Questões de Concurso Para perito criminal

O sistema PROCED possui um módulo específico para solicitação de perícias criminais; ele permite visualizar os dados das perícias criminais cadastradas de maneira detalhada.

O sistema PROCED possui um módulo de envolvidos, no qual o usuário pode realizar diversas pesquisas. Nesse módulo é possível realizar consultas por partes do nome, o que pode ajudar sobremaneira nas pesquisas. Para isso, devem ser utilizados os caracteres especiais, o sinal de interrogação “?” e o sinal sublinhado “_”.

O sistema PROCED possui um módulo de pesquisa de ocorrências policiais, no qual o usuário pode realizar diversas pesquisas. Nesse módulo é possível realizar consultas informando apenas partes do nome, não sendo necessário digitar nenhum caractere especial para ajudar na busca.

O acesso ao sistema PROCED só será possível após o servidor ser cadastrado no sistema de ocorrências policiais. Caso o servidor não tenha acesso, deverá solicitar acesso ao gerente do sistema de ocorrência da unidade policial à qual o servidor estiver designado.

O sistema PROCED é responsável pela alimentação das informações dos envolvidos autores em Inquéritos Policiais, Termos Circunstanciados, Mandados de Prisão e Recomendações de Prisão na base do Sistema Nacional do Ministério da Justiça (Infoseg).

permite registro, consulta e impressão de mandados de prisão.

possui um módulo de cadastro de suspeitos, no qual é possível registrar fotos e capturar identificações biométricas.

possui níveis de acesso do servidor, nos quais é definida a quantidade de informações que este visualizará na tela e os quais limitarão as ações deste no sistema.

é um sistema de informações operacionais, pois, além de permitir o cadastramento de procedimentos policiais e mandados de busca e apreensão, gera informações gerenciais.

é um dos principais sistemas corporativos da PCDF. Por meio dele, os servidores policiais podem solicitar laudos cadavéricos e gerenciar o controle de perícias do Instituto Médico Legal.

Os sistemas de informações com base em tecnologia da informação podem ser classificados, de forma resumida, como: fundamentais, organizacionais e estratégicos.

A otimização do fluxo de informação e a redução de custos operacionais e administrativos, além do ganho de produtividade, são vantagens proporcionadas pelo uso de sistemas de informações informatizados.

Sistemas de informação operacionais são aqueles que integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à organização.

Sistemas de informação negociais são aqueles que integram e sintetizam dados de fontes internas à organização.

Sistemas de informação gerenciais são aqueles que tratam das transações rotineiras da organização. Eles são comumente encontrados em todas as empresas automatizadas.

A República Federativa do Brasil é um Estado laico, ou seja, não está sujeito a uma religião específica e não deve ser influenciado por nenhuma delas, de modo a pressupor a não interferência das igrejas em assuntos políticos e culturais. Por esse motivo, o Brasil adota a neutralidade e não criminaliza condutas contra a liberdade religiosa.

Segundo o Estatuto do Idoso (Lei n° 10.741/2003), idoso, para os fins de aplicação dessa Lei, é a pessoa com mais de 65 anos de idade.

A versão atualizada da Lei n° 7.716/1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, define como racismo exclusivamente condutas discriminatórias relacionadas à raça e à cor da pele das pessoas.

Os crimes de ódio são práticas discriminatórias contra determinados grupos por conta das características especiais destes. Esses delitos se manifestam por insultos morais, desprezos e agressões físicas, podendo chegar até a morte.

Os conceitos de identidade de gênero e sexo biológico não se confudem. Enquanto o primeiro é determinado por hormônios, gônadas e cromossomos, podendo ser a pessoa classificada como macho, fêmea ou intersexo, o segundo refere-se a um conceito sociológico, ou seja, cultural, que diz respeito a como a pessoa se identifica no mundo e como se expressa nos papéis sociais de masculino e feminino da respectiva cultura, traduzindo-se na própria prática social.

Tendo em conta o princípio constitucional da presunção de inocência, é proibida a juntada de ocorrências anteriores que envolvem as partes e da pesquisa dos antecedentes criminais do possível agressor a fim de se instruir o pedido de medidas protetivas de urgência.

Considerando o princípio da igualdade processual, que pode também ser traduzido no princípio da paridade das armas, a ofendida não pode juntar laudos médicos ou psicológicos, fotografias e documentos particulares que possam confirmar as respectivas alegações no momento do registro da ocorrência relacionada à Lei n° 11.340/2006.

Em casos mais urgentes, no caso de medida protetiva de urgência de acolhimento ou pedido de casa abrigo, o policial deve registrar a ocorrência policial com todos os detalhes a respeito dos envolvidos e dos fatos e, após contato telefônico com a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), encaminhar a ofendida para a referida delegacia, oportunidade em que a ofendida será levada até a casa abrigo.

Nas ocorrências referentes aos crimes sexuais, considerando a fragilidade psicológica da vítima, o policial deve evitar questionar detalhes do ato sexual criminal, bem como as características do autor, com vistas a evitar a revitimização.

O prazo máximo para a remessa do pedido de medida protetiva de urgência das delegacias ao Poder Judiciário é 24 horas, sem prorrogação.