-se ficar, respirando fundo a cada instante, em pleno estado de expectativa. Mas já agora levantase, vai ao bar e começa a preparar uma bebida. Mede a dose (forte) e atravessa a sala em direção à cozinha, em busca de gelo e água.

Faz tudo isso automaticamente, sem pensar. E volta a sentar-se no sofá da sala; desta vez de pernas cruzadas e copo na mão. Sorve um gole grande e desce-lhe pelo corpo uma dormência boa, uma quase carícia.

Nervoso? Não, não está nervoso. Apenas – é claro – este não é um momento qualquer.

Ao segundo copo está, por assim dizer, ouvindo o silêncio. Há barulhos que aumentam a quietude da noite: piano bem longe, assovio de alguém que passa, buzina numa esquina distante, latido de cachorro no morro, pio de ave, o mar. As luzes estão apagadas e a claridade que vem de fora projeta-se contra a parede e ilumina o quadro.

É um velho quadro a óleo, representando um homem de meiaidade, com barbas grisalhas e basto bigode. Está há tanto tempo pendurado na parede que raramente repara nele. Um dia – faz muitos anos – perguntou quem era. Disseram-lhe que era o fundador da família, um antepassado perdido no tempo, que um pintor da época retratara sabe lá Deus por quantos patacos.

“Ele é o pai do pai do pai do pai do pai de meu pai”, pensou.

Por que, na partilha dos bens, sobrara-lhe o quadro é coisa que não sabe explicar. Quando os irmãos se separaram e deixaram a casa que seria demolida, talvez tivesse apanhado o “velho dos bigodes” (que é como o chamavam os meninos) e metido em um dos caixotes.

Agora estava ali a fazer-lhe companhia, espiando-o com seus olhos mansos em nada diferentes dos de seus semelhantes, outros avós, de outras famílias, em outras molduras.

Seu olhar calmo, de uma meiguice que os homens de hoje esqueceram de conservar, quanta coisa já contemplou? Quantos dramas, comédias, gestos, atitudes, festas, velórios? Quantas famílias de sua família?

Por certo viu moças que feneceram, homens que já não são mais. Assistiu impávido a batizados e casamentos, beijos furtivos, formaturas. Na sua longa experiência de emoldurado provavelmente pouco se comoveu com as comemorações e os lamentos, fracassos ou júbilos dos que transitaram, através dos tempos, frente às muitas paredes em que o colocaram.

Em 1850 morava numa fazenda, casa do bisavô. Depois, ao findar o século, noutra fazenda, de terras menos pródigas, foi testemunha muda e permanente de um lento caso de morte.

“Meu avô”, pensou o que esperava, dando mais um gole na bebida. Será que pressentira a chegada da morte? A saúde do velho esvaindo-se, apagando-se lentamente, como um chio. As intermináveis noites de apreensão, a tosse quebrando o silêncio, angustiando os que esperavam. Depois não foi preciso esperar mais. Depois mais nada.

Mais nada ou tudo outra vez, que um dos filhos levou consigo o “velho dos bigodes” para novas contemplações; de outras paredes para outros descendentes. 

O telefone toca violentamente. O que aguarda a notícia salta para ele e com voz rouca atende:

- Seu filho já nasceu – informa a voz do outro lado. E acrescenta:

- Tudo vai bem.

O homem volta sereno para o bar. Enche novamente o copo, agora a título de comemoração. Levanta-o à altura do peito, mas na hora de beber lembra-se do velho do quadro e saúda-o sem dizer qualquer palavra. Não fosse o nervosismo de há pouco e também os uísques que tomara, seria capaz de jurar que o “velho dos bigodes” sorrira. Manchete, 23/01/1957.

PORTO, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto 1ª edição. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
Releia e responda: “Um dia – faz muitos anos – perguntou quem era.” Classifique o sujeito da oração sublinhada:
Alternativas
Respostas
41: C
42: D
43: E
44: C
45: D
46: A
47: C
48: D
49: A
50: D
51: B
52: E
53: C
54: B
55: E
56: C
57: C
58: B
59: C
60: D