Questões de Concurso Para auxiliar de saneamento

Foram encontradas 181 questões

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Ano: 2009 Banca: IPAD Órgão: COMPESA
Q1198303 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Trata-se de uma técnica pela qual os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, em um material semelhante ao solo, rico em húmus, que pode ser utilizado como adubo. Que técnica estamos descrevendo? 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: IPAD Órgão: COMPESA
Q1186756 Português
Você toma água da torneira? 
Consumo/ Países como Austrália e EUA têm esse hábito. Brasileiros não abrem mão da mineral 
Júlia Kacowicz 
Enquanto o boicote às águas engarrafadas é discutido em países onde o hábito de tomá-la da torneira é comum, os brasileiros estão cada vez mais reféns das garrafinhas e garrafões. Dados divulgados, na semana passada, pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) indicam um crescimento de 15% na produção do recurso entre 2007 e 2008. Pernambuco, que por muitos anos teve o título de campeão em consumo, já divide o status com outros estados e, mesmo assim, tem um consumo acima da média. Em um ano, são 32,7 litros de água mineral por pernambucano contra 31 litros por brasileiro. Número que pode parecer baixo isoladamente, mas cresce quando se considera a minoria da população com acesso ao líquido potável. Uma realidade que esconde uma distorção de costumes e de realidade. 
As campanhas de estímulo ao consumo de água da torneira surgiram em países como Austrália, Inglaterra e Estados Unidos depois do boom das mudanças climáticas, em que os governantes de nações desenvolvidas foram convocados a reduzir as emissões de poluentes. Nesse cenário, a poluição provocada pela produção e o transporte das garrafas tornou-se um gasto desnecessário, valorizando o consumo das torneiras. Um costume que não existe apenas no exterior, mas que vem sendo reduzido até no Sul do país, onde já foi comum. Recém-chegada de Porto Alegre, a gaúcha Carolina Barzotti levou um susto quando o marido a alertou de que não devia tomar o líquido direto da torneira na nova casa, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. 
Carolina Barzotti contou que alguns gaúchos estão trocando a água da torneira pelas garrafas por receio da qualidade. "Eu ainda mantinha o hábito, achava que era mais coisa de estímulo ao consumo. Mas aqui disseram que não dá, até porque a água do nosso prédio é de poço", disse Carolina. O pesquisador e sanitarista do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães/Fiocruz André Monteiro ressaltou que Pernambuco possui uma conjectura favorável ao crescimento de consumo da mineral. O primeiro ponto, destacou, é o rodízio de abastecimento que existe há mais de 25 anos. Na situação de escassez, surgiu a proliferação de poços artesianos e o abastecimento por caminhões pipa. “Se não chega água continuamente, é necessário armazenar em algum local que pode permitir a contaminação. Ou optar pelo caminhão pipa que não tem a garantia da qualidade do líquido", justificou Monteiro. A gerente de qualidade de água da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Maria Julita Mendes, informou que a companhia garante os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde até a chegada nas instalações (hidrômetros) dos imóveis. Mas não após o armazenamento nos reservatórios. Quando o hábito de tomar água das torneiras era mais comum, destacou, alguns consumidores reclamavam do sabor metálico por conta das tubulações antigas. Agora, garante, muitas tubulações já são de PVC, o que exclui o sabor. 
O pesquisador do Aggeu Magalhães destacou que uma mudança de cultura em Pernambuco é possível desde que haja uma regularização no abastecimento e uma forte campanha educativa. "Seria preciso ganhar a confiança, o que é um processo difícil e lento", pontuou. Entre os riscos à saúde pela contaminação estão as diarreias e hepatite. 
Disponível em www.diariodepernambuco.com.br/2009/09/20/ urbana12_0.asp Acesso em 21 set. 2009. Adaptado. 
Segundo o texto, a discussão sobre um boicote ao consumo de água mineral está associada a causas 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: IPAD Órgão: COMPESA
Q1186753 Português
Você toma água da torneira? 
Consumo/ Países como Austrália e EUA têm esse hábito. Brasileiros não abrem mão da mineral 
Júlia Kacowicz 
Enquanto o boicote às águas engarrafadas é discutido em países onde o hábito de tomá-la da torneira é comum, os brasileiros estão cada vez mais reféns das garrafinhas e garrafões. Dados divulgados, na semana passada, pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) indicam um crescimento de 15% na produção do recurso entre 2007 e 2008. Pernambuco, que por muitos anos teve o título de campeão em consumo, já divide o status com outros estados e, mesmo assim, tem um consumo acima da média. Em um ano, são 32,7 litros de água mineral por pernambucano contra 31 litros por brasileiro. Número que pode parecer baixo isoladamente, mas cresce quando se considera a minoria da população com acesso ao líquido potável. Uma realidade que esconde uma distorção de costumes e de realidade. 
As campanhas de estímulo ao consumo de água da torneira surgiram em países como Austrália, Inglaterra e Estados Unidos depois do boom das mudanças climáticas, em que os governantes de nações desenvolvidas foram convocados a reduzir as emissões de poluentes. Nesse cenário, a poluição provocada pela produção e o transporte das garrafas tornou-se um gasto desnecessário, valorizando o consumo das torneiras. Um costume que não existe apenas no exterior, mas que vem sendo reduzido até no Sul do país, onde já foi comum. Recém-chegada de Porto Alegre, a gaúcha Carolina Barzotti levou um susto quando o marido a alertou de que não devia tomar o líquido direto da torneira na nova casa, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. 
Carolina Barzotti contou que alguns gaúchos estão trocando a água da torneira pelas garrafas por receio da qualidade. "Eu ainda mantinha o hábito, achava que era mais coisa de estímulo ao consumo. Mas aqui disseram que não dá, até porque a água do nosso prédio é de poço", disse Carolina. O pesquisador e sanitarista do Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães/Fiocruz André Monteiro ressaltou que Pernambuco possui uma conjectura favorável ao crescimento de consumo da mineral. O primeiro ponto, destacou, é o rodízio de abastecimento que existe há mais de 25 anos. Na situação de escassez, surgiu a proliferação de poços artesianos e o abastecimento por caminhões pipa. “Se não chega água continuamente, é necessário armazenar em algum local que pode permitir a contaminação. Ou optar pelo caminhão pipa que não tem a garantia da qualidade do líquido", justificou Monteiro. A gerente de qualidade de água da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Maria Julita Mendes, informou que a companhia garante os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde até a chegada nas instalações (hidrômetros) dos imóveis. Mas não após o armazenamento nos reservatórios. Quando o hábito de tomar água das torneiras era mais comum, destacou, alguns consumidores reclamavam do sabor metálico por conta das tubulações antigas. Agora, garante, muitas tubulações já são de PVC, o que exclui o sabor. 
O pesquisador do Aggeu Magalhães destacou que uma mudança de cultura em Pernambuco é possível desde que haja uma regularização no abastecimento e uma forte campanha educativa. "Seria preciso ganhar a confiança, o que é um processo difícil e lento", pontuou. Entre os riscos à saúde pela contaminação estão as diarreias e hepatite. 
Disponível em www.diariodepernambuco.com.br/2009/09/20/ urbana12_0.asp Acesso em 21 set. 2009. Adaptado. 
A jornalista chama “uma distorção de costumes e de realidade” 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: IPAD Órgão: COMPESA
Q1185745 Português
O maior consumo de água geralmente é no banho. Para você que gosta de um banho gostoso e demorado, saiba que, uma simples ducha de chuveiro, é a vilã número um do desperdício de água nas residências domésticas. Numa família de 5 pessoas, onde cada um toma um banho de 15 minutos por dia, gastará por mês entre 7.000 e 14.000 litros de água. Reduzindo o tempo do banho para 5 minutos, o consumo cairá um terço desta quantidade. Portanto, durante o banho, feche o registro enquanto se ensaboa. Esta será a sua grande contribuição. E na hora de escovar os dentes, mantenha a torneira fechada. (...) 
Disponível em: www.biodiversityreporting.org/article.sub. Acesso em 18 set. 2009. 
Observe o fragmento:
Numa família de 5 pessoas, onde cada um toma um banho de 15 minutos por dia, gastará por mês entre 7.000 e 14.000 litros de água. Reduzindo o tempo do banho para 5 minutos, o consumo cairá um terço desta quantidade.
O texto acima deixa dúvidas a respeito de quem “gastará por mês (...)” e de quem “reduzirá o tempo”. Porém, considerando o contexto e a concordância verbal, é possível  indicar, como única resposta a essas dúvidas, 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1184881 Direito Sanitário
O SINAVISA é uma ferramenta de gestão que permite que as autoridades sanitárias cadastrem estabelecimentos, programem inspeções acompanhem a qualidade dos produtos que circulam no município e organizem planos de ação. Para tanto, é necessário o conhecimento dessa ferramenta, sua alimentação e gestão. Sobre o SINAVISA, aponte o item correto:
Alternativas
Respostas
81: B
82: A
83: B
84: A
85: A