Questões de Concurso Para fiscal de trânsito

Foram encontradas 311 questões

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Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1225616 Português
Estudos comprovam: sentimos dez vezes mais medo do que nossos pais. O mundo está mergulhado nele. Saiba como chegamos a esse ponto.
Você acorda, escova os dentes, se veste, sai para a rua. Pode ser atropelado, assaltado, empurrado no metrô. Se estiver de carro, pode sofrer um acidente de trânsito - ou ficar preso no meio de uma enchente. Ao chegar ao escritório, seu chefe olha estranho... Pode estar pensando em demiti-lo. Pode pegar gripe suína e morrer em dias. Os agrotóxicos da comida podem estar envenenando você. O seu avião pode cair. Você pode ser rejeitado. Nunca houve tantos motivos para sentir medo. E isso está nos afetando. Segundo dados do Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA, 20,8% das pessoas têm transtorno de ansiedade, ou seja, passam o tempo inteiro com medo de alguma coisa (pois a ansiedade nada mais é do que medo antecipado, de algo que pode ou não ocorrer). É dez vezes mais do que na década de 1980. Mesmo que você não seja uma delas, certamente já se sentiu incomodado por algum tipo de medo. Ele se tornou o maior problema psicológico do nosso tempo - e virou parte do dia a dia de todo mundo. Ter medo não é ruim. Nós só estamos aqui, afinal, porque nossos antepassados eram medrosos e viviam fugindo do perigo. O cérebro humano evoluiu para ser extremamente sensível a ele. Mas isso aconteceu há milhares de anos, quando a vida era muito diferente. Hoje, a quantidade de situações e estímulos que podem nos causar receio é incalculavelmente maior. Daí a explosão de medo na cabeça das pessoas. Quando você anda pela rua pensando nas férias, o seu cérebro avançado está decidindo para onde quer viajar. Mas o cérebro instintivo, sem que você perceba, também está a todo o vapor, de olho nas ameaças imediatas (um buraco no chão, por exemplo). Os dois são interligados, se comunicam, influenciam um ao outro. Por isso, os psicólogos preferem dividir a mente em dois sistemas: o Sistema 1 e o Sistema 2. Cada um é um conjunto de processos mentais envolvendo várias regiões do cérebro. O Sistema 1 é essencial para a sobrevivência. É o instinto que nos permite reagir rapidamente a ameaças - seja uma cobra ou um ônibus que avança sobre a faixa de pedestres bem na hora que você está atravessando. Já o Sistema 2 é o contrário: ele é o pensamento lento, consciente, racional. A sua consciência mora dentro dele. O problema é que o Sistema 1 usa regras rudimentares, muitas vezes erradas, para dosar o medo que vamos sentir das coisas. Por exemplo: quanto mais você se lembra (ou é lembrado) de uma ameaça, mais medo o Sistema 1 produzirá, independente do real perigo envolvido. E ele também é fortemente influenciado pelo medo que outras pessoas sentem (medo é contagioso). Tudo isso nos leva a receios exagerados e errados. Há inúmeros exemplos assim, de medo irracional. Como a mãe que tem medo que seu filho fume maconha, mas não vê problema se ele “encher a cara”, sendo que o álcool é comprovadamente mais prejudicial à saúde. A pessoa que tem medo de usina nuclear, mas adora ir à praia se expor à radiação solar, algo muito mais arriscado (só o Brasil registra 120 mil casos de câncer de pele por ano). É por isso que existem tantos programas policiais e notícias sobre violência. “Vivemos num mundo onde somos convocados a sentir medo. Na mídia, é como se estivéssemos em perigo constante, podendo ser assaltados em cada esquina”, diz Luís Fernando Saraiva, do Conselho Regional de Psicologia (CRP) de São Paulo. Todo mundo propaga o medo. Mas não faz isso só por maldade ou interesse próprio. “Se eu disser que há uma doença mortal se espalhando na sala onde você está, você sairá dela mesmo sem saber se é verdade. E vai avisar as outras pessoas”, diz o publicitário dinamarquês Martin Lindstrom, autor de cinco livros sobre as táticas de manipulação usadas pelas empresas. “Milhares de anos atrás, também espalhávamos a notícia de uma planta venenosa, porque isso aumentava a chance de sobrevivência do grupo.” Ou seja: conforme cada pessoa absorve mais medo, ela também se torna propagadora, espalha esse medo para os outros. É uma reação instintiva. [...]
Assinale a alternativa correta em relação à interpretação do texto. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1207628 Engenharia Civil
João era servidor efetivo de um Município. Após a realização de processo administrativo disciplinar, João recebeu a pena de demissão por irregularidades a ele imputadas. O Município, visando à continuidade da prestação dos serviços públicos essenciais, contratou, mediante concurso público, Paulo para o cargo anteriormente ocupado por João. No entanto João, indignado por julgar que o processo administrativo disciplinar estava eivado de vícios, buscou a tutela do Poder Judiciário que, ao final de um longo processo que durou cerca de 4 anos, tendo Paulo adquirido a estabilidade, constatou, de fato, diversos vícios e determinou a anulação de todo o processo e, consequentemente, da pena aplicada. Diante dessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Campo Bom - RS
Q1198816 Raciocínio Lógico
A negação da proposição “Se faz calor em Campo Bom, então os parques estão cheios de pessoas felizes” é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1193029 Português
Na frase: “A pessoa que tem medo de usina nuclear, mas adora ir à praia se expor à radiação solar [...]”, o termo em destaque é um pronome relativo. Assinale a alternativa na qual o “que” em destaque também tem função de pronome relativo. 
Alternativas
Q1117791 Legislação de Trânsito

Analise as afirmativas a seguir sobre a velocidade dos veículos e sua relação com acidentes de trânsito.

I. O uso de velocidade inadequada ou excesso de velocidade é uma das principais causas de mortes no trânsito.

II. Velocidades mais elevadas levam a um maior risco de colisão e a uma maior probabilidade de lesões graves.

III. Um pedestre tem cerca de 80% de chances de ser morto se atropelado por um veículo a 50 km/h.

Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
166: A
167: A
168: A
169: D
170: D