Questões de Concurso
Para assistente - apoio administrativo
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Avaliação de desempenho serve a diversos propósitos organizacionais. Sobre esse tema, avalie as afirmativas a seguir:
I- Possibilita dar um feedback ao colaborador acerca do trabalho executado.
II- A avaliação de incidentes críticos leva o avaliador a considerar aquele comportamento tido como divisor de águas entre a realidade eficaz ou ineficaz de um trabalho.
III- A avaliação 360º Graus fornece um feedback acerca do desempenho dado por todos aqueles que formam o círculo de contatos diários do funcionário.
O uso dessa metodologia é sempre assertiva por parte das organizações. Está CORRETO o que se afirma em:
I- Organograma consiste na representação gráfica da estrutura hierárquica e divisão de trabalho de uma organização.
II- Cadeia de Valor representa a subdivisão de uma organização em subunidades menores, compartilhando valores para toda estrutura.
III- Autoridade representa o direito legítimo de tomar decisões e de dizer a outras pessoas o que fazer.
IV- Amplitude de controle delimita o número de subordinados que se reportam diretamente a um superior hierárquico.
V- Organização centralizada é aquela em que os gestores de níveis inferiores na hierarquia tomam decisões importantes.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
I- Os rituais representam repetições de atividades para expressar e reforçar valores fundamentais da organização, revela a importância de determinados objetivos e pessoas.
II- A cultura organizacional é guiada por procedimentos formais deliberados pela governança e apoiado por todos os seus integrantes.
III- Narrativas de histórias auxiliam na transmissão da cultura organizacional aos funcionários.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
I- Tipos de arquivo referem-se aos formatos e extensões que são usados para identificar e distinguir diferentes tipos de dados armazenados em um computador. II- Cada tipo de arquivo tem uma estrutura específica e é associado a um programa ou aplicativo que pode interpretar e manipular esses dados de maneira adequada. III- Ao renomear o arquivo “texto.doc” para “texto.pdf”, é feita uma conversão de formato. IV- Os documentos PDF podem conter links e botões, campos de formulário, áudio e vídeo.
São CORRETAS apenas as afirmações:

ChatGPT e o futuro da Programação: O que realmente você deve se questionar?. Acesso: 29/06/2023.
I- A relação semântica de significação linguística avanço/retrocesso; e entre artificial/natural tece a peça comunicativa construída
PORQUE
II- As relações antônimas em destaque tecem relações incompatíveis, que integram críticas ao contexto de uso do ChatGPT.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:

Medo do ChatGPT 09/02/2023. . I- A frase “ ”
I- A frase “Não lembro ” é um ato de fala cuja a função é quebrar a expectativa de resposta para a peça comunicativa construída no diálogo.
PORQUE
II- O advérbio de negação utilizado é invariável e torna o ato comunicativo uma frase do tipo declarativa negativa.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
Estudantes do Ensino Médio, ao lerem o trecho abaixo, questionam uma regra gramatical:
“Já entrei em flow enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas , justamente neste texto sobre flow pareço estar tendo alguma dificuldade.”. (Sublinhado Mas flow, inserido).
“– Professora, se “mas” é uma conjunção adversativa, qual é o termo ou oração que essa conjunção está contrastando?”. A professora reconhece tamanha inquietação e explica o fenômeno linguístico.
Dado o contexto acima, analise as asserções I e II e a relação entre elas.
I- Ao se depararem com essa situação, os estudantes questionam uma norma da gramática tradicional de que conjunções adversativas opõem dois termos ou duas orações de funções sintáticas idênticas. Para entender o questionamento e a sua explicação, é necessário pensar para além de uma regra fixa e entender que os elementos têm comportamento diversos conforme o contexto de uso.
PORQUE
II- Além de ligar termos ou orações, o conectivo pode ligar porções maiores de texto, expressando relação de contraste entre mas dois fatos e ideias ou uma quebra de expectativa em relação à proposição anterior. Dentre os valores possíveis, essa conjunção pode indicar ressalva, como faz Maria Clara Rossini para realçar a dificuldade no seu estado de fluxo
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
I- A sequência “A neurociência do Flow” apresenta a relação de progressão textual entre título-texto.
II- "Fiz" , "encontrei", "desliguei", "tentei", "estou", "minimizei" e "propus" integram uma estratégia textual argumentativa de Maria Clara Rossini.
III- "Foi" e "Agora", no penúltimo parágrafo, marcam uma relação temporal acerca dos estudos realizados sobre o estado de fluxo.
IV- “você”, “Mergulhe” e “deixe”, respectivamente, nos terceiro e último parágrafos, repelem a progressão textual dialógica estabelecida pela autora do texto.
Está CORRETO o que se afirma em:
I. Compreende as metas e prioridades da administraç pública federal. II. Estabelece as diretrizes de política fiscal e metas, em consonância com a trajetória sustentável da dívida pública III. Orienta o Plano Plurianual (PPA).
verifica-se que está(ão) correta(s)
I. O planejamento promove decisões no futuro que trazem resultados no presente. II. Organizar, em nível operacional, é estabelecer o desenho organizacional como um todo. III. Controlar passa pela comparação do padrão planejado com o resultado da execução.
verifica-se que está(ão) correta(s)

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta associando a técnica à sua característica.