Questões de Concurso Para examinador de trânsito

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Q2950261 Legislação de Trânsito

Marcelo impugnou um auto de infração perante o órgão executivo de trânsito e, após, recorreu à Junta Administrativa de Recursos de Infrações. Negado o recurso, Marcelo

Alternativas
Q2950259 Português

TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO



Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa

para um compromisso com hora marcada e ver o

cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se

perderam viagens, reuniões de negócios, provas na

5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na

certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,

como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?

Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-

lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos

10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-

vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?

Quanto custa um engarrafamento? As respostas para

estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.

Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-

15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de

Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além

da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca

ainda o aumento do custo de operação de cada veículo

— combustível e desgaste de peças. Os congestio-

20 namentos trazem danos também para os governos.

Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de

tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-

sito.

Quando motivado por acidente, o engarrafamento

25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-

lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-

tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-

bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,

as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-

30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas

75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso

sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-

munidade científica que a queima de combustíveis fó-

sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-

35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-

dores do aquecimento global.

A maior cidade do Brasil tem também os maiores

engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,

em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este

40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros

por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-

cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-

tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É

preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,

45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-

lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%

dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de

conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram

30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os

50 quilométricos congestionamentos da cidade.


CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.

Observe a sentença abaixo.


É preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário, as cidades vão parar.

Marque a opção em que a reescritura causa ALTERAÇÃO de significado.

Alternativas
Q2950258 Português

TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO



Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa

para um compromisso com hora marcada e ver o

cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se

perderam viagens, reuniões de negócios, provas na

5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na

certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,

como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?

Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-

lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos

10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-

vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?

Quanto custa um engarrafamento? As respostas para

estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.

Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-

15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de

Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além

da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca

ainda o aumento do custo de operação de cada veículo

— combustível e desgaste de peças. Os congestio-

20 namentos trazem danos também para os governos.

Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de

tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-

sito.

Quando motivado por acidente, o engarrafamento

25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-

lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-

tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-

bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,

as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-

30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas

75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso

sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-

munidade científica que a queima de combustíveis fó-

sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-

35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-

dores do aquecimento global.

A maior cidade do Brasil tem também os maiores

engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,

em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este

40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros

por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-

cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-

tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É

preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,

45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-

lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%

dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de

conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram

30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os

50 quilométricos congestionamentos da cidade.


CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.

Observe o período.


A meta do governo é fazer com que as pessoas usem mais transportes coletivos.


Os verbos destacados no período acima podem ser substituídos, respectivamente, mantendo a correção gramatical, por

Alternativas
Q2950256 Português

TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO



Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa

para um compromisso com hora marcada e ver o

cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se

perderam viagens, reuniões de negócios, provas na

5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na

certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,

como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?

Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-

lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos

10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-

vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?

Quanto custa um engarrafamento? As respostas para

estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.

Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-

15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de

Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além

da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca

ainda o aumento do custo de operação de cada veículo

— combustível e desgaste de peças. Os congestio-

20 namentos trazem danos também para os governos.

Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de

tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-

sito.

Quando motivado por acidente, o engarrafamento

25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-

lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-

tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-

bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,

as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-

30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas

75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso

sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-

munidade científica que a queima de combustíveis fó-

sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-

35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-

dores do aquecimento global.

A maior cidade do Brasil tem também os maiores

engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,

em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este

40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros

por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-

cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-

tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É

preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,

45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-

lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%

dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de

conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram

30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os

50 quilométricos congestionamentos da cidade.


CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.

As palavras em destaque NÃO podem ser substituídas pelos pronomes à direita em:

Alternativas
Q2950254 Português

TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO



Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa

para um compromisso com hora marcada e ver o

cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se

perderam viagens, reuniões de negócios, provas na

5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na

certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,

como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?

Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-

lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos

10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-

vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?

Quanto custa um engarrafamento? As respostas para

estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.

Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-

15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de

Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além

da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca

ainda o aumento do custo de operação de cada veículo

— combustível e desgaste de peças. Os congestio-

20 namentos trazem danos também para os governos.

Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de

tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-

sito.

Quando motivado por acidente, o engarrafamento

25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-

lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-

tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-

bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,

as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-

30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas

75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso

sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-

munidade científica que a queima de combustíveis fó-

sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-

35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-

dores do aquecimento global.

A maior cidade do Brasil tem também os maiores

engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,

em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este

40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros

por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-

cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-

tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É

preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,

45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-

lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%

dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de

conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram

30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os

50 quilométricos congestionamentos da cidade.


CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.

Assinale a opção que traz os sinais de pontuação que podem ser usados para substituir os travessões em “— ou transporte coletivo —”. (l. 10-11)

Alternativas
Respostas
36: B
37: B
38: B
39: E
40: A