Questões de Concurso Para químico de petróleo júnior

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Q252452 Inglês
                                   Safety Meeting Presentation

  Today's meeting is really about you. I can stand in front of you and talk about working safely and what procedures to follow until I'm blue in the face. But until you understand the need for working safely, until you are willing to be responsible for your safety, it doesn't mean a whole lot.
   Some of you may be familiar with OSHA - the Occupational Safety & Health Administration. The sole purpose of this agency is to keep American workers safe. Complying with OSHA regulations isn't always easy, but if we work together, we can do it. Yet, complying with regulations is not the real reason for working safely. Our real motive is simple. We care about each and every one of you and will do what is necessary to prevent you from being injured.
   However, keeping our workplace safe takes input from everyone. Management, supervisor, and all of you have to come together on this issue, or we're in trouble. For example, upper management has to approve the purchase of safe equipment. Supervisors, including myself, have to ensure that each of you knows how to use that equipment safely. Then it's up to you to follow through the task and use the equipment as you were trained. If any one part of this chain fails, accidents are going to happen and people are going to get hurt.

Responsibility Number One - Recognize Hazards
   At the core of your safety responsibilities lies the task of recognizing safety and health hazards. In order to do that, you must first understand what constitutes a hazard. Extreme hazards are often obvious. Our hopes are that you won't find too many of those around here.
   There are, however, more subtle hazards that won't jump up and bite you. As a result of your safety training and meetings like these, some things may come to mind. For example, a machine may not be easy to lock out. Common practice may be to use a tag. This is a potential hazard and should be discussed. Maybe something can be changed to make it easier to use a lock. Other subtle hazards include such things as frayed electrical cords, a loose machine guard, a cluttered aisle, or maybe something that just doesn't look right.

Responsibility Number Two - Report Hazards
    A big part of recognizing hazards is using your instincts. Nobody knows your job as well as you do, so we're counting on you to let us know about possible problems. Beyond recognizing hazards, you have to correct them or report them to someone who can. This too, is a judgement call. For example, if something spills in your work area you can probably clean it up yourself. However, if there is an unlabeled chemical container and you have no idea what it is, you should report it to your supervisor.

Additional Employee Responsibilities
   Good housekeeping is a major part of keeping your work area safe. For example, you should take a few minutes each day to ensure that aisles, hallways, and stairways in your work area are not obstructed. If boxes, equipment, or anything else is left to pile up, you have a tripping hazard on your hands. Those obstructions could keep you from exiting the building quickly and safely should you face an emergency situation.
   Also watch out for spills. These can lead to slips and falls. Flammable materials are another thing to be aware of. Make sure they are disposed of properly.
   Keep Thinking. Even if you're doing your job safely and you are avoiding hazards, there are often even better ways to work safely. If you have ideas for improving the safety of your job or that of co-workers, share them.

   Concluding Remarks
  While nothing we do can completely eliminate the threat of an incident, we can work together to improve our odds. As I said, this must be a real team effort and I'm counting on input from all of you. Let's keep communicating and continue to improve safety.

  Available at: <http://www.ncsu.edu/ehs/www99/right/training/meeting/emplores.html>.Retrieved on: April 1st, 2012. Adapted.

The main purpose of the text is to
Alternativas
Q252451 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
Ao escrever frases, que deveriam estar de acordo com a norma-padrão, um funcionário se equivocou constantemente na ortografia.
Ele só NÃO se enganou em:

Alternativas
Q252450 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
De acordo com a norma-padrão, há indeterminação do sujeito em:
Alternativas
Q252448 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
A frase Compramos apostilas que nos serão úteis nos estudos está reescrita de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q252447 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
Os alunos, em uma aula de Português, receberam como tarefa passar a frase abaixo para o plural e para o passado (pretérito perfeito e imperfeito), levando-se em conta a norma-padrão da língua.

                                                     Há opinião contrária à do diretor.  Acertaram a tarefa aqueles que escreveram:
Alternativas
Q252446 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão em:
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Q252445 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
Num anúncio que contenha a frase “Vende-se filhotes de pedigree.", para adequá-lo à norma-padrão, será necessário redigi-lo da seguinte forma:
Alternativas
Q252444 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
O elemento em destaque está grafado de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q252443 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
Já no título do texto (ficção científica, em português), anuncia-se a possibilidade de utilizar termos correlatos a “espaço sideral". É o que ocorre logo na 1a linha, com o uso da palavra marciano.
Outra palavra, empregada no texto, que apresenta relação com esse mesmo campo de significação, é
Alternativas
Q252442 Português
                                                                Science fiction
O marciano encontrou-me na rua e teve medo de minha impossibilidade humana. Como pode existir, pensou consigo, um ser que no existir põe tamanha anulação de existência?
Afastou-se o marciano, e persegui-o. Precisava dele como de um testemunho. Mas, recusando o colóquio, desintegrou-se no ar constelado de problemas.
E fiquei só em mim, de mim ausente.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Science fiction. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988, p. 330-331. 
De acordo com a primeira estrofe do poema, o medo do marciano origina-se no fato de que
Alternativas
Q180718 Estatística
A tabela abaixo apresenta a distribuição dos equipamentos de uma grande empresa. Imagem 097.jpg

Qual é a probabilidade de que um equipamento selecionado aleatoriamente esteja inativo ou seja do tipo A?
Alternativas
Q180715 Estatística
Considere as séries estatísticas.
X: X1' X2', .....,Xn
com média μX, desvio padrão σX, Xi > 1, i = 1, 2,..., n, e σX > 0;
Com média μY e desvio padrão σY.
se Imagem associada para resolução da questão, onde i= 1,2,...,n, então
Alternativas
Q180714 Física
Uma garrafa de refrigerante é colocada em um freezer, cuja temperatura é constante. A temperatura da garrafa T(t), dada em graus Celsius, é modelada por T(t) = 4 + 20. e −0,02.t , onde t é o tempo, dado em minutos, contado a partir do momento em que a garrafa foi colocada no freezer.
De acordo com o modelo proposto para T(t), a temperatura
Alternativas
Q180713 Matemática
Considere a função f: IR → IR, definida por Imagem 091.jpg onde k representa um número real. Para que a função f seja contínua no ponto x = 2, qual deve ser o valor de k?
Alternativas
Q180712 Estatística
Considere o conjunto de dados a seguir.

60  80  80  85  85  85  85  90  90  90  90  90  100  100  100  100  100  100

O box plot correspondente a esse conjunto de dados é
Alternativas
Q180711 Matemática
A figura abaixo mostra o gráfico da função f:IR*+ -> IR, f(x) = x . In(x)
Imagem 084.jpg

Qual é a equação da reta tangente ao gráfico da função, no ponto (e,e)?
Dado: e representa o número de Euler dado por e = 2,71828...
Alternativas
Q180710 Matemática
A figura abaixo mostra, parcialmente, o gráfico da função f:IR-{-1} -> IR, definida por Imagem associada para resolução da questão

Imagem 082.jpg

Qual é o valor da área da figura (A) limitada pela curva do gráfico de f, pelo eixo das abscissas e pelas retas x = 1 e x = 3?
Alternativas
Q180709 Matemática
A figura abaixo mostra o gráfico de uma função derivável f:(- 4,4)→ IR.

Imagem 075.jpg

O reconhecimento dos intervalos de crescimento e decrescimento da função f(x) fornece informações sobre os sinais de sua derivada, f' :(- 4,4)→ IR.
No que se refere a tais informações, um gráfico admissível para a função f' seria
Alternativas
Q180708 Matemática
Imagem 073.jpg

A figura acima mostra, no plano cartesiano, o gráfico de uma função contínua f:[0,7]&rarr; IR, disposto sob uma malha quadriculada. Observando o gráfico, considere as afirmações a seguir.
A integral ∫ 70   f(x) dx é positiva.
                                         PORQUE
O valor da integral definida de uma função contínua é igual a uma área.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que
Alternativas
Q180707 Matemática
Duas funções deriváveis, f, g:IR→ IR, são tais que f'(x)= g'(x) / 2,∀x∈ IR.
Se f(1) = 3, f(5) = 9 e g(1) = -4, quanto vale g(5)?

Alternativas
Respostas
141: E
142: A
143: C
144: D
145: A
146: E
147: D
148: C
149: E
150: B
151: B
152: C
153: E
154: B
155: E
156: A
157: D
158: A
159: C
160: D