Questões de Concurso
Para assessor de imprensa
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O objetivo de todo o processo de planejamento na área de Comunicação Social é a organização prévia e, depois, contínua do trabalho a ser realizado. Assim, o plano – instrumento que traduz para o papel estas intenções – deve ser estruturado de forma clara e concisa, criando um elo de responsabilidade entre o jornalista e o seu assessorado. Considerando que basicamente, um bom plano de assessoria de imprensa subdivide-se em: apresentação; objetivos; atividades; responsabilidades; custos; e, informações, sobre a empresa de assessoria, analise as afirmativas a seguir.
I. Produção e distribuição release.
II. Contato e distribuição de pautas para os veículos de comunicação.
III. Organização de entrevistas coletivas.
Estas afirmativas se referem a qual subdivisão do plano de mídia?
Até o começo do século XX, os jornais eram essencialmente opinativos. Não que a informação/notícia estivesse ausente das páginas, mas a forma como era apresentada é que era diferente. As narrativas eram mais retóricas do que informativas. Antes de ir ao verdadeiro assunto da matéria, os textos faziam longas digressões relacionando-o com a linha de pensamento do veículo, o que, hoje, os jornalistas chamam de nariz de cera. Não havia objetividade ou imparcialidade. Por volta de 1950, chega ao país, pelas mãos do jornalista Pompeu de Souza, um conceito já muito utilizado na imprensa americana que prometia revolucionar as redações e trazer objetividade ao jornalismo. Este recurso tem a vantagem de dar ao leitor uma ideia imediata daquilo que se segue; é o início de uma notícia, artigo ou outro gênero jornalístico. As informações se referem ao seguinte recurso:
Os periódicos e programas de rádio e televisão produzidos em assessoria de imprensa e voltados a públicos de interesse direto ou indireto do assessorado são conhecidos por uma denominação genérica. É um veículo impresso ou eletrônico, periódico, de comunicação institucional, dirigido ao público interno e/ou a determinados segmentos do público externo. Esta definição se refere a:
Qualquer veículo de comunicação objetiva, basicamente, a transmissão de informações. Ao contrário dos meios massivos, entretanto, o jornal, boletim ou revista empresarial são produzidos a partir da própria fonte das notícias a serem divulgadas, ou seja, o assessorado. Possui, portanto, funções específicas, analise as afirmativas a seguir.
I. Tem a função de informar sobre o contexto da organização.
II. Incentivar o crescimento do leitor e incentivar o público sobre seus direitos.
III. Valorizar os integrantes da organização.
IV. Como é uma comunicação Top-Down, ele não é desenvolvido com a participação dos colaboradores.
Está correto o que se afirma apenas em
A Constituição Federal veta qualquer forma de censura de natureza política, ideológica ou artística. O jornalismo está nesse bojo e, teoricamente, há garantia de liberdade na informação jornalística. Contudo, as garantias legais de liberdade de imprensa e opinião não dão ao jornalista imunidade na divulgação de suas reportagens. Considerando que além das questões éticas, que são tratadas por uma Comissão de Ética eleita em Assembleia Geral da categoria, há os limites estabelecidos pela lei e o jornalista pode responder tanto civil quanto criminalmente, analise as afirmativas a seguir.
I. A Lei de Imprensa, de 1967, admite a indenização por dano moral e o respeito à vida privada.
II. No caso de calúnia ou difamação, se o autor da reportagem fizer uma retratação espontânea, fica imune a uma ação penal e ao pagamento de indenização.
III. Coletar de forma desautorizada e sub-reptícia a imagem de alguém que está no recesso do lar é um ato de violação de intimidade.
IV. A liberdade de opinião é um direito consagrado na democracia e garante a liberdade de informação.
Está correto o que se afirma apenas em
O trabalho do Assessor de Imprensa está, em menor ou maior grau, relacionado com a formação de opinião pública, na medida em que pretende atingir um determinado número de pessoas com uma mensagem, influenciando o que eles pensam. A formação da opinião pública ou de correntes de opinião efetiva-se em três níveis básicos; assinale-os.
Além do lead, outro marco na história do jornalismo foi a criação da estrutura narrativa que recebeu o nome de Pirâmide Invertida. Seu nome foi usado por associação aos monumentos funerários egípcios destinados às autoridades supremas, especialmente os faraós. Os autores tradicionalmente afirmam que a estratégia da pirâmide invertida surgiu em abril de 1861, em um jornal de Nova York. Qual é o principal objetivo da estratégia da pirâmide invertida na construção de um texto jornalístico?
De acordo com a Lei Complementar Municipal nº 22, de 31 de março de 2022, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Santana da Vargem-MG, a reversão, modalidade de provimento em cargo público, é o ato pelo qual o aposentado por invalidez retorna ao serviço público, após verificação por laudo médico de que não subsistem os motivos determinantes da aposentadoria. Sobre a reversão, pode-se afirmar que:
O ato de provimento de cargo público, de competência do Prefeito, se dará por meio de:
Mariana, servidora pública do Município de Santana da Vargem-MG, está entrando no 9º mês de sua primeira gestação. De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos deste município, regido pela Lei Complementar Municipal nº 22/2022, Mariana terá direito à licença-maternidade pelo período de:
A Administração Municipal é constituída por órgãos integrados na estrutura administrativa da Prefeitura e de entidades dotadas de personalidade jurídica própria. De acordo com a Lei Orgânica do Município de Santana da Vargem-MG, a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio e capital do município, criado por Lei, para exploração de atividade econômica que o município seja levado a exercer, por força de contingência ou conveniência administrativa, é:
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Santana da Vargem-MG, o Poder Legislativo é exercido na Câmara Municipal, que se reunirá, ordinariamente, entre
Os lotes de determinado composto químico que chegam em uma indústria são codificados seguindo sempre um mesmo padrão. Como exemplo, a sequência de códigos a seguir retrata como os 15 primeiros lotes foram codificados:
X1, X2, X3, Y1, Y2, X4, X5, X6, Y3, Y4, X7, X8, X9, Y5, Y6
Considerando que esta sequência tem uma regra lógica na sua formação que se mantém constante, qual o código do 120º lote?
Todas as manhãs, Luciano pilota sua moto até a cidade vizinha para trabalhar. Na rodovia em um determinado dia, Luciano ultrapassou um carro que trafegava a 65 km/h. Após a ultrapassagem, a distância entre eles passou a ser de 87 metros em 6 segundos. Considerando que ambos os veículos trafegavam em velocidades constantes, em qual velocidade Luciano pilotava sua moto?
No diretório acadêmico de uma universidade, encontram-se N estudantes dos 9 cursos de Engenharia ofertados pela instituição. Em um determinado momento, o representante discente faz a seguinte afirmação:
“Pelo menos 4 estudantes de Engenharia presentes neste diretório acadêmico fazem o mesmo curso.”
Para que esta afirmação seja verdadeira, o valor mínimo de N é:
Uma família com 6 irmãs alugou 6 chalés para passarem uma temporada em uma região serrana de Minas Gerais. Os chalés estão posicionados lado a lado e serão distribuídos por sorteio entre as irmãs de forma distinta. As irmãs Patrícia e Adriana gostariam que seus chalés estivessem ao lado um do outro. Qual a probabilidade de que isso aconteça?
Considerando as reprovações dos 50 alunos de uma turma de Engenharia Civil do 4º período, sabe-se que:
• Todos os alunos que reprovaram em cálculo diferencial também reprovaram em álgebra linear;
• Nenhum aluno que reprovou em equações diferenciais ordinárias reprovou também em cálculo diferencial;
• Um total de 38 alunos reprovaram em álgebra linear e 19 alunos reprovaram em equações diferenciais ordinárias; e,
• Cada aluno reprovou em pelo menos uma das disciplinas citadas.
Com base nestas informações, o número de alunos que reprovaram em cálculo diferencial refere-se à:
Vida e tempo
Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.
Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.
Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?
Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.
Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.
Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.
O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.
(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)
Considerando as várias funções dos parênteses e sua importância, identifique o motivo pelo qual eles foram empregados em “Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice).” (4º§):
Vida e tempo
Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.
Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.
Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?
Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.
Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.
Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.
O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.
(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)
“Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição [...]?” (6º§).A expressão “botar um freio na rotina” possui um sentido
Vida e tempo
Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.
Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.
Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?
Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.
Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.
Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.
O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.
(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)
No excerto “Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados.” (6º§), a expressão assinalada estabelece entre as orações uma relação de: